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276 LU<br />

O exemplar da collecção Adamson foi vendido por 5 sh. Em Portugal não<br />

sei da existência de algum em sitio designado.<br />

2. Diz-se que existe traduzido na mesma lingua o episódio de Ignez de<br />

Castro, por Guldbérg, já no presente século, sem mais declarações.<br />

VERSÕES SUECAS<br />

466) 1. Carls Julius Lanstrom, ecclesiasticcamascido em Gelfe no anno de<br />

1811: Lusiaderne hieldedikt af Luis de Camoens oversattning fran originalat pa<br />

dessyerslag af Carls Julius Lanstrom, Froita Sangen. Upsaía, 1838.<br />

É o primeiro canto dos Lusiadas em outava rythma, do qual existe um<br />

exemplar na Bibliotheca Nacional de Lisboa.<br />

2. Nils Lovén, ecclesiastico, nascido em Reng, no anno de 1796: Lusiaderne<br />

hieltedickt af Luis de Camoens oeversat fran." portugesisken i originalets versform<br />

af Nils Lovén. Stockolm, 1839.<br />

A traducção é em outava rythma, e annotada no fim. Ha um exemplar na<br />

Bibliotheca Nacional de Lisboa.<br />

VERSÕES RUSSAS<br />

467) 1. Alexander Dmitrieff: Lusíada em dez cantos, traduzida do francez<br />

na lingua russa. Moskow, 1788. 8.° 2 tomos.<br />

Do que* diz o sr. Visconde a pag. 301, mal se pôde julgar se a traducçSo.<br />

foi feita sobre a de Laharpe, ou sobre a de Duperon de Castera.<br />

2. Merzliakoff, professor na Universidade de Moskow, falecido em 1833:<br />

traduziu em verso fragmentos dos Lusiadas, e entre estes o episódio de Ignez<br />

de Castro, que dizem se imprimira na dita cidade em 1833.<br />

Apezar do cuidado que empreguei em transcrever fielmente os títulos das<br />

versões até aqui mencionadas, é possível que a ignorância absoluta da maior<br />

parte das línguas occasionasse algumas discrepancias ou erros, que importe<br />

corrigir de futuro. . • TRWÇÕES ^ Á S<br />

468)(1. D. Fr. Thomé de Faria, bispo de Targa (V. no Jogar competente<br />

do Diccionario): Lusiadum libri derem. Authore Domino Fratre Thoma de Faria,<br />

Episcopo Targensi, Regioque Consiliario, Ordinis Virginis Maria, de Monte<br />

Carmeli, Doctore Theologo, Ullyssiponensi. Ullyssipone, ex Officina Gerardi de<br />

Vinea, Anno 1622. 8.° de vnt-178 folhas, numeradas só na frente.<br />

O traductor tinha 80 annos quando publicou a sua versão. Esta finda na<br />

estância CXLIV do poema, omittidas asnltimas doze, que no original contêem a<br />

peroração a el-rei D. Sebastião.<br />

Os exemplares são tidos em conta de raros. No Manual de Brunet vem mencionado<br />

um, com o preço de 3 flòrins. O da collecção Adamson foi vendido por<br />

1 £ 13 sh. .<br />

Sahiu a traducção reimpressa no tomo v dó Corpus iüustrium Poetarum<br />

Lusitanorum (V. no Diccionario o artigo P. Antônio dos Reis.)—É de todas<br />

as que se fizeram na lingua latina a única que logrou as honras da publicação.<br />

Além d'ella contam-se. as de André Bayam (em verso), duas anonymas, Antônio<br />

Mendes, Manuel de Oliveira Ferreira (só o canto vn do poema),*-e Eilippe<br />

José da Gama. Todas se reputam perdidas. Da de Fr. Francisco de Sancto Agostinho<br />

de Macedo existia parte em poder do P. Domingos 'da .Soledade Sillos<br />

(Vej. no Diccionario, tomo n) e o resto se conserva em mão do sr. conselheiro<br />

Antônio Corrêa Caldeira. Vej. o que a este respeito diz o sr. Visconde de pag.<br />

218 a 219. « • • '<br />

TRADUCÇÕES GREGAS<br />

469) Não existe n'esta lingua alguma versão impressa, nernnoticia de que a<br />

haja manuscripta. Consta que Timotheo Lecussan Verdier (de'quern faço menção<br />

no logar competente d'este Dicdonario), começara a traduzir os Lusiadas em<br />

grego: porém não ha sido possível descobrir actualmente o menor vestígio dos

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