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Baixar - Brasiliana USP

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MA 355<br />

d'Estado, etc—N. na cidade da Bahia a 7 de Junho de 1797, e m. a 13 de Julho<br />

de 1854.—Vej. para a sua biographia a Revista do Instituto, supplemento<br />

ao tomo xvm, pag. 50 e seguintes.—E.<br />

78) Ode á Primavera.—Inserta na Minerva Rrasiliense, tomo i (1843), a<br />

pag. 46.—Foi reproduzida na Miscellanea poética (V. no presente volume o<br />

n.°L, 693).<br />

79) Ode á proclamação da Constituição portugueza em 24 de Agosto de<br />

1820.—Anda também na Minerva, tomo i, a pag. 82.<br />

Creio que publicou mais algumas composições, das quaes darei conta no<br />

Supplemento final, se entretanto chegarem as informações que espero.<br />

• MANUEL ALVES DA SILVA, Cavalleiro da Ordem de Christo, Conego<br />

prebendado da Capella Imperial no Rio de Janeiro, Pregador, e Professor<br />

da lingua latina no Seminário episcopal da m'esma cidade, etc.—N. em Angra<br />

dos Reis, cidade da respectiva provincia, no anno de 1793.—E.<br />

*" 80) Gemidos e suspiros do Brasil á sentidissima morte de. S. M. F. a senhora<br />

D- Maria II, rainha de Portugal, dedicados a seu augusto irmão o senhor<br />

D. Pedro II, imperador do Brasil. Rio de Janeiro, Empreza Typographica Dous<br />

de Dezembro de P. Brito 1854, 8.° gr.<br />

Se é para admirar a modéstia com que o auctor confessa que os seus versos<br />

são mal alinhados, sem estro, sem gênio, e sem poesia, não é menos que,<br />

formando d'elles tal conceito, se determinasse a expol-os ás provas publicas!<br />

FR. MANUEL DE SANCTO AMBROSIO, Carmelita descalço, falecido<br />

ao que posso julgar entre os annos de 1807 e 1812.—E.<br />

81) Epitome da vida do ex. mo e rev. mo sr. D. Fr. Ignacio de S. Caetano,<br />

confessor da Rainha nossa senhora, arcebispo de Thessalonica, inquisidor geral,<br />

e ministro assistente ao despacho, etc. Lisboa, na Regia Offic. Typographica<br />

1791. 8.° de vni-176 pag.<br />

MANUEL DE ANDRADE DE FIGUEIREDO, famoso professor de<br />

calligraphia em Lisboa, e natural da capitania do Espirito-sancto no estado,<br />

hoje império, do Rrasil.—N. pelos annos de 1670, e m. em 1735.—E.<br />

82) Nova Esâíola para aprender a ler, escrever e contar. Offerecida á augusta<br />

magestade do senhor D. João V, etc. Lisboa, por Bernardo da Costa de<br />

Carvalho, sem designação do anno; porém das licenças se vê que foi impressa<br />

no de 1722. Foi. de xxrv-156 pag. Ornada com b retrato do auctor, e quarenta<br />

e seis estampas gravadas a buril.—Posto que no frontispicio se diga ser<br />

Primeira parte, a obra está completa, e comprenende em si todas as espécies<br />

enunciadas.<br />

Tenho visto duas edições diversas, ambas sem declaração do anno, feitas<br />

pelo mesmo impressor, com egual numero de paginas, etc. e differindo apenas<br />

entre si nos characteres typographicos, e no papel, que em uma d'ellas é de<br />

maior formato, e mais incorpado que o da outra. É obra digna d'estima,<br />

cujos exemplares têem corrido pelos preços de 1:200 a 1:440 réis.<br />

Falando d'ella diz outro nosso distincto calligrapho, J. J. Ventura da Silva:<br />

«Em 1719 (enganou-se quanto á data, pelo que acima fica dito) deu á luz Andrade<br />

a sua Arte de Escripta, que enriqueceu d'elegantes abecedarios, ornados<br />

de engraçadas laçarias. Este auctor e os seus contemporâneos compuzeram um<br />

formosíssimo caracter de letra, que denominaram portuguez, do qual se usou<br />

até ao principio do reinado do senhor D. José I. Então começou a usar-se e a<br />

ensinar-se os caracteres modernos das letras ingleza e franceza; distinguindo-se<br />

n'esta ultima Leonardo José Pimenta e Francisco Gonçalves Neves, e n'aquella<br />

Filippe Nery, que primeiro a professou entre nós. >•<br />

Não menores elogios lhe faz outro calligrapho, e também auctor de.Aríe<br />

d'escripta, Antônio Jacinto de Araújo, dizendo a respeito de Andrade: «Tirou<br />

23 •

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