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fundamentos para o projeto de componentes de máquinas

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on<strong>de</strong> ΔT = aumento <strong>de</strong> temperatura, o C<br />

c = calor específico, J/ kg. o C<br />

m = massa do freio, kg<br />

As equações acima po<strong>de</strong>m ser usadas <strong>para</strong> explicar o que acontece quando o freio<br />

opera. Entretanto, existem várias variáveis envolvidas, então não é <strong>de</strong> se esperar que tais<br />

análises se aproximem <strong>de</strong> resultados experimentais. Por essa razão, tais análises <strong>de</strong>vem ser<br />

utilizadas, em ciclos repetitivos, on<strong>de</strong> tem-se um melhor efeito na performance.<br />

Um objeto aquecido a uma temperatura T1, esfria até uma temperatura ambiente Ta <strong>de</strong><br />

acordo com a relação exponencial abaixo:<br />

T − T = ( T − T ) e<br />

on<strong>de</strong> Ti = temperatura instantânea no tempo t, o F;<br />

A = área <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> calor, ft 2 ;<br />

U = coeficiente <strong>de</strong> superfície, Btu/(ft 2 .s. o F).<br />

i<br />

a<br />

1<br />

a<br />

−(<br />

AU / WC ) t<br />

A temperatura do freio <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> repetidas frenagens vai <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r <strong>de</strong> quanto do calor<br />

gerado é perdido <strong>de</strong>vido à condução, convecção e radiação. Outro fator significante será o<br />

torque residual no freio. Esse torque residual não gera altas temperaturas, mas reduz a perda<br />

<strong>de</strong> calor do freio, mudando efetivamente o equilíbrio da temperatura após múltiplas frenagens.<br />

12.12 - ACIONAMENTO DE FREIOS<br />

Os acionamentos usados em carros <strong>de</strong> passeio são quatro; vácuo suspenso, ar suspenso,<br />

hidráulico e eletro-hidráulico. O mais usado é o <strong>de</strong> suspensão a vácuo.<br />

12.13 - OPERAÇÃO A VÁCUO SUSPENSO<br />

Na posição neutra, ambos os lados do pistão <strong>de</strong> acionamento e do diafragma simples do<br />

acionamento à vácuo são abertos e ar entra no coletor a vácuo. Quando o freio é requisitado,<br />

ar é admitido em um lado do pistão e do diafragma. Imediatamente, pressão do ar atmosférico<br />

move o diafragma e força o pistão <strong>para</strong> frente, causando o movimento <strong>para</strong> frente da barra <strong>de</strong><br />

pressão que age no pistão do cilindro mestre e aciona os freios.<br />

Alguns veículos gran<strong>de</strong>s são equipados com diafragmas em série. A operação é similar<br />

a unida<strong>de</strong> única <strong>de</strong> diafragma, com ar sendo admitido em um lado <strong>de</strong> cada diafragma<br />

promovendo uma assistência ao acionamento.<br />

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