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fundamentos para o projeto de componentes de máquinas

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A velocida<strong>de</strong> crítica do rotor ocorre gerando<br />

f 27400<br />

N 30<br />

n1 nc1 = = = 913 rpm<br />

A segunda e a terceira velocida<strong>de</strong>s críticas são<br />

c 22, 4<br />

n = n = × 913 = 5810 rpm<br />

3,52<br />

c2<br />

2<br />

c1<br />

c1<br />

c 61,7<br />

n = n = × 913 = 16000 rpm<br />

3,52<br />

c3<br />

3<br />

c1<br />

c1<br />

f = Nn<br />

n1 c1<br />

Em geral as palhetas <strong>de</strong> rotores <strong>de</strong>vem ser <strong>de</strong>lgadas e leves <strong>para</strong> maquinas <strong>de</strong> alta<br />

rotação e freqüentemente ultrapassam a primeira e a segunda velocida<strong>de</strong>s criticas. A seleção<br />

do material e importante. Alguns materiais possuem proprieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> amortecimento melhores<br />

do que outros, e isto po<strong>de</strong> significar a diferença entre o êxito e o fracasso em ultrapassar as<br />

velocida<strong>de</strong>s criticas. As palhetas geralmente são curvas e sua espessura diminui gradualmente,<br />

sendo maior na base do que na extremida<strong>de</strong>: isto torna a palheta mais rígida e aumenta um<br />

pouco a velocida<strong>de</strong> critica. Observação: não <strong>de</strong>ve ser utilizado em vigas não uniformes.<br />

5.18 - EIXOS ESCALONADOS<br />

Quando o eixo tem os diâmetros escalonados como o do rotor <strong>de</strong> dois discos mostrados<br />

na figura 22, a constante da mola torcional é variável. Po<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>terminar uma constante<br />

equivalente kt em função das constantes individuais kl, k2, k3...Kn. Para molas em série, o<br />

torque instantâneo T em cada seção do eixo é o mesmo. Entretanto, os ângulos <strong>de</strong> torção<br />

diferentes. O ângulo total <strong>de</strong> torção Φt é a soma <strong>de</strong> todos os ângulos individuais <strong>de</strong> torção.<br />

φ = φ + φ + φ + ... + φ<br />

1 1 2 3<br />

T T T T T<br />

= + + + ... +<br />

k k k k k<br />

t 1 2 3<br />

n<br />

1 1 1 1 1<br />

= + + + ... +<br />

k k k k k<br />

t 1 2 3<br />

n<br />

1 1<br />

= ∑ k k<br />

t<br />

Para o rotor com dois discos e com eixos <strong>de</strong> diâmetro variável, po<strong>de</strong>-se substituir kt,<br />

<strong>de</strong>terminado pela equação (50).<br />

n<br />

.<br />

(50)<br />

163

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