- Page 1 and 2:
Joana Filipa Fonseca Antunes Uma Ep
- Page 3 and 4:
Joana Filipa Fonseca Antunes UMA EP
- Page 5 and 6:
V - UM PARADOXO SIMBÓLICO ENTRE A
- Page 7 and 8:
Maria de Lurdes Craveiro, orientado
- Page 9 and 10:
historiográficos para a criação
- Page 11 and 12:
até ao Mosteiro de Alcobaça, esbo
- Page 13 and 14:
I - O CADEIRAL DE CORO NA DINÂMICA
- Page 15 and 16:
eligiosas. Esta mesma relação ent
- Page 17 and 18:
igreja ou num coro-alto - o cadeira
- Page 19 and 20:
1.2. O Coro como espaço de Transce
- Page 21 and 22:
garantindo a perpetuação do modus
- Page 23 and 24:
muito próxima do vocabulário deco
- Page 25 and 26:
cantos e ritos corais, em demonstra
- Page 27 and 28:
in society.” 35 Será esta, indub
- Page 29 and 30:
monarcas e pessoas reais na reformu
- Page 31 and 32:
de coros-altos de encomenda manueli
- Page 33 and 34:
suposta inadequação do conteúdo
- Page 35 and 36:
II - O MOSTEIRO DE SANTA CRUZ NA RO
- Page 37 and 38:
estratégica e deliberada de “rec
- Page 39 and 40:
elações com os novos consumidores
- Page 41 and 42:
mas também dos seus antecessor e s
- Page 43 and 44:
nos brasões que se destacam da fac
- Page 45 and 46:
Inscritos, assim, na via menos seve
- Page 47 and 48:
musicais, cuja oficina D. João III
- Page 49 and 50:
dignitários pontualmente presentes
- Page 51 and 52:
Apesar da incúria verificada por D
- Page 53 and 54:
compreensão das influências icono
- Page 55 and 56:
III - O CADEIRAL DE SANTA CRUZ DE C
- Page 57 and 58:
1.1.1. Nome e origem. Saberes e for
- Page 59 and 60:
Entre a documentação, ainda inéd
- Page 61 and 62:
Estreitamente associada ao projecto
- Page 63 and 64:
abertas à participação dos artis
- Page 65 and 66:
eforçar essa suspeita subserviênc
- Page 67 and 68:
O percurso de Machim entre Coimbra
- Page 69 and 70:
poderá corresponder à sua presen
- Page 71 and 72:
considerável, pelo que o início r
- Page 73 and 74:
simplesmente, o cruzamento de dados
- Page 75 and 76:
hipotético) de Martim Joanes Alem
- Page 77 and 78:
toda uma série de sedes, ou tipos
- Page 79 and 80:
germânicos, não poderemos assumir
- Page 81 and 82:
Ora, o primeiro dado importante a r
- Page 83 and 84:
marginalia deste conjunto coral, n
- Page 85 and 86:
Para a criação de um total de cin
- Page 87 and 88:
chamado de Auxerre para fazer o pad
- Page 89 and 90:
não justificaria esta necessidade
- Page 91 and 92:
Assim, torna-se evidente que os ofi
- Page 93 and 94:
entre elas e todos os restantes ele
- Page 95 and 96:
se obrigados a colar dois blocos ma
- Page 97 and 98:
de forma simples e sem sugestão de
- Page 99 and 100:
diferenças atrás enunciadas, aind
- Page 101 and 102:
misericórdias, se verificam com al
- Page 103 and 104:
fazia parte das exigências e da ap
- Page 105 and 106:
2.1. A Campanha de Mestre Francisco
- Page 107 and 108:
prescindir deles para tentar compre
- Page 109 and 110:
O primeiro trabalho documentado de
- Page 111 and 112:
a ela que D. Francisco de Mendanha
- Page 113 and 114:
em contacto com os aspectos fundame
- Page 115 and 116:
aprendizes, cujo número se terá r
- Page 117 and 118:
confortável para suportar os custo
- Page 119 and 120:
A destrinça entre estes domínios,
- Page 121 and 122:
medo, de repulsa, mas também de si
- Page 123 and 124:
cidade alemã de Lübeck, por exemp
- Page 125 and 126:
ag and all, to hell. At Bristol the
- Page 127 and 128:
apropriação do mundo natural e da
- Page 129 and 130:
acorrentado e até mesmo do cão hi
- Page 131 and 132:
aivoso e ameaçador, constitui um d
- Page 133 and 134:
provavelmente a representação de
- Page 135 and 136:
indiciada no episódio bíblico das
- Page 137 and 138:
aspecto, já que tanto a qualidade
- Page 139 and 140:
por excelência, animal simbólico
- Page 141 and 142:
importância no contexto da compree
- Page 143 and 144: a moral da história no reconhecime
- Page 145 and 146: exemplar crúzio, apresenta-nos pre
- Page 147 and 148: quotidiano e comum, tal como as alm
- Page 149 and 150: pormenor: o homem adormecido “tod
- Page 151 and 152: oferecerem a uma leitura complexa d
- Page 153 and 154: misericórdias de Coimbra, pese emb
- Page 155 and 156: de Judas a ser engolido por uma esp
- Page 157 and 158: próprios desvios, previsivelmente
- Page 159 and 160: parte de um armorial inspirado nas
- Page 161 and 162: aquando da leitura ascendente do pr
- Page 163 and 164: ou proximidades entre o elemento de
- Page 165 and 166: europeu e não-cristão foi usado c
- Page 167 and 168: soldados, cativos, gente vária”
- Page 169 and 170: Nesta galeria de figuras subjugadas
- Page 171 and 172: 1.4. A Epopeia Portuguesa Referindo
- Page 173 and 174: profundo. No entanto, para uma comp
- Page 175 and 176: A par da abordagem antropológica d
- Page 177 and 178: naus “que vaão a vella com as cr
- Page 179 and 180: manuscrito de um officio divino de
- Page 181 and 182: 32 ocasiões. No Cadeiral de Coimbr
- Page 183 and 184: CONCLUSÃO Prescindindo de uma rele
- Page 185 and 186: o resultado esperado seria o desper
- Page 187 and 188: implicava obviamente uma mudança d
- Page 189 and 190: CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain
- Page 191 and 192: GOMES, Saul António. Visitações
- Page 193: PEREIRA, Paulo, Enigmas. Lugares M