federação. Assim, de acordo com os cálculos <strong>da</strong>quele organismo <strong>da</strong> ONU, os hiatosnas esperanças de vi<strong>da</strong> ao nascer de brancos e negros teria apresentado uma acentua<strong>da</strong>que<strong>da</strong> ao longo de dez a<strong>no</strong>s, tendo passado de 7,83 <strong>para</strong> 5,7 a<strong>no</strong>s (tabela 21).Tabela 21. Esperança de vi<strong>da</strong> ao nascer de brancos e negros; <strong>Brasil</strong> e estados <strong>da</strong>federação; 1991 e 2000, estimados pelo Pnud/<strong>Brasil</strong>EstadoEsperançade vi<strong>da</strong>ao nascer(Brancos),1991Esperançade vi<strong>da</strong>ao nascer(Brancos),2000Esperançade vi<strong>da</strong>ao nascer(Negros),1991Esperançade vi<strong>da</strong>ao nascer(Negros),2000Esperançade vi<strong>da</strong> aonascer, 1991Esperançade vi<strong>da</strong> aonascer, 2000<strong>Brasil</strong> 66,54 71,00 58,71 65,7 70,00Norte 68,82 66,88 67,37Acre 65,77 69,28 61,81 64,32 63,11 66,27Amapá 65,36 68,96 63,18 65,95 63,72 66,66Amazonas 64,15 66,98 63,43 66,19 63,67 66,51Pará 66,48 67,80 61,54 66,20 62,66 66,48Rondônia 64,93 69,91 63,08 68,05 63,42 68,49Roraima 66,89 68,35 64,70 67,51 65,05 67,68Tocantins 62,08 66,92 59,64 64,55 60,32 65,24Nordeste 67,35 64,19 65,13Alagoas 60,43 63,90 57,44 60,99 58,04 61,74Bahia 61,90 65,93 60,38 63,66 60,71 64,15Ceará 64,58 69,62 60,77 66,84 61,76 67,77Maranhão 63,17 69,51 59,17 65,38 60,48 66,98Paraíba 61,98 65,42 57,27 61,80 58,88 63,16Pernambuco 65,28 68,79 60,74 66,58 62,04 67,32Piauí 61,74 67,25 56,82 62,38 58,10 63,79Rio Grande do Norte 62,49 66,15 59,00 63,24 59,83 64,06Sergipe 62,33 66,08 59,40 64,03 59,94 64,53Sudeste 72,24 68,47 70,56Espírito Santo 68,93 72,95 64,10 68,47 66,36 70,55Minas Gerais 67,41 71,81 61,89 66,01 64,17 68,24Rio de Janeiro 68,95 71,26 64,15 67,97 66,42 69,42São Paulo 70,24 72,30 65,54 69,19 68,82 71,20Sul 72,33 68,57 71,59Paraná 67,10 70,60 61,95 67,60 65,71 69,83Rio Grande do Sul 70,92 74,24 64,78 70,16 70,16 73,69Santa Catarina 69,87 72,74 66,15 69,40 68,76 72,13Centro-Oeste 71,90 68,37 69,81Distrito Federal 68,71 72,84 65,10 68,13 66,93 70,09Goiás 66,16 71,21 63,07 68,26 64,24 69,38Mato Grosso 67,33 71,44 63,48 68,46 65,10 69,68Mato Grosso do Sul 71,69 72,74 66,93 68,54 68,87 70,37Fonte: Atlas do Desenvolvimento Huma<strong>no</strong> (Pnud), baseado em indicadores dos Censos Demográficos 1991 e 2000/IBGE.108Fun<strong>da</strong>ção Nacional de Saúde
Infelizmente, como <strong>no</strong> Atlas do Desenvolvimento Huma<strong>no</strong> não foram <strong>da</strong><strong>da</strong>s indicaçõessobre como essas estimativas foram realiza<strong>da</strong>s (qual modelo, de qual família,interpolações realiza<strong>da</strong>s), não <strong>no</strong>s será possível estabelecer uma com<strong>para</strong>ção teórica maisdeti<strong>da</strong> entre os indicadores encontrados pelo Pnud e as estimativas conti<strong>da</strong>s <strong>no</strong> presenteestudo. De todo modo, é importante destacar que, via de regra, os cálculos que o Pnud vemrealizando sobre a esperança de vi<strong>da</strong> ao nascer <strong>da</strong> população brasileira têm-se mantidosistematicamente inferior aos <strong>da</strong>dos gerados pelo IBGE a esse respeito. À guisa de exemplo,em 2000, segundo o Pnud, a esperança de vi<strong>da</strong> dos brasileiros de ambos os sexos seria de70 a<strong>no</strong>s, ao passo que <strong>para</strong> o IBGE este indicador seria de 70,4 a<strong>no</strong>s.Sem embargo, foram esses estudos (Wood e Carvalho, 1994; Cunha, 1996; Paixão,2003a; e Pnud,2003) praticamente os únicos que contribuíram <strong>para</strong> a