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Baixar - Brasiliana USP

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320 LU<br />

iü."" e ex."" sr. tenente general Marquez de Caxias, etc. Rio de Janeiro, Lithographia<br />

do Archivo Militar 1855. 8.° gr. de 15 pag. afóia a do rosto.<br />

FR. LUIS DO ROSÁRIO, Carmelita descalço, de cujas circumstancias<br />

pessoaes me faltam até agora noticias.—E.<br />

727) Ceremonial dos religiosos Carmelitas descalços da Congregação de Portugal.<br />

Lisboa, na Regia Offic. Typ. 1788. Foi.<br />

Na livraria da Imprensa Nacional existe um exemplar d'este livro, que é<br />

raro de achar no mercado. (V. nos Additamentos finaes d'este volume.)<br />

FR. LUIS DE SÁ, Monge de S. Bernardo, Doutor e Lente de Theologia<br />

na Universidade de Coimbra, e Vice-reitor da mesma.—N. em Óbidos, e morreu<br />

em Coimbra a 21 de Abril de 1667, com 66 annos d'edade.—E.<br />

728) Sermão encomiastico e demonstrativo da indubitavel justiça com que o<br />

ser. mo rei D. João IV foi acclamado; na acção de graças que deu a Câmara de<br />

Coimbra no dia 16 de Dezembro de 1640/ Lisboa, por Lourenço Craesbeeck<br />

1640. 4.°<br />

729) Sermão pregado em N. Senhora do Desterro, pro gratiarum actione<br />

dos bons successos das armas de Sua Magestade. Lisboa, por Antônio Alvares<br />

1641, 4.°<br />

730) Sermão pregado na procissão solemne, que o Cabido de Coimbra instituiu<br />

pro gratiarum actione de haver Deus livrado a Sua Magestade da traição<br />

que contra elle por ordem de Castella se linha machinado. Coimbra, por Manuel<br />

Carvalho 1647. 4.°<br />

731) Sermão nas exéquias do Príncipe D. Theodosio, celebradas no Hospital<br />

de Coimbra. Coimbra, por Manuel Dias 1654. 4.°<br />

Todos estes sermões, cujos exemplares difficílmente se encontram, merecem<br />

attenção especial, por serem outros tantos documentos históricos relativos aos<br />

successos ocorridos em uma das epochas mais importantes da monarchia portugueza.<br />

D. LUIS DA SENHORA DO CARMO, Conego regrante de Sancto<br />

Agostinho, de cuja naturalidade e mais circumstancias não hei por ora conhecimento.—E.<br />

732) Oração fúnebre nas exéquias do ser. m " prindpe do Brasil, o sr. D. José,<br />

celebradas pelos conegos regulares no Real Mosteiro de Mafra. Lisboa, na Reg.<br />

Offic. Tvp. 1788. 8.» de 47 pag.<br />

733) Sermão da festividade com que a nação hespanhola deu graças a Deus<br />

na villa de Peniche, pelo beneficio de ter livrado muita parte da gente e do cabedal<br />

do galeão S. Pedro de Alcântara, perdido na costa da dita mlla. Lisboa,<br />

na Reg. Offic. Typ. 1787. 8.° de 28 pag.<br />

LUIS DE SEQUEIRA OLIVA E SOUSA CABRAL, Bacharel formado<br />

em Direito pela Universidade de Coimbra.—Foi natural de Casfreires, comarca<br />

de Viseu, e nascido pelos annos de 1778. Obtida a formatura, estabeleceu-se<br />

como Advogado na sua pátria; porém reconhecendo em si pouca inclinação<br />

para a vida do foro, resolveu seguir outra carreira. Fez uma viagem a<br />

Paris, a expensas próprias, e n'aquella capital se deu ao estudo da chimica, tendo<br />

por seu professor o celebre Vaucquelin: Concluído este curso veiu para Lisboa,<br />

onde foi despachado primeiro-tenente do corpo d'Engenheiros, e encarregado<br />

elo governo da direcção de uma fabrica de refinação de saíítre na villa de<br />

S<br />

[oura. Sobrevindo entretanto a invasão do reino pelas tropas francezas em<br />

1807, e a subsequente expulsão d'estas no anno seguinte, Oliva mostrando-se<br />

decidido patriota resolveu defender a independência nacional com a pénna, em<br />

quanto os seus camaradas o faziam com a espada, e com este intento publicou<br />

vários escriptos, e redigiu o Telegrapho, periódico que durou até o fim da lucta,

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