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MA 397<br />

por Antônio Alvares 1648. 4.°—Sahiu com o nome de seu sobrinho, Bartholomeu<br />

Rombo.<br />

358) (C) Oração lucluosa cm as honras que fez o Real Convento do Carmo<br />

á ser. m " infanta de Portugal D. Joanna. Lisboa, na Offic. Craesbeeckiana 1654.<br />

4.° de 20 pag. (Também se acha na Bibl. de Barbosa viciada a data d'esta edição,<br />

dada como de 1653.) ;<br />

,389) (C) Threnos funeraes á morte do ser. m0 prindpe de Portugal D. Theodosio.<br />

Lisboa, por Antônio Alvares 1653. 4.°<br />

360) (C) Tractado da vida, virtudes e morte de Fr. João de S. Sansão,<br />

leigo da Ordem do Carmo. Lisboa, por Antônio Craesbeeck de Mello 1662. 8.°<br />

de xvi-258 pag.<br />

MANUEL CLÁUDIO, de profissão Cantor; foi durante alguns annos corista<br />

no theatro de S. Carlos de Lisboa. Entre outras excentricidades de vida e<br />

costumes, que denunciavam tal qual perturbação em suas faculdades mentaes,<br />

havia a de inculcar-se por acerrimo e pertinaz Sebastianista.—M. victima da<br />

febre amarella em Dezembro de 1857. —Publicou:<br />

361) O egrégio Encuberto, ou demonstração dos prindpaes fundamentos em<br />

que se estribam os sebastianistas para esperarem pelo seu D. Sebastião; e de que<br />

este reino, nossa chara pátria, ha de ser a cabeça do império e monarchia universal.<br />

Dialogo sebaslico. Por um sebastianista M. C. Lisboa, Typ. de Martins<br />

1849. 8.° gr. de 166 pag.<br />

Dando-se por auctor d'este escripto commèttèu um verdadeiro roubo, de<br />

que mal posso absolver a sua memória, tendo em meu poder manuscripto e por<br />

letra do meiado do século passado, senão mais antiga, um transumpto do próprio<br />

Dialogo, tal qual elle o deu á luz com o frontispicio que deixo transcripto!<br />

MANUEL COELHO DE CARVALHO, Escrivão da Contadoria geral<br />

da Guerra e Reino, e criado do infante D. Duarte, irmão d'el-rei D. João IV.—<br />

Foi natural da cidade do Porto, porém não constam as datas do seu nascimento •<br />

e óbito.—E.<br />

362) Prisão injusta, morte fulminada, e testamento do sereníssimo infante<br />

D. Duarte. Lisboa, por Manuel da Silva 1649. 4."—Diz Barbosa, que consta de<br />

um romance largo em portuguez, cinco epitaphios e dous sonetos.<br />

E a seguinte, ao mesmo assumpto, mas em lingua castelhana:<br />

363) Sentimiento general a Ia muerte dei ser."' 0 infante Don Duarte, en ei<br />

triste dia de sus funerales exéquias. Ibi, pelo mesmo 1649. 4.»—É uma canção<br />

muito extensa.<br />

P. MANUEL COELHO DA GRAÇA, Presbytero secular, e Coadjutor<br />

na egreja do Hospital de Todos os Sanctos de Lisboa.—N. em Aveiro, e m. em<br />

1740.—E.<br />

364) Manual das mysteriosas significações de todas as ceremonias que se officiam<br />

nos divinos officios da semana sancta. Lisboa, por Pedro Ferreira 1739.12.°<br />

de x-104 pag.<br />

365) Breve noticia das entradas que por mar e terra fizeram n'esta corte<br />

Suas Magestades, com os sereníssimos Príncipes do Brasil e Altezas, em 12 de Feverriro<br />

de 1729. Lisboa, por Bernardo da Costa de Carvalho 1729.4.° de 11 pag.<br />

366) Lacônica e fúnebre noticia das exéquias que os religiosos de S. Francisco<br />

de Xabregas fizeram ao ill. m ° sr. D. Fr. José de Sancta Maria de Jesus, bispo<br />

de Cabo-verde, etc em 20 de Junho de 1736. Lisboa, por Pedro Ferreira 1736.<br />

4.° de 16 pag.<br />

MANUEL COELHO REBELLO, natural de Pinhel, e pessoa de nobre<br />

nascimento, segundo escreve Barbosa, que mostra comtudo ignorar as demais<br />

particularidades que lhe dizem respeito.—E.

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