análise <strong>da</strong>s esperançasde vi<strong>da</strong> ao nascer <strong>da</strong> população brasileira segundo os grupos de raça/cor. Apesar <strong>da</strong>pertinência de ca<strong>da</strong> um desses esforços, percebemos o caráter ain<strong>da</strong> insuficiente de taisestimativas. Assim, com exceção do trabalho de Paixão (2003a), e mesmo assim apresentandoum grau de fidedigni<strong>da</strong>de limitado, até o presente momento não foi realiza<strong>da</strong> nenhumaestimativa quanto às esperanças de vi<strong>da</strong> ao nascer dos grupos raciais desagregados porsexo. O mesmo pode ser dito quanto às desagregações <strong>para</strong> outros grupos raciais ou de cor,tal como seria o caso dos pretos, dos pardos, dos amarelos e dos indígenas. Finalmente,salientamos que essas estimativas praticamente não dialogaram entre si <strong>no</strong> que tange àsformas de cálculos e metodologia adota<strong>da</strong> por ca<strong>da</strong> um desses estudos. De to<strong>da</strong> forma,ain<strong>da</strong> que <strong>no</strong> presente trabalho não se tenha a pretensão de avançar neste último mister,mesmo porque envolveria uma análise <strong>da</strong>s metodologias utiliza<strong>da</strong>s em ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>quelascontribuições (que, de resto, não foram disponibiliza<strong>da</strong>s em to<strong>da</strong>s elas), tentaremos, naspróximas páginas, avançar <strong>no</strong> que diz respeito às desagregações por raça/cor e por sexoquanto à esperança de vi<strong>da</strong> ao nascer.5.2. Comentários gerais sobre o processo de geração do indicador esperançade vi<strong>da</strong> ao nascerA esperança de vi<strong>da</strong> ao nascer é um indicador demográfico utilizado <strong>para</strong> avaliaras condições de saúde populacionais. Ele expressa a probabili<strong>da</strong>de de tempo de vi<strong>da</strong>média de uma população quando exposta a um determinado padrão de mortali<strong>da</strong>deexistente. Sendo um indicador internacionalmente utilizado, ele representa uma medi<strong>da</strong>resumi<strong>da</strong> <strong>da</strong> mortali<strong>da</strong>de, que não é diretamente afeta<strong>da</strong> pelos efeitos <strong>da</strong> estrutura etária<strong>da</strong> população, como é o caso de outros indicadores demográficos.Sendo <strong>no</strong>rmalmente analisa<strong>da</strong> dentro de recortes geográficos e de sexo, a esperançade vi<strong>da</strong> ao nascer quando trabalha<strong>da</strong> na perspectiva racial, permite desvelar mais umaspecto do cruel e rígido processo de estratificação social existente <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>.Saúde <strong>da</strong> popupalação <strong>negra</strong> <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>: Contribuições <strong>para</strong> a Promoção <strong>da</strong> Eqüi<strong>da</strong>de109
- Page 3 and 4:
Saúde da População Negra no Bras
- Page 5:
PrefácioA publicação “Saúde d
- Page 8 and 9:
em diferentes realidades sociopolí
- Page 11 and 12:
Experiências desiguais ao nascer,
- Page 13 and 14:
A dimensão programática da vulner
- Page 15 and 16:
O baixo nível de renda, seja indiv
- Page 17 and 18:
a compreensão de dignidade foi bal
- Page 19 and 20:
2.3.1. Percorrendo as veias do raci
- Page 21 and 22:
entre as brancas. A anestesia foi a
- Page 23 and 24:
Na mesma pesquisa, a autora relata
- Page 25 and 26:
Nas últimas décadas, a sociedade
- Page 27 and 28:
Já os negros (pretos e pardos) apr
- Page 29 and 30:
Quando analisaram a mortalidade por
- Page 31 and 32:
sentam 0,9% da população feminina
