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Anais do II Simpósio Winnicott de Londrina - BVS Psicologia ...

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<strong>Anais</strong> <strong>do</strong> <strong>II</strong> Simpósio <strong>Winnicott</strong> <strong>de</strong> <strong>Londrina</strong> - <strong>Winnicott</strong> na história da Psicanálisebom ou mau para cada pessoa, além <strong>de</strong> ser continuamente constituí<strong>do</strong> na relação inicialentre mãe e filho, é, por sua vez, colori<strong>do</strong> pela crescente capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fantasiar dacriança em <strong>de</strong>senvolvimento.Nos últimos 20 anos esta tem si<strong>do</strong> a atmosfera <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s psicanalíticosamericanos. Greenberg consi<strong>de</strong>ra <strong>Winnicott</strong> como “um colabora<strong>do</strong>r, extremamenteinova<strong>do</strong>r e influente para o <strong>de</strong>senvolvimento da teoria e prática psicanalítica”, e como oautor que formulou uma completa teoria, “<strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> self a partir da suamatriz relacional” (GREENBERG, 1994, p. 138). Eles também assumem que “asformulações <strong>de</strong> <strong>Winnicott</strong> quanto à emergência <strong>do</strong> self (...) fornecem um fundamentopara a teoria <strong>de</strong>senvolvimental radicalmente diferente daquele <strong>de</strong> seus pre<strong>de</strong>cessoresfreudianos e kleinianos” (GREENBERG, 1994, p. 138). Mitchell e Black (1995), nolivro Freud and Beyond, apreen<strong>de</strong>m que “a ponte construída por <strong>Winnicott</strong> entre asqualida<strong>de</strong>s e nuances da subjetivida<strong>de</strong> adulta e a sutilida<strong>de</strong> da interação mãe-bebêpromoveu uma nova e po<strong>de</strong>rosa perspectiva <strong>de</strong> compreensão tanto <strong>do</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<strong>do</strong> si-mesmo como <strong>do</strong> processo analítico” (GREENBERG, 1994, p. 125).ReferênciasBARRON, J., EAGLE, M. e WOLITZKY, D. Interface of Psychoanalysis andPsychology. Washington, American Psychological Association, 1992.BLEICHMAR, N. A psicanálise <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Freud. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.BOWLBY, J. Cuida<strong>do</strong>s maternos e saú<strong>de</strong> mental. São Paulo, Martins Fontes, 1981.BOWLBY, J. Formação e rompimentos <strong>do</strong>s laços afetivos. São Paulo, Martins Fontes,1990.DIAS, E. <strong>Winnicott</strong> em Nova Iorque: um exemplo da incomunicabilida<strong>de</strong> entreparadigmas. Natureza Humana, v. 7, n. 1, p. 179-206, 2005.GIOVACCHINI, P. L. Teorias e técnicas psicanalíticas – D.W. <strong>Winnicott</strong>. PortoAlegre, Artes Médicas, 1995.GREENBERG, J. R. Relações objetais na teoria psicanalítica. Porto Alegre, ArtesMédicas, 1994.KERNBERG, O. F. Contemporary Controversiesin phychoanalytic theory, techiniques,and their applications. New Haven, Yale Univertsity Press, 2004.MITCHELL, S. A. e BLACK, M. Freud and Beyond. New York, Basic Books, 1995.SHORTER, E. Uma história da psiquiatria: da era <strong>do</strong> manicômio à ida<strong>de</strong> <strong>do</strong> prozac.Lisboa, Climepsi, 2001.Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> <strong>Londrina</strong>42

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