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Livro das Actas - advid

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<strong>Livro</strong> <strong>Actas</strong><br />

VT2 continha um valor (415,4 mg/L EMv3Glc) de antocianinas totais superior ao VT1<br />

(241,4 mg/L EMv3Glc). Por observação da tabela 1, é possível verificar que os vinhos<br />

desalcoolizados apresentavam teores de antocianinas totais semelhantes aos vinhos<br />

tintos. Estes resultados estão de acordo com os obtidos por Bogianchini et al. (2011),<br />

que descreveram teores de antocianinas e de taninos semelhantes em vinhos e nos respetivos<br />

vinhos desalcoolizados por osmose inversa.<br />

O VT2 continha quantidades superiores dos parâmetros fenólicos analisados quando<br />

comparado com o VT1, o que pode ser explicado pela maceração mais longa a que o<br />

VT2 foi sujeito. A composição fenólica geral semelhante dos vinhos e dos respetivos<br />

vinhos desalcoolizados analisados mostra que o processo de desalcoolização à temperatura<br />

ambiente não originou perda significativa de compostos fenólicos.<br />

Os resultados de atividade antioxidante determinada pelos métodos do ABTS e DPPH,<br />

para os vinhos e dos respetivos vinhos desalcoolizados estão descritos na figura 1.<br />

Os valores obtidos pelo método do ABTS foram 9,2 (VT1) e 13,7 (VT2) mM de equivalentes<br />

trolox e 6,5 (VT1) e 9,3 (VT2) mM de equivalentes trolox, quantificados pelo<br />

método do DPPH. Estes valores estão de acordo com os descritos para a atividade antioxidante<br />

de vinhos tintos, compreendidos entre 4,0 e 17,4 mM e entre 2,2 e 11,1 mM<br />

TE pelos métodos do DPPH e ABTS, respetivamente (Fernandez-Pachón et al., 2004;<br />

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