- Page 33 and 34:
4.2. HIV/aidsOutro problema de saú
- Page 35 and 36:
4.3. Promovendo a saúde da popula
- Page 37 and 38:
O setor saúde, por sua complexidad
- Page 39 and 40:
4. Desenvolvimento e aprimoramento
- Page 41 and 42:
6. Desenvolvimento e adaptação de
- Page 43 and 44:
6. Referências bibliográficasAYRE
- Page 45:
[IBGE] Instituto Brasileiro de Geog
- Page 49 and 50:
Anexo IA importância da autodeclar
- Page 51 and 52:
Contando vencidos: diferenciais de
- Page 53 and 54:
civis. Até poucos anos atrás, o n
- Page 55 and 56:
cemitérios que, por razões financ
- Page 57 and 58:
Por outro lado, mais especificament
- Page 59 and 60: 3. Evolução do quesito raça/cor
- Page 61 and 62: Tabela 2. Evolução do preenchimen
- Page 63 and 64: Outro motivo que leva à suspeita q
- Page 65 and 66: Gráfico 4. Percentual de registros
- Page 67 and 68: Tabela 4. Percentual de registros d
- Page 69 and 70: No caso das mulheres (tabela 5b) oc
- Page 71 and 72: 4.1.1. Perfil da mortalidade do sex
- Page 73 and 74: e doenças infecciosas e parasitár
- Page 75 and 76: isoladamente, as demais causas de m
- Page 77 and 78: Novamente as doenças do aparelho c
- Page 79 and 80: mortes desse contingente. As causas
- Page 81 and 82: Tabela 6. Composição da causalida
- Page 83 and 84: Tabela 8. Composição da causalida
- Page 85 and 86: Tabela 10. Composição da causalid
- Page 87 and 88: Causa-morteMenosde 1anoEntre1 e 4an
- Page 89 and 90: As bebês pretas morreram, principa
- Page 91 and 92: ponto de vista proporcional, dividi
- Page 93 and 94: complicações da gravidez, parto e
- Page 95 and 96: As mulheres pardas dessa faixa etá
- Page 97 and 98: mal definidas constaram de 15,5% do
- Page 99 and 100: Tabela 13. Composição da causalid
- Page 101 and 102: Tabela 15. Composição da causalid
- Page 103 and 104: Tabela 17. Composição da causalid
- Page 105 and 106: Causa-morteNordesteAlgumas doenças
- Page 107 and 108: Tamanha evolução dos indicadores
- Page 109: Independentemente dessa variação,
- Page 113 and 114: contavam com uma média de sobrevid
- Page 115 and 116: Grafico 8. Nordeste: Esperança de
- Page 117 and 118: Gráfico 10. Sul: Esperança de vid
- Page 119 and 120: de sobrevida, de 7,49 anos para o c
- Page 121 and 122: em 6,98 anos; 4,9 anos em relação
- Page 124 and 125: Gráfico 16. Sul: Esperança de vid
- Page 126 and 127: foi de 0,57 ano favoravelmente às
- Page 128 and 129: ContinuaçãoPopulação Total Bran
- Page 130 and 131: Mapa 2.Esperança de vida de toda p
- Page 132 and 133: Quando observada a distribuição d
- Page 134 and 135: Entre a população autodeclarada p
- Page 136 and 137: anos; em quatro estados, entre 60 e
- Page 138 and 139: Mapa 14. Esperança de vida da popu
- Page 140 and 141: Mapa 12. Esperança de vida da popu
- Page 142 and 143: Em não sendo o objetivo do present
- Page 144 and 145: Para as faixas de idade mais baixas
- Page 146 and 147: Finalmente, é importante esclarece
- Page 148 and 149: Gráfico 19. Anos de vida perdidos
- Page 150 and 151: Entre os homens pretos, o principal
- Page 152 and 153: para os brancos); das doenças do a
- Page 154 and 155: Gráfico 21.Anos de vida perdidos d
- Page 156 and 157: em 1,16 ano; 16,7% do total de anos
- Page 158 and 159: Vale destacar que, tal como já hav
- Page 160 and 161:
supor que os indicadores recém-exp
- Page 162 and 163:
(perda de 0,3 ano de vida); neoplas
- Page 164 and 165:
As mulheres negras nortistas aprese
- Page 166 and 167:
Entre os homens negros nordestinos,
- Page 168 and 169:
de vida); doenças do aparelho resp
- Page 170 and 171:
1,8 ano o tempo médio de vida dess
- Page 172 and 173:
médio de sobrevida das mulheres pa
- Page 174 and 175:
lugares encontraram-se as doenças
