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Pobreza e Desigualdades - O Laboratório - UFRJ

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vale a pena acreditar | 4032006Fortalecimento institucionalEm 2006, para fortalecer a participação do corpo funcional de suas empresas associadas,o COEP Nacional buscou uma maneira de oficializar essa relação. AméliaMedeiros, secretária executiva adjunta do COEP Nacional, explica: “Por conta danecessidade da criação de instrumentos formais nessa relação, o COEP Nacionalfez um amplo movimento de mobilização das suas associadas. Em decorrênciadesse esforço, 15 associadas formalizaram normas sobre sua participação no COEP.Tudo feito absolutamente em consonância com as atribuições contidas no estatutoe no regulamento interno do Comitê e considerando que essa participação éuma importante estratégia para reduzir a pobreza e promover a cidadania”.Gleyse Peiter complementa: “Tudo começou com o Banco do Brasil, parceirodo COEP desde 1993. O banco criou, em maio de 2006, uma norma pararegular o relacionamento da instituição e de seus funcionários com o Comitê.O processo teve continuidade com a criação de normas por outras entidadesassociadas, cada uma levando em conta suas características e especificidades:BRDE, CGTEE, Codevasf, Conab, Correios, Dataprev, Eletronorte, Embra pa,Furnas, Ibama, Incra, INSS, INT e Serpro”.Segundo Marta Krueger, assessora da Diretoria de Relações com Funcionáriose Responsabilidade Socioambiental do Banco do Brasil, a medida ajudoua derrubar o caráter informal com que até então era vista a participação dobanco no COEP: “Confundiam a participação institucional da empresa comvoluntariado. Nos normativos, deixamos bem claro até onde era o envolvimentoinstitucional e a partir de onde era voluntariado. A institucionalização do envolvimentodo BB no COEP derrubou um dos principais argumentos utilizadospelos gerentes: de que não havia nada escrito nos normativos de que eles deveriamautorizar ou incentivar tais ações”.

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