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Baixar - Brasiliana USP

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LU 257<br />

1616, quando o certo é que das três foi ella a única que n'esse anno se não<br />

imprimiu!<br />

Collecção Norton. No catalogo da livraria Adamson vem a edição mencionada<br />

inexactamente como de 1643. O respectivo exemplar foi vendido por 19 sh.<br />

32. Os Lusiadas de Luis de Camões. Lisboa, por Paulo Craesbeeck, e á sua<br />

custa, 1651. 24.° ou 16.°?<br />

33. Rimas de Luis de Camões. Primeira parte. A João Rodrigues de Sá de<br />

Menezes, conde de Penaguião, etc- Lisboa, por Paulo Craesbeeck e á sua custa.<br />

1651. 24." ou 16.°?<br />

Também esta com a antecedente edição (n.° 32) em tudo eguaes, foram<br />

destinadas' a formar a collecção completa das obras do poeta. Faltava na collecção<br />

1 Adamson, porém existe na collecção Norton.<br />

34. Os Lusiadas de Luis de Camões, com os argumentos do licenceado João<br />

Franco Barreto, com hum epitome de sua vida. Dedicadas ao ill. m0 *sr. André<br />

Furtado de Mendonça, deão Sf conego digníssimo da S. Sé de Lisboa, etc. Lisboa,<br />

á cnsta de Antônio'Craesbeeck de Mello, e na suã officina. 1663. 12.°<br />

_ 35. Rimas de Luis de Camões, príncipe dos poetas do seu tempo. Dedicadas<br />

ao ill." 1 " sr. André Furtado de Mendonça,- etc. Lisboa, por Antônio Craesbeeck<br />

de Mello, e á sua custa. 1663. 12.° '<br />

Estas duas edições formavam collecção completa das obras, sendo impressas<br />

em egual typo e formato. Collecções Norton, e Adamson. Vendido o exemplar<br />

d'esta ultima por 15 sh., enquadeniado em dous tomos.<br />

36-. Rimas de Luis de Camões, príncipe dos poetas portuguezes. Primeira,<br />

segunda e terceira parte. Nesta nova impressão emendadas e acrescentadas pelo<br />

licenceado João Franco Barreto. Lisboa, na Offic. de Antônio Craesbeeck de<br />

Mello 1666. 4.»<br />

Apezar do que se diz n'este frontispicio, só ha a segunda parte das Rimas,<br />

etc. Ibi, na mesma Offic 1669, também coordenada por João Franco Barreto,<br />

e com rosto separado: quanto á terceira parte, eis o seu titulo exacto: Terceira<br />

parte das Rimas do príncipe dos poetas portuguezes Luis de Camoens, tiradas<br />

de vários manuscriptos, muitos da letra do mesmo auctor, por D. Antônio Alvarez<br />

da Cunha, offerecidos á soberana Alteza do príncipe D. Pedro. Por Antônio<br />

Craesbeeck de Mello, e á sua custa impressas. 1668. — N'esta parte, formada<br />

toda de poesias até então inéditas, não figura de modo algum o nome de João<br />

Franco Barreto. Contém a primeira parle iv-368 pag.; a segunda iv-207 ditas;<br />

e a terceira vm-108 ditas, e mais 22 que não foram numeradas; ignora-se o<br />

motivo por que deixaram de o ser. Elias formam um como appendice, que comprehende<br />

43 sonetos.<br />

Para ajuntar a esta edição das Rimas se imprimiram também os Lusiadas,<br />

na mesma officina e formato, contendo sobre si vr-376 pag., seguindo-se o Index<br />

dos nomes próprios, com 78 pag. de numeração separada: e o todo se cubriu<br />

com um rosto, que diz: Obras de Luis de Camões, príncipe dos poetas<br />

portuguezes, com os argumentos do licenceado João Franco Barreto, e por elle<br />

emendadas em esta nova impressão, que comprehende todas as obras que deste<br />

insigne auctor se acharão impressas e manuscriptas, com o index dos'nomes próprios.<br />

Offerecidos a D. Francisco de Sousa, capitão da guarda do Príncipe N. S.<br />

Por Antônio Craesbeeck de Mello. Lisboa, 1669. 4.°<br />

Parece-me que esta edição (sem duvida a mais ampla que até aquelle<br />

tempo se fizera das obras do poeta) está algum tanto confusamente descripta<br />

pelo sr. Visconde no seu catalogo, a pag. 468, pois do que diz parece depreíiender-se<br />

que ha duas Terceiras partes, quando existe apenas uma só.<br />

Os exemplares da dita edição apparecem enquadernados quasi sempre em<br />

um único volume; outras vezes em dous, contendo o Torimmo_Os_Lusiadas, e<br />

o segundo as três partes das Rimas. É estimada, nãõ só por ter sido dirigida<br />

por João Franco Barreto na parte em que o foi, mas porque serve de edição<br />

princeps no que diz respeito ás poesias conteúdas na terceira parte. '<br />

TOMO v 17

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