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Pobreza e Desigualdades - O Laboratório - UFRJ

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320 | Coleção Coep Cidadania em Rede • nov 20081995Conselho DeliberativoEm maio de 1995, em uma reunião no Centro Cultural do Banco do Brasil, noRio de Janeiro, Betinho foi eleito presidente do conselho deliberativo do COEPe d. Ruth Cardoso, então presidente do conselho do Comunidade Solidária,passa a ser conselheira do COEP. Na mesma reunião, apresentou-se o documentoDiretrizes e Recomendações para 1995, distribuído às associadas já no âmbito deum novo governo. “Foi como se pedíssemos um novo plano de ação às empresas”,afirma André. Ele complementa: “Conseguimos construir uma lógica de funcionamentoque deu sustentabilidade ao COEP. Essa reunião foi importante porafirmar o trabalho do COEP aos novos dirigentes”.Tecnologia socialOutro fato ocorrido nessa reunião marcaria para sempre a ação do COEP nomundo do cooperativismo. Depois do sucesso da Cooperativa de TrabalhadoresAutônomos da Região de Manguinhos (Cootram), um protocolo de intençõespara aperfeiçoar essa nova tecnologia social foi assinado com a Finep. O protocologarantiu financiamento para a Coppe/<strong>UFRJ</strong>, que tinha à época uma incubadorade empresas e ficou responsável pela formatação da nova incubadora. Tambémhouve o apoio financeiro da Fundação Banco do Brasil e participação da Gerênciade Negócios do Sistema Cooperativista do Banco do Brasil (Gecoop-BB)e da assessoria do Instituto de Cooperativismo da Universidade Federal deSanta Maria (UFSM).Maria Lucia Horta de Almeida, representante da Finep no COEP de 1993 a2003, ressalta: “Atualmente, não pairam mais dúvidas quanto a esse entendimento,

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