o caso da expansão do aeroporto santos ... - Rede PGV - UFRJ
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Figura 5.14 – Principais Aeroportos <strong>do</strong> Rio de Janeiro<br />
Fonte: FIGUEIREDO FERRAZ, 2003<br />
A Tabela 5.2 apresenta os eleva<strong>do</strong>s índices <strong>da</strong> Bacia Aérea III. Esta região apresenta<br />
características físicas naturais que intensificam os problemas relaciona<strong>do</strong>s à quali<strong>da</strong>de <strong>do</strong> ar.<br />
A acidenta<strong>da</strong> topografia <strong>da</strong> região; a presença <strong>do</strong> mar e <strong>da</strong> Baía de Guanabara, que produzem<br />
um fluxo de ar complexo e heterogêneo quanto à distribuição e dispersão <strong>do</strong>s poluentes; o<br />
clima tropical, que favorece os processos fotoquímicos e outras reações na atmosfera gera<br />
poluentes secundários; além <strong>da</strong> formação desordena<strong>da</strong> e a intensa ocupação <strong>do</strong> solo. Em<br />
segun<strong>do</strong> lugar na Tabela está a Bacia Aérea I, que compreende a Bacia Hidrográfica <strong>da</strong> Baía<br />
de Sepetiba, localiza<strong>da</strong> na Zona Oeste <strong>da</strong> RMRJ, área de maior crescimento industrial previsto<br />
(FEEMA, 2004).<br />
Tabela 5.2 - Taxa de Emissão por Bacia Aérea<br />
Poluentes<br />
Taxa de Emissão (ton/ano)x1000<br />
Bacia Aérea Bacia Aérea Bacia Aérea Bacia Aérea<br />
I<br />
II III IV<br />
SO 2 21.48 0.01 29.41 3.80<br />
NOx 14.55 0.14 13.30 1.28<br />
CO 0.92 0.13 2.80 2.36<br />
HC 0.31 0.74 24.44 0.13<br />
MP 10 5.90 0.36 2.50 1.39<br />
Fonte: FEEMA, 2004.<br />
Embora o <strong>aeroporto</strong> Santos Dumont esteja inseri<strong>do</strong> na Bacia Aérea III, que apresenta<br />
quali<strong>da</strong>de ambiental degra<strong>da</strong><strong>da</strong>, não foi verifica<strong>do</strong> valores críticos, principalmente nas regiões