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Saúde da população negra no Brasil: contribuições para

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Tabela 19. Composição <strong>da</strong> causali<strong>da</strong>de de mortali<strong>da</strong>de de amarelas e indígenas do sexofemini<strong>no</strong> segundo faixas etárias seleciona<strong>da</strong>s; média trienal 1998-2000; <strong>Brasil</strong>Causa-morte Amarelos IndígenasAlgumas doenças infecciosas e <strong>para</strong>sitárias 4,4% 10,1%Doença p/HIV resultando doença infecciosa e <strong>para</strong>sitária 0,7% 0,9%Neoplasias (tumores) 15,4% 8,1%Doenças do sangue e associados 0,6% 0,7%Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas 6,2% 7,3%Doenças do aparelho circulatório 32,0% 19,7%Doenças do aparelho respiratório 11,2% 10,8%Doenças do aparelho digestivo 3,5% 3,5%Gravidez parto e puerpério 0,4% 1,1%Algumas afecções origina<strong>da</strong>s <strong>no</strong> período perinatal 3,2% 4,2%Malformações congênitas defor e a<strong>no</strong>m cromossômicas 0,9% 0,7%Sintomase sinais achados a<strong>no</strong>rmais e exame clínico e laboratorial nãoclassificado13,4% 25,1%Causas externas de morbi<strong>da</strong>de e mortali<strong>da</strong>de 4,5% 5,7%Homicídios 0,4% 1,3%Ataque com arma de fogo 0,2% 0,4%Ataque com instrumento cortante 0,1% 0,3%Acidente de transporte 1,4% 1,0%Outras 4,2% 3,1%Total 100,0% 100,0%(*) Segundo grupo do Código Internacional de Doenças (CID).(**) Outras = transtor<strong>no</strong>s mentais e comportamentais; doenças do sistema nervoso; doenças dos olhos e anexos; doençasdo ouvido e <strong>da</strong> apófise mastóide; doenças <strong>da</strong> pele e do tecido subcutâneo, doenças do sistema osteomuscular e tecidoconjuntivo e doenças do aparelho geniturinário.(***) Fonte: micro<strong>da</strong>dos do SIM/Datasus; 1998-2000.5. Esperança de vi<strong>da</strong> dos grupos de raça/cor e sexo <strong>da</strong> populaçãobrasileira5.1. Estudos sobre as esperanças de vi<strong>da</strong> dos grupos de raça/cor <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>Não vamos <strong>no</strong>s ater nesta seção à evolução dos estudos de esperança de vi<strong>da</strong> aonascer <strong>da</strong> população brasileira. To<strong>da</strong>via há copiosa literatura sobre o tema, geralmentededica<strong>da</strong> à construção de modelos de estimativa indireta desse indicador, tendo em vistaas dificul<strong>da</strong>des apresenta<strong>da</strong>s pelas bases de <strong>da</strong>dos sobre mortali<strong>da</strong>de <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, comoaqui mesmo já verificamos (Fígoli, 1998; Monteiro, 1996; Silva e Pessoa, 2002; Carvalho,Sawyer e Rodrigues, 1998 [1994]; Simões, 2002; Oliveira e Albuquerque, s/d).104Fun<strong>da</strong>ção Nacional de Saúde

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