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o caso da expansão do aeroporto santos ... - Rede PGV - UFRJ

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diversas categorias a seguir:<br />

a) NC – Não Certifica<strong>da</strong>s – aviões fabrica<strong>do</strong>s nas déca<strong>da</strong>s de 50 e 60, com a primeira<br />

geração de motores, extremamente rui<strong>do</strong>sos. Ex.: B707, DC08, Caravelle e similares;<br />

b) Capítulo 2 – aviões fabrica<strong>do</strong>s até 1977, com a segun<strong>da</strong> geração de motores à reação,<br />

com baixa taxa de diluição, considera<strong>do</strong>s medianamente rui<strong>do</strong>sos. Exemplo: B727-200,<br />

B737-200 ADV, Learjet série 20, B747-100, DC-09 e similares;<br />

c) Capítulo 3 – aviões mais modernos, com a terceira geração de motores à reação, com<br />

alta taxa de diluição, considera<strong>do</strong>s pouco rui<strong>do</strong>sos. Exemplo: F100, B737-300, 400 e<br />

500, DC-10/30, MD11, A340, A300, etc.<br />

d) Capítulo 4 – padrão de ruí<strong>do</strong> mais restritivo que o Capítulo 3, porém só entrará em vigor<br />

a partir de janeiro de 2006;<br />

e) Capítulo 5 – aviões à hélice, com peso superior a 5.700 kg, cujo protótipo foi aceito<br />

antes de janeiro de 1985;<br />

f) Capítulo 6 – aviões a hélice, com peso até 9.000 kg, cuja certificação foi homologa<strong>da</strong><br />

até novembro de 1988;<br />

g) Capítulo 8 – to<strong>do</strong>s os helicópteros, com exceção <strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>s na agricultura, no<br />

combate a incêndio e alguns de transporte;<br />

h) Capítulo 10 - aviões a hélice, com peso até 9.000 kg, cuja certificação foi homologa<strong>da</strong><br />

após novembro de 1988;<br />

i) Capítulo 11 – helicópteros cuja massa de decolagem é de 2.730 kg (pode usar Capítulo<br />

8).<br />

No Brasil, a redução de ruí<strong>do</strong> na fonte é determina<strong>da</strong> pela Portaria 13/GM5, de 5 de<br />

janeiro de 1994, que estabelece restrições às aeronaves rui<strong>do</strong>sas, com o objetivo de diminuir<br />

gra<strong>da</strong>tivamente o número destas aeronaves em operação no território nacional. Embora tenha<br />

a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> a certificação internacional, o Brasil ain<strong>da</strong> permitirá a circulação de aeronave<br />

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