- Page 176 and 177:
(perda de 0,36 ano de vida). As mor
- Page 178 and 179:
No caso dos homens pardos da regiã
- Page 180 and 181:
As mulheres pardas da região Centr
- Page 182 and 183:
4.10. Conclusão e recomendaçõesA
- Page 184 and 185:
a constar a raça/cor do falecido e
- Page 186 and 187:
grupos de raça/cor no Brasil. Alé
- Page 188 and 189:
dos índices de mortalidade infanti
- Page 190 and 191:
OLIVEIRA, Juarez; ALBUQUERQUE, Fern
- Page 193 and 194:
AnexoMetodologia do cálculo de esp
- Page 195 and 196:
antes de completar o primeiro ano d
- Page 197 and 198:
1) Determinação da taxa de mortal
- Page 199:
Referências bibliográficasCOALE,
- Page 202 and 203:
nantes do processo de saúde-doenç
- Page 204 and 205:
• freqüência de nascidos vivos,
- Page 206 and 207:
Algumas predisposições biológica
- Page 208 and 209:
probabilidade aumenta para 50% no c
- Page 210 and 211:
diabetes, de miomas submucosos e de
- Page 212 and 213:
mortalidade de menores de um ano, s
- Page 214 and 215:
superior. Este fato e o apareciment
- Page 216 and 217:
Além do grau de cobertura, os dado
- Page 218 and 219:
Nas restantes variáveis a serem ut
- Page 220 and 221:
Uma avaliação preliminar do compo
- Page 222 and 223:
histórico da mortalidade infantil,
- Page 224 and 225:
Gráfico 6. Expectativa de vida ao
- Page 226 and 227:
Ao analisar, os dados segundo a ra
- Page 228 and 229:
Ao agrupar as causas de morte em ev
- Page 230 and 231:
Um resumo das características pesq
- Page 232 and 233:
Valores similares encontram-se nos
- Page 234 and 235:
A disponibilização de um inquéri
- Page 236 and 237:
socioeconômica do negro, como a ex
- Page 238 and 239:
ORTIZ, L. P.; SANTOS, J. L. F. A Mo
- Page 240 and 241:
ao agente etiológico e menos às c
- Page 242 and 243:
tra que a mortalidade infantil no B
- Page 244 and 245:
sociedade brasileira pelo diagnóst
- Page 246 and 247:
3.1. Limitações metodológicas3.1
- Page 248 and 249:
3.1.3. Limitações da variável co
- Page 250 and 251:
(Barbosa, 1998). A conseqüência d
- Page 252 and 253:
A magnitude de óbitos com cor igno
- Page 254 and 255:
Gráfico 1. Proporção de óbitos
- Page 256 and 257:
44,91% e 36,69%; os amarelos e ind
- Page 258 and 259:
Os óbitos de raça/cor ignorada s
- Page 260 and 261:
Gráfico 3. Relação de taxa de mo
- Page 262 and 263:
A tabela 7 mostra a mortalidade por
- Page 264 and 265:
Gráfico 5. Relação de taxa de mo
- Page 266 and 267:
A tabela 9 e os gráficos 6 e 7 mos
- Page 268 and 269:
Ao descreverem as principais causas
- Page 270 and 271:
Gráfico 8. Mortalidade dos homens
- Page 272 and 273:
A mortalidade dos pretos foi a maio
- Page 274 and 275:
A mortalidade dos pretos, em relaç
- Page 276 and 277:
Tabela 12. Taxas de mortalidade dos
- Page 278 and 279:
Gráfico 13. Relação de taxas de
- Page 280 and 281:
sintomas e sinais do aparelho respi
- Page 282 and 283:
Gráfico 15. Relação de taxas de
- Page 284 and 285:
Os principais grupos de causas de
- Page 286 and 287:
Tabela 14. Taxas de mortalidade por
- Page 288 and 289:
cardíaca. As mortes por doenças c
- Page 290 and 291:
pulmões e estômago. Todavia, as m
- Page 292 and 293:
Gráfico 22. Mortalidade das mulher
- Page 294 and 295:
Tabela 17. Taxa de mortalidade por
- Page 296 and 297:
morte. As mulheres negras morreram
- Page 298 and 299:
Gráfico 26. Mortalidade das mulher
- Page 300 and 301:
220,08/100 mil no Sul. Essa caracte
- Page 302 and 303:
A tabela 19 aponta uma grande iniq
- Page 304 and 305:
4.3.4. Doenças do Aparelho Circula
- Page 306 and 307:
Gáfico 28. Taxa de óbitos por gra
- Page 308 and 309:
4.3.9. Causas ExternasAs agressões
- Page 310 and 311:
As diretrizes do SUS apontam o dire
- Page 312 and 313:
BATISTA, L. E. Mulheres e homens pr
- Page 314 and 315:
HENRIQUES, R. Desigualdade racial n
- Page 316 and 317:
SKIDMORE, Thomas. Preto no branco:
- Page 318 and 319:
Assim, como parte do Componente Sa
- Page 320 and 321:
fica entre negros e brancos, demons
- Page 322 and 323:
Desse ponto de vista, é inequívoc
- Page 324 and 325:
na Região Metropolitana do Rio de
- Page 326 and 327:
4. Raça como conceito aplicável
- Page 328 and 329:
do racismo e da xenofobia. Tais med
- Page 330 and 331:
dominação racial, mas também exi
- Page 332 and 333:
a) Inequity/ Iniquity/ Ineqüidade/
- Page 334 and 335:
Na abordagem desse conceito, a mult
- Page 336 and 337:
prevalência, mortalidade, carga de
- Page 338 and 339:
empreendidos e, assim, melhorar os
- Page 340 and 341:
e) Tratamento desigual (Unequal Tre
- Page 342 and 343:
para controle, manutenção e expan
- Page 344 and 345:
nem sempre levam em consideração
- Page 346 and 347:
mecanismos demonstram a necessidade
- Page 348 and 349:
Interessante considerar que afirma
- Page 350 and 351:
Por outro lado, novos desafios para
- Page 352 and 353:
esidente, no que se refere à preve
- Page 354 and 355:
10. Respeito à confidencialidade d
- Page 356 and 357:
O crescimento vivido pela economia
- Page 358 and 359:
ContinuaçãoItem Valor AnoBrancos
- Page 360 and 361:
A observação de alguns dados refe
- Page 362 and 363:
Tais pontos servirão de base para
- Page 364 and 365:
10.1. Produção de conhecimento ci
- Page 366 and 367:
No caso do Reino Unido, Alexander (
- Page 368 and 369:
Figura 2. Comparação sobre a qual
- Page 370 and 371:
Figura 3. Oito passos para o monito
- Page 372 and 373:
os autores descobriram que somente
- Page 374 and 375:
Nos Estados Unidos, a decisão de s
- Page 376 and 377:
• alguns participantes referiram
- Page 378 and 379:
A disponibilização de informaçõ
- Page 380 and 381:
O enfrentamento das iniqüidades ra
- Page 382 and 383:
Ao contrário da resposta comum daq
- Page 384 and 385:
DÁVILA, Jerry. Expanding perspecti
- Page 386 and 387:
MARX, Anthony W. Making race and na
- Page 388 and 389:
TORKINGTON, Ntombenhle P. K. The Ra
- Page 390 and 391:
Analisando as políticas públicas
- Page 392 and 393:
1. Políticas Públicas e Modelos d
- Page 394 and 395:
“Um primeiro marco de política s
- Page 396 and 397:
níveis de governo, e a permeabilid
- Page 398 and 399:
Embora o documento do Ministério d
- Page 400 and 401:
A avaliação do modelo de saúde a
- Page 402 and 403:
A estratégia do PSF incorpora e re
- Page 404 and 405:
• a elevada rotatividade e a difi
- Page 406 and 407:
) MetasA Política Nacional de Saú
- Page 408 and 409:
a) Panorama epidemiológicoO númer
- Page 410 and 411:
• coloca como desafio à rede dar
- Page 412 and 413:
2.5. A Criança no Brasil - ações
- Page 414 and 415:
Segundo o IBGE, "... O padrão de f
- Page 416 and 417:
a) ObjetivoCriar a infra-estrutura
- Page 418 and 419:
3. A sociedade civil e sua inserç
- Page 420 and 421:
• implementação de políticas p
- Page 422 and 423:
Promove: Ações conjuntas com orga
- Page 424 and 425:
voltadas para os grupos mais vulner
- Page 426 and 427:
Realiza atividades de capacitação
- Page 428 and 429:
Na vila Cruzeiro, Maria Mulher tem
- Page 430 and 431:
Realizou dentro deste programa• s
- Page 432 and 433:
Como dissemos anteriormente, os ava
- Page 434 and 435:
1 - Adequar a oferta de serviços
- Page 436 and 437:
Brasileiras de Hipertensão Arteria
- Page 439 and 440:
ApêndiceHistórico da implementaç
- Page 441 and 442:
Assuntos da População Negra da Pr
- Page 443 and 444:
Lei que regulamenta o Quesito Cor (
- Page 445 and 446:
Ações desenvolvidas no projetoCom
- Page 447 and 448:
• definição de um espaço perma