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ETAPA 1

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População: Rufino (1989) estimou a população nacional em cerca de 10 000 a 100<br />

000 casais (Rufino, 1989). Em Junho de 2006 a espécie, apresentou uma abundância<br />

média de 1,5 aves na barragem de Vale Cobrão (Rocha, 2006a)<br />

Alvéola-branca, Motacilla alba<br />

Fenologia: Em Portugal a espécie é residente e invernante. No estuário do Tejo<br />

ocorre como invernante comum, sendo observada principalmente entre os meses de<br />

Setembro a Abril (Leitão et al., 1998).<br />

Estatuto de Protecção: Em Portugal a espécie tem o estatuto Pouco Preocupante. A<br />

nível internacional é considerada uma espécie Pouco Preocupante pela IUCN (2001).<br />

Está incluída no anexo II da convenção de Berna (ICN, 2005).<br />

Distribuição e movimentos: Segundo Coverley (sem data) durante a primeira<br />

metade do século a área de distribuição da alvéola-branca estaria limitada à metade<br />

Norte do país. Actualmente a espécie distribui-se a Sul do rio Tejo de forma não<br />

uniforme mas com alguma frequência (Rufino, 1989).<br />

Habitat: Frequenta uma grande variedade de habitats mas normalmente associados a<br />

cursos de água. No Norte e Centro do país tem preferência por zonas agrícolas.<br />

Contudo nidifica também ao longo de cursos de água, que no Sul do país são<br />

utilizados quase em exclusivo (Rufino, 1989). No estuário do Tejo ocorre nas lezírias e<br />

áreas florestais abertas (Leitão et al., 1998).<br />

População: É mais abundante no Centro e Norte, do que no Sul do país. Rufino<br />

(1989) estimou a população nacional em cerca de 10.000 a 100.000 casais (Rufino,<br />

1989). No Inverno de 1991/92, as maiores densidades foram registadas nas valas da<br />

lezíria (mais de 5 aves/10 ha) (Leitão et al., 1998).<br />

Família Troglodytidae<br />

Carriça, Troglodytes troglodyites<br />

Fenologia: Em Portugal a espécie é residente. No estuário do Tejo ocorre como<br />

residente nidificante comum (Leitão et al., 1998).<br />

Estatuto de Protecção: Em Portugal continental a espécie tem o estatuto Pouco<br />

Preocupante. A nível internacional é considerada uma espécie Pouco Preocupante<br />

pela IUCN (2001). Está incluída no anexo II da convenção de Berna (ICN, 2005).<br />

Distribuição e movimentos: Distribui-se de forma uniforme ao longo de todo o país, à<br />

excepção da Beira Interior e Baixo Alentejo onde a espécie é mais rara (Rufino, 1989).<br />

Habitat: Ocorre em sebes, bosques húmidos e floresta desde que com sub-bosque<br />

bem desenvolvido. Ocorre ainda em jardins e zonas urbanas e suburbanas. No interior<br />

Centro e Sul está confinada quase exclusivamente a matas ribeirinhas (Rufino, 1989).<br />

No estuário do Tejo tem preferência por sub-bosques em habitats florestais e margens<br />

de ribeiras com vegetação densa (Leitão et al., 1998).<br />

População: É mais abundante no Centro e Norte, do que no Sul do país. Rufino<br />

(1989) estimou a população nacional em cerca de 10 000 a 100 000 casais (Rufino,<br />

1989). No Inverno de 1991/92 as maiores densidades de carriça no estuário do Tejo,<br />

ESTUDOS DE BASE – <strong>ETAPA</strong> 1 – DESCRIÇÃO. VOLUME II (REV 1 – 2007-04-30) 217

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