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ETAPA 1

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Estatuto de Protecção: Em Portugal a espécie é Pouco Preocupante. A nível<br />

internacional é considerada uma espécie Pouco Preocupante pela (IUCN, 2001). Está<br />

incluída no anexo II da convenção de Berna (ICN, 2005).<br />

Distribuição e movimentos: O chamariz apresenta uma distribuição muito alargada<br />

no nosso país, sendo talvez a espécie mais comum da nossa avifauna nidificante<br />

(Rufino, 1989).<br />

Habitat: Ocorre e nidifica numa grande variedade de habitat tanto em zonas humanas<br />

como em zonas inóspitas. Tem preferência por jardins, pomares, parques, bosques de<br />

qualquer natureza, culturas agrícolas em confluência com matas ribeirinhas ou sebes<br />

vivas, dunas com pequenos povoamentos de pinheiro, etc. No Estuário do Tejo ocorre<br />

sobretudo em terrenos arborizados, no Outono e Inverno ocorre ainda em pastagens e<br />

cultivos na lezíria (Leitão et al., 1998).<br />

População: É igualmente abundante no Norte e Sul do país (Rufino, 1989). Rufino<br />

(1989) estimou a população nacional em mais de 1.000.000. No Estuário do Tejo,<br />

durante o Inverno de 1991/92, as maiores densidades da espécie foram registadas<br />

nas pastagens permanentes e no restolho de girassol (máximos de 5 e 30 aves/10 ha,<br />

respectivamente). Na Primavera seguinte, as densidades máximas registaram-se no<br />

montado sem sub-bosque e no pinhal (15 e 16 aves/10 ha, respectivamente) (Leitão et<br />

al., 1998).<br />

Verdilhão, Carduelis chloris<br />

Fenologia: Em Portugal continental e nos arquipélagos dos Açores e da Madeira a<br />

espécie é residente (foi introduzida nos Açores). No estuário do Tejo ocorre como<br />

residente nidificante comum (Leitão et al., 1998).<br />

Estatuto de Protecção: Em Portugal continental e no arquipélago da Madeira é uma<br />

espécie Pouco Preocupante, na Madeira Não é Aplicável. A nível internacional é<br />

considerada uma espécie Pouco Preocupante (IUCN, 2001). Está incluída no anexo II<br />

da convenção de Berna (ICN, 2005).<br />

Distribuição e movimentos: O verdilhão tem uma distribuição muito alargada no<br />

nosso país, sendo mais abundante no litoral, Oeste e Sul, do que no interior (Rufino,<br />

1989).<br />

Habitat: Tem uma preferência marcada por zonas mistas (dependente da presença de<br />

árvores), estando bem adaptado aos povoamentos de resinosas, nomeadamente de<br />

pinheiro-manso (Rufino, 1989). No Estuário do Tejo ocorre em habitats florestais e por<br />

vezes na lezíria e caniçais (Leitão et al., 1998).<br />

População: Rufino (1989) estimou a população nacional em mais de 1.000.000<br />

casais. No Estuário do Tejo, em 1991/92, as maiores densidades de verdilhão foram<br />

registadas no restolho de arroz e (4 aves/10 ha,) durante o Inverno e no pinhal (9<br />

aves/10 ha) na Primavera (Leitão et al., 1998).<br />

ESTUDOS DE BASE – <strong>ETAPA</strong> 1 – DESCRIÇÃO. VOLUME II (REV 1 – 2007-04-30) 245

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