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miolo anais final 25cm:miolo anais final 25cm - Fundação Biblioteca ...

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<strong>miolo</strong> <strong>anais</strong> <strong>final</strong> <strong>25cm</strong>:<strong>miolo</strong> <strong>anais</strong> <strong>final</strong> <strong>25cm</strong> 3/22/07 3:27 PM Page 106<br />

106<br />

27 – Ver, respectivamente, CAR/BN (I-35, 16, 235), (I-35, 16, 212) e NU/MHP. Carta<br />

de Arthur Ramos para M. Herskovits, 20 jun. 1939.<br />

28 – Um sábio brasileiro nas universidades americanas. Diretrizes, III (28): 29, 1940.<br />

29 – Idem. Ramos data essa referência ao missionário como tendo sido <strong>final</strong>izada em 12<br />

set. 1940.<br />

30 – Carta dos Estados Unidos – Antecâmara da América. Diretrizes, III (30): 10-12,<br />

1940. Ver também Lições da Vida Americana (depoimento de Érico Veríssimo) e Carta<br />

dos Estados Unidos – América Portuguesa. Diretrizes, IV (40): 10.<br />

31 – Em outro texto comparo e detalho a viagem de Ramos aos Estados Unidos à via -<br />

gem do cubano Lachatañéré (Cunha, 2002).<br />

32 – Idem. NU/MHP, ver correspondência entre A. Ramos e M. Herskovits, enviada<br />

entre setembro e novembro de 1940.<br />

33 – Ver Um Sábio Brasileiro nas Universidades Americanas, Diretrizes, III (28): 30,<br />

1940. Ver, também, carta de A. Ramos a M. Herskovits, 10 jan. 1941, NU/MHP. O texto<br />

foi publicado em periódico dos intelectuais negros norte-americanos, o Journal of<br />

Negro History (ver RAMOS, 1941).<br />

34 – Tradução minha. NU/MHP, carta de Herskovits a Ramos, 8 set. 1940.<br />

35 – NU/MHP, carta de A. Ramos para M. Herskovits, 12 out. 1940.<br />

36 – MHP/NWU, carta de Melville Herskovits para Arthur Ramos, 30 set. 1942.<br />

37 – Carta dos Estados Unidos – Old Man River. Diretrizes, (31): 49-51, nov., 1940,<br />

pp. 49-50.<br />

38 – Essa expressão foi utilizada pelo próprio Ramos no prefácio de As culturas negras<br />

no Novo Mundo ((1937) 1979: xxi).<br />

39 – Cartas de Otinha para A. Ramos, respectivamente, 12 mar. 1937 e 1 abr. 1937.<br />

CAR/BN (5, 36, 2018c).<br />

40 – Sobre as práticas policiais na repressão aos cultos ver, por exemplo, a carta que Oti -<br />

nha envia a Ramos e esposa em 14 fev. 1937, CAR/BN (I-36, 9, 106). O termo seita é<br />

utilizado pela missivista. Ver cartas de Otinha para Ramos entre 1937 e 1938.<br />

41 – O material reunido por Ramos e a esposa em sua coleção, em viagens pelo interior de<br />

Alagoas, e os documentos/artefatos enviados por amigos e admiradores caracterizam uma<br />

prática muito corriqueira utilizada pelos antropólogos brasileiros de sua geração. Entre tanto,<br />

a lógica de inserção e indexação de parte substancial desse material sugere que se prestaram<br />

a validar e diferenciar as atividades do médico daquelas desempenhadas pelo antropólogo.<br />

Em Alagoas, seus familiares e amigos foram responsáveis pela alimentação constante do acer -<br />

vo. Numa pasta intitulada Etnografia Religiosa do Negro Brasileiro, que contém parte re -<br />

le vante do material utilizado na confecção de O negro brasileiro (1934), encontra-se parte<br />

do material colhido por Ramos e sua esposa em uma viagem de caráter familiar a Pilar (AL),<br />

cadernetas e anotações recolhidas por Manuel Ramos e por quem identificou apenas como<br />

“velha Gervásia”. CAR/BN, (I-36, 20). O próprio Ramos referiu-se a esse período de coleta<br />

como simultâneo ao da “conversão”: “Quando, há mais de um decênio, comecei a reu -<br />

nir na Bahia material de estudo sobre o negro (...) as pesquisas encetadas no recesso dos candomblés,<br />

a que me arrastou a profissão de médico-legista do Instituto Nina Rodrigues, não<br />

encontraram eco imediato.” Em nota correspondente ao trecho citado, Ramos observa: “Esse<br />

material deu origem aos seguintes trabalhos: Os horizontes míticos do negro na Bahia (1932);<br />

A possessão fetichista na Bahia (1932); O mito de Yemanjá (1932) (...) e a obra cíclica O negro<br />

brasileiro, com três volumes já publicados” (1979: xix).<br />

An. Bibl. Nac., Rio de Janeiro, 119

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