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*> JO<br />

D. João VI de Lisboa rio fim de Maio de 1823, e a sua volta dé Villa-fi-anfc<br />

em principio de Junho seguinte.—Foi natural da província de Traz-os-monl»<br />

e primo de José Ribeiro Pinto, alferes de infantena n.-> 16, justiçado em 1817<br />

como um dos principaes cabeças da conspiração chamada vulgarmente de Gomes<br />

Freire, á qual parece que José Máximo estava bem longe de ser extranlffl,,<br />

posto que contra elle se não procedesse regularmente por esse motivo.—Mof-^<br />

reu em Lisboa, homisiado, no tempo do governo do sr. D. Miguel, contand*<br />

então 70 annos de edade, ou pouco menos, segundo as ínformaçéfesqr^obtive.<br />

Seu parente e meu amigo, o sr. conego Antomo Ribeiro de AzeVeutfíBastos,<br />

me prometteu ha annos dar amplas noticias d'elle, ás quâes todavia não<br />

chG£T3,ríim 9,té hoiG. ~* — ~ E.<br />

4371) Poesias. Parte I. Lisboa, na Offic. de Filippe José de França é Liz<br />

1793. 8.° de 37-119 pag.—Não publicou a segunda parte, coitt o que as letras<br />

pouco perderam a meu vêr. José Máximo não era poeta. A sua metrificapStte<br />

muitas vezes errada, os pensamentos trivialissimos, e a linguagem empeçada<br />

e incorrecta, etc. Este volume é assás raro, pois d'elle tenho visto apenas úns<br />

dous ou três exemplares,<br />

4372) Templo da Memória: poema genethliaco na suspirada successão dos<br />

sereníssimos prindpes, o sr. D. João e a senhora D. Carlota. Ibi, pelo mesmo<br />

impressor 1793. 4.°<br />

4373) Catalogo por copia, extrahido do original das sessões e actos feitas<br />

pela sociedade de portuguezes, dirigida por um conselho intitulado «Conselho<br />

Conservador de Lisboa» e installada nesta mesma cidade em 5 de Feverd\yde<br />

1808, para tratar da restauração da pátria. Lisboa, na Imp. Regia (sem indicação<br />

do anno, que é provavelmente 1809) 4.° de 94 pag.—Nâo indica nome<br />

de auctor. José Máximo foi secretario do tal conselho, que não passava (creio<br />

eu com bons fundamentos) de uiria loja maçonica, das que, como quasi-todas,<br />

se mostraram adversas ao jugo e usurpação franceza, e que preparava projectos<br />

que tarde ou nunca viriam a realisar-se, se as circumstancias externas<br />

não coadjuvassem tão poderosamente os portuguezes na recuperação da sua<br />

independência!<br />

4374) Severo exame do procedimento dos portuguezes, etc. Lisboa, Imp.<br />

Regia 1808. 8.» de 16 pag.<br />

4375) Desengano feliz, etc. Ibi, na mesma Imp. 1809. Uma e meia folha de<br />

impressão.<br />

4376) A batalha de Otta, entremez heróico. Lbi, 1809. 4.° — Estes três folhetos<br />

sahiram também sem o norne do auctor.<br />

4377) Projecto de guerra contra as guerras, offerecido aos chefes das nações<br />

europeas. Coimbra, na Imp. da Universidade 1821. 4.° de 24 pag.—Tem<br />

no fim as iniciaes «M. — J. M. P. F. R.>. que significam Major José Máxima<br />

Pinto Fonseca Rangel.<br />

4378) Pernicioso poder dos pérfidos validos, destruído pela Constituição.<br />

Ebi, na mesma Imp. 1821. 4.° de 22 pag. — Com'as ditas iniciaes.<br />

4379) Causa dos frades e dos pedreiros livres no tribunal da Prudência.<br />

Lisboa, Typ. Rollandiana 1822. 4.° de 22r50 pag., e mais três innumeradas<br />

com indice e errata. — Sahiu anonyma. É em fôrma de dialogo, em que são<br />

interlocutores Emilio e Paulo, e dividida em duas partes. Na primeira advoga<br />

o auctor a causa dos frades, mostrando que elles são verdadeiros cidadãos em<br />

exercício de seus direitos como taes, etc. Na segunda faz a apologia da maçonaria,<br />

e responde ás objecções dos adversários d'esta instituição.<br />

4380) Vantagens do soldado portuguez. Lisboa, Imp. Nacional 1823. Uma<br />

folha de impressão.<br />

FR. JOSÉ MAINE, Franciscano da Congregação da terceira Ordem, cujo<br />

instituto professou em 1742. O seu verdadeiro nome na clausura era Fr. José<br />

de Jesus Maria Maine. Foi Capellão mór das Armadas, Confessor d'el-rei D. Pe-

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