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REGISTO DAS ALTERAÇÕES Nº Ordem Data Designação O COORDENADOR TÉCNICO: 2 ESTUDOS DE BASE – <strong>ETAPA</strong> 1 – DESCRIÇÃO. VOLUME II (REV 1 – 2007-04-30)
Índice do documento 1 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA......................................................................................5 1.1 Enquadramento da área de estudo ...........................................................................5 1.2 Flora e Vegetação .....................................................................................................6 1.2.1 Comunidades Estuarinas ..............................................................................6 1.2.2 Comunidades Terrestres .............................................................................10 1.3 Fauna.......................................................................................................................34 1.3.1 Comunidades estuarinas.............................................................................34 1.3.2 Avifauna.......................................................................................................44 1.3.3 Mamíferos..................................................................................................253 1.3.4 Herpetofauna.............................................................................................264 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................277 ANEXOS: QUADRO: Levantamento do elenco florístico da área de estudo. ESTUDOS DE BASE – <strong>ETAPA</strong> 1 – DESCRIÇÃO. VOLUME II (REV 1 – 2007-04-30) 3
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No açude da Barroca d’Alva (Pont
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na sequência das lavouras outonais
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dos-prados, a petinha-ribeirinha e
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Restolho de arrozal - devido ao ala
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o pintarroxo, enquanto como estivai
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Maio e Junho. Tal como os outros bi
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Estatuto de Protecção: Espécie c
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populações em geral e das entidad
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convenções de Berna (Anexo II), B
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publicados). Na barragem do Vale Co
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eprodutora, é importante salientar
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Blas 1995; Tortosa et al., 1995; Ro
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actualmente alguns sinais de recupe
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Família Phoenicopteridae Flamingo,
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Também a redução da pressão de
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Piadeira, Anas penelope Fenologia:
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(2004) e Pouco Preocupante pela IUC
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População: A população mediterr
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Pato-trombeteiro, Anas clypeata Fen
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edução nas populações mais nume
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Zarro-negrinha, Aythya fuligula Fen
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1.3.2.2.5 Ordem Accipitriformes Fam
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espeita à sua alimentação (Rufin
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população sedentária como a inve
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mais importantes estarão localizad
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espécie nidifica no nosso país s
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plantas palustres. Recuperar as man
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aumentando a mortalidade e reduzind
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traduz-se em diminuição na dispon
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Berna (Anexo II), Bona (Anexo II),
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Condicionar a instalação de parqu
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levam à perseguição da espécie;
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egressão da sua área de distribui
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Habitat: No Sul de Portugal o açor
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nos anexos das convenções de Bern
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ocorre de modo contínuo desde a Pe
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intensa actividade humana, ou flore
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Estatuto de Protecção: Espécie c
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oceânicas. Na Europa, ocorre na Fi
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1.3.2.2.8 Família Otididae Famíli
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desenvolvimento de matos, com o des
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salinas (especialmente nas salinas
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2004/05 o número máximo de alfaia
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animais assilvestrados; Manter e me
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perturba a espécie especialmente n
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estimou para a totalidade da área
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incluído nos anexos das convençõ
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através de medidas específicas de
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(Rocha, 2005). O número médio de
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8900 aves em 1978 (Rufino, 1978). N
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ocorre no estuário em densidades q
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aves, 105 em 2000 e 108 em 2004, 93
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ou zonas de sapal, geralmente esten
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(del Hoyo et al., 1996). Em Portuga
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dados não publicados). Em Dezembro
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litoral a sul da Ria de Aveiro, sen
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essencialmente em estuários, alber
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também afecta esta espécie (por e
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Estatuto de Protecção: Em Portuga
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aves, apresentando um máximo de 28
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água e por zonas costeiras, nomead
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abundante, havendo observações de
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População: No período de Dezembr
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Família Sternidae Tagaz, Gelocheli
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pescadores e mariscadores do Algarv
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casais (Monteiro et al., 1996b). No
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Medidas de Conservação: As medida
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nidificantes; - Elaborar os planos
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distribuição alargada. Nos Açore
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conservação desta espécie benefi
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de mortalidade da coruja-das-torres
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território continental nacional, c
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Habitat: No Inverno procura zonas b
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1.3.2.2.13 Ordem Caprimulgiformes F
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a situação actual da população,
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pontualmente, em escarpas serranas
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1.3.2.2.16 Ordem Piciformes Famíli
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ainda observações da espécie em
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mortalidade e reduzindo a capacidad
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alargada. As principais colónias d
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Habitat: O habitat preferido desta
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Medidas de Conservação: Parte sig
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foram registadas no montado de sobr
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de passagem e com pouca abundância
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(Rufino, 1989). No estuário do Tej
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pressão cinegética (Fontoura 1996
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Habitat: No estuário do Tejo ocorr
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Distribuição e movimentos: Distri
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População: É mais comum no Norde
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matas ribeirinhas, de freixo, amiei
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muito altas (Huertas, 2003). No est
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Família Remizidae Chapim-de-faces-
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Família Corvidae Gaio, Garrulus gl
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Família Passeridae Pardal, Passer
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Distribuição e movimentos: O bico
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Pintassilgo, Carduelis carduelis Fe
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População: É mais abundante na m
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Durante o Inverno foram observadas
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ampla distribuição na Europa. Oco
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1.3.3.1.4 Lagomorfos Os lagomorfos
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1.3.3.2.2 Quirópteros Família Ves
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valor para este grupo: embora tenha
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1.3.3.2.4 Lagomorfos Família Lepor
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Habitat: Ocupa uma grande variedade
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Fontes: Oliveira e Crespo, 1989; Fe
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Reprodução: De meados do Inverno
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Sapo-comum, Bufo bufo Estatuto de P
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Fontes: Oliveira e Crespo, 1989; Fe
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Reprodução: O período reprodutor
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arenosos, ruínas e jardins, encont
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Alves, P.C., Ferreira, C. (S/ data)
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Calvo, B., 1994a. Effects of agricu