AGRADECIMENTOS Ao Deus que eu não vejo, mas que sinto <strong>de</strong> verda<strong>de</strong> e que sempre é meu eterno alento. Aos meus pais pelo apoio, incentivo e pelo que sou, e aos meus irmãos (Rosângela, Evandro e Everton) pela ajuda e preocupação. Ao Promotor <strong>de</strong> Justiça e professor Luciano Macha<strong>do</strong> <strong>de</strong> Souza que <strong>de</strong>spertou meu interesse pela filosofia, me fazen<strong>do</strong> compreen<strong>de</strong>r sua importância para o direito. À Capes pela concessão <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s que me permitiu realizar esse trabalho. Ao professor Dr. Rosalvo Schütz pela gentileza <strong>de</strong> aceitar orientar um trabalho que já estava em <strong>de</strong>senvolvimento, pelas orientações, pelas palavras <strong>de</strong> amparo (muitas vezes por e-mails) que me acalmavam e me fortaleciam, e, sobretu<strong>do</strong> pela amiza<strong>de</strong> e paciência comigo. Ao professor Dr. Cláudio Boeira Garcia, que me <strong>de</strong>u o orgulho <strong>de</strong> por ele ser coorientada, pelo bom humor característico, pelo afeto e pelas palavras <strong>do</strong>ces, mas sobremaneira pelo conhecimento compartilha<strong>do</strong>, e pela coorientação segura. Aos professores Jadir Antunes e José Luiz Ames que juntamente com o professor Cláudio participaram <strong>do</strong> meu exame <strong>de</strong> qualificação. Aos avalia<strong>do</strong>res, professor Dr. Tarcílio Ciotta (UNIOESTE) e professora Neiva Afonso Oliveira (UFPEL), cujas observações contribuíram para melhorar e ampliar minha visão em torno <strong>do</strong> tema <strong>de</strong>sta pesquisa. Ao Professor Dr. Arlei <strong>de</strong> Espín<strong>do</strong>la, pela amiza<strong>de</strong> que se manteve mesmo à distância e ainda pela contribuição ao presente trabalho, como primeiro orienta<strong>do</strong>r. À minha turma <strong>de</strong> 2009, em especial aos meus amigos da Linha <strong>de</strong> Pesquisa Ética e Filosofia Política, e aos amigos <strong>do</strong> grupo <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> Teoria Crítica. Aos amigos da UTFPR <strong>de</strong> Tole<strong>do</strong> pelas caronas, em especial à Janesca, Araceli, Raquel e Gerson. À amiga Maria Socorro <strong>de</strong> Lima pelo incentivo inicial, e pelas conversas e conselhos. Aos meus amigos da filosofia e <strong>do</strong> direito, em especial à Adriana, Andréa, Fernanda, Francieli, Gerson, Isabel, Lidiane e Josete, pelas conversas que muito contribuíram para o presente trabalho. Aos professores <strong>do</strong> Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Filosofia. Às <strong>de</strong>mais pessoas envolvidas no Programa, especialmente a Edna Aparecida <strong>de</strong> Me<strong>de</strong>iros, Maria Damke Anschau Roehrs e Natália Lulu <strong>de</strong> Oliveira.
“Viver não é respirar, mas agir; é fazer uso <strong>de</strong> nossos órgãos, <strong>de</strong> nossos senti<strong>do</strong>s, <strong>de</strong> nossas faculda<strong>de</strong>s, <strong>de</strong> todas as partes <strong>de</strong> nós mesmos que nos dão o sentimento <strong>de</strong> nossa existência. O homem que mais viveu não é o que contou maior número <strong>de</strong> anos, mas aquele que mais sentiu a vida.” – Jean Jacques Rousseau (Emílio, Livro I). 10
- Page 1 and 2: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO P
- Page 3 and 4: Catalogação na Publicação elabo
- Page 5: À minha família, em especial aos
- Page 9 and 10: ROMAN, Jaqueline Fátima. The Legit
- Page 11 and 12: INTRODUÇÃO Rousseau afirmou no Em
- Page 13 and 14: 12 social sem fundamentar-se na dom
- Page 15 and 16: 14 No segundo capítulo adentrar-se
- Page 17 and 18: 16 metafísicas), explicitando que
- Page 19 and 20: 18 qualquer mudança nesta condiç
- Page 21 and 22: 20 Ser livre é perseguir o objetiv
- Page 23 and 24: 22 paixões 15 inatas ao homem que
- Page 25 and 26: 24 condições de desenvolvimento d
- Page 27 and 28: 26 1.1.2 Piedade A piedade 19 poder
- Page 29 and 30: 28 estado natural quanto no social,
- Page 31 and 32: 30 humana. Assim, como o homem busc
- Page 33 and 34: 32 O verbo querer denota toda a vol
- Page 35 and 36: 34 seu ser, é assim que as crianç
- Page 37 and 38: 36 fundamentação e sua justifica
- Page 39 and 40: 38 princípio, é fácil ver como p
- Page 41 and 42: 40 pactuantes de um modo geral. O a
- Page 43 and 44: 42 espécie. Os homens conseguem ad
- Page 45 and 46: 44 considerando que não se trata,
- Page 47 and 48: 46 desigualdade, que não tem qualq
- Page 49 and 50: 48 serão abordados em um mesmo ite
- Page 51 and 52: 50 O homem se aprisiona no estado s
- Page 53 and 54: 52 tem nada acresce aos pobres (que
- Page 55 and 56: 54 Frente a esse pacto ilegítimo q
- Page 57 and 58:
56 Para responder às questões pro
- Page 59 and 60:
58 como a lei é declarada é legí
- Page 61 and 62:
60 Rousseau inova o pensamento pol
- Page 63 and 64:
62 na qual a liberdade de cada pact
- Page 65 and 66:
64 etapas são suprimidas, e não s
- Page 67 and 68:
66 conhecimento do homem, conseguiu
- Page 69 and 70:
68 2.2 VONTADE GERAL A vontade gera
- Page 71 and 72:
70 Atingir um conceito pleno de von
- Page 73 and 74:
72 atos deste mundo” (ROUSSEAU, 1
- Page 75 and 76:
74 dele. No sistema estabelecido po
- Page 77 and 78:
76 ordem política, mas é também,
- Page 79 and 80:
78 substituída pela liberdade civi
- Page 81 and 82:
80 não queriam? Como se pode, ao m
- Page 83 and 84:
82 dos cidadãos e que nada pode su
- Page 85 and 86:
84 melhor, o que fará com que o ho
- Page 87 and 88:
86 da vontade geral visa possibilit
- Page 89 and 90:
88 povo reunido” (2009, p. 173).
- Page 91 and 92:
90 como lados diversos de uma mesma
- Page 93 and 94:
92 necessário investigar-se sobre
- Page 95 and 96:
94 povo esteja tão bem constituíd
- Page 97 and 98:
96 Quando Rousseau afirma que o leg
- Page 99 and 100:
98 Para Rousseau, o povo não é so
- Page 101 and 102:
100 cidadãos, nas relações civis
- Page 103 and 104:
102 trata-se de uma relação propo
- Page 105 and 106:
104 moral e coletivo. Dissertando s
- Page 107 and 108:
106 É importante ressaltar que Rou
- Page 109 and 110:
108 Nota-se que o problema não est
- Page 111 and 112:
110 “conclui-se que quanto mais o
- Page 113 and 114:
3 CONCLUSÃO Rousseau não percebia
- Page 115 and 116:
114 submeter a outro, ou de um grup
- Page 117 and 118:
116 Essa lei aprovada pelo povo dev
- Page 119 and 120:
4. BIBLIOGRAGIA 4.1 PRIMÁRIA ROUSS
- Page 121 and 122:
120 JAUME, Lucien. O Poder Históri