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Modelagem da dinâmica espacial como uma ... - mtc-m12:80 - Inpe

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Assim <strong>como</strong> no caso de Bauru, os usos do solo de destino tiveram de ser estimados para<br />

os quinqüênios em que os <strong>da</strong>dos de população e de desempenho econômico (ver Seção<br />

4.2.2) eram também disponíveis, i.e., para 1970, 1975, 19<strong>80</strong>, 1985, 1990, 1995 e 2000.<br />

Isto foi possibilitado pelas saí<strong>da</strong>s de simulação gera<strong>da</strong>s através do método de principais<br />

componentes (Seção 6.2.3). As saí<strong>da</strong>s de simulação produzi<strong>da</strong>s pelo DINAMICA foram<br />

exporta<strong>da</strong>s em formato TIFF, e então importa<strong>da</strong>s para o IDRISI. No IDRISI, as áreas de<br />

classes temáticas correspondentes aos usos do solo de interesse foram determina<strong>da</strong>s. As<br />

áreas desses usos do solo de destino juntamente com os <strong>da</strong>dos demográficos e<br />

econômicos usados nos modelos de regressão linear são vistos na TABELA 6.63.<br />

TABELA 6.63 – Áreas de uso de destino, população urbana, PIB total e setorial (US$):<br />

Anos Área Dest.:<br />

Residencial<br />

(ha)<br />

Piracicaba – 1970-2000.<br />

Área Dest.:<br />

Industrial<br />

(ha)<br />

População<br />

Urbana<br />

PIB Total<br />

(US$ 1998)<br />

284<br />

PIB Rural<br />

(US$ 1998)<br />

PIB Indust.<br />

(US$ 1998)<br />

PIB Com.<br />

(US$ 1998)<br />

PIB Serviços<br />

(US$ 1998)<br />

1970 8.579 1.487 73.153 666.029,934 60.056,683 314.733,774 95.101,568 291.239,467<br />

1975 11.329 2.304 115.960 1.312.284,818 39.437,798 853.930,964 121.743,828 418.916,047<br />

19<strong>80</strong> 13.912 3.086 158.708 2.126.207,943 66.581,222 1.307.157,079 147.927,333 752.469,633<br />

1985 14.714 3.906 198.407 1.704.037,322 68.131,878 1.075.191,585 128.818,571 560.713,867<br />

1990 19.982 4.297 218.590 2.424.143,275 96.842,165 1.615.544,478 289.475,481 432.548,144<br />

1995 24.923 4.662 236.687 3.251.245,119 24.907,799 2.108.284,969 491.681,220 277.346,390<br />

2000 28.667 4.958 317.374 3.335.315,985 17.102,944 2.170.367,463 494.371,845 492.749,832<br />

FONTE: A<strong>da</strong>ptado de IPEA (2001, 2003a, 2003b) e FUNDAÇÃO SEADE (2002).<br />

6.2.4.2.1 Modelo de Regressão Linear “Não-Urbano para Uso Residencial (nu_res)”<br />

Da mesma forma que nos modelos de regressão linear de Bauru, os testes para<br />

verificação de independência <strong>da</strong>s observações referentes à variável de saí<strong>da</strong> Yi (“área de<br />

uso residencial em Piracicaba – destarea”) mostraram aceitação parcial para a função de<br />

autocorrelação e aceitação total para a função de autocorrelação parcial (FIGURA 6.54).<br />

As observações relativas à área de uso residencial ao longo do tempo foram<br />

considera<strong>da</strong>s <strong>como</strong> eventos independentes pelas mesmas razões expostas na Seção<br />

6.1.5.2.1.

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