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Modelagem da dinâmica espacial como uma ... - mtc-m12:80 - Inpe

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desses usos do solo de destino juntamente com os <strong>da</strong>dos demográficos e econômicos<br />

usados nos modelos de regressão linear são vistos na TABELA 6.32.<br />

TABELA 6.32 – Áreas de uso de destino, população urbana, PIB total e setorial (US$):<br />

Anos Área Dest.:<br />

Residencial<br />

(ha)<br />

Bauru - 1970-2000.<br />

Área Dest.:<br />

Industrial<br />

(ha)<br />

Área Dest.:<br />

Serviços<br />

(ha)<br />

População<br />

Urbana<br />

PIB Total<br />

(US$ 1998)<br />

238<br />

PIB Rural<br />

(US$ 1998)<br />

PIB Indust.<br />

(US$ 1998)<br />

PIB Com.<br />

(US$ 1998)<br />

PIB Serviços<br />

(US$ 1998)<br />

1970 38.904 1.825 3.147 61.592 526.500,428 24.884,128 124.826,722 136.439,859 376.832,414<br />

1975 41.642 2.064 3.984 110.166 718.986,733 14.959,686 233.091,154 155.342,626 470.935,893<br />

19<strong>80</strong> 45.476 2.531 5.054 159.926 983.887,317 23.486,596 344.767,749 176.902,442 1.572.421,062<br />

1985 53.<strong>80</strong>8 3.865 6.938 215.153 1.222.203,235 62.325,610 428.632,198 201.542,378 731.245,427<br />

1990 59.651 4.761 8.253 237.954 1.358.236,390 46.922,487 472.677,454 479.003,725 419.7<strong>80</strong>,872<br />

1995 62.657 5.057 8.338 279.407 2.256.520,737 11.292,207 705.164,856 891.184,402 299.490,9<strong>80</strong><br />

2000 65.627 5.341 8.420 310.442 1.906.359,257 6.512,305 627.732,044 713.024,547 467.496,231<br />

FONTE: A<strong>da</strong>ptado de IPEA (2001, 2003a, 2003b) e FUNDAÇÃO SEADE (2002).<br />

6.1.5.2.1 Modelo de Regressão Linear “Não-Urbano para Uso Residencial (nu_res)”<br />

Inicialmente, os testes para a verificação de independência <strong>da</strong>s observações (ver Seção<br />

5.3.2.2) referente à variável de saí<strong>da</strong> Yi (“área de uso residencial – destarea”) mostraram<br />

aceitação parcial para a função de autocorrelação e aceitação total para a função de<br />

autocorrelação parcial (FIGURA 6.28).<br />

As “extrapolações” na função de autocorrelação são muito modera<strong>da</strong>s, já que a maior<br />

parte <strong>da</strong>s observações se encontram dentro do intervalo de confiança. Comumente,<br />

muito poucos eventos pertencentes a <strong>uma</strong> série temporal são totalmente independentes<br />

na reali<strong>da</strong>de. Embora haja poucas observações para Yi, é razoável supor-se que a área<br />

residencial observa<strong>da</strong> para Bauru nos intervalos de cinco anos constituem observações<br />

independentes. De qualquer modo, o teste <strong>da</strong> função de autocorrelação parcial oferece<br />

respaldo para considerar-se a evolução <strong>da</strong> área de uso residencial ao longo dos anos<br />

<strong>como</strong> eventos independentes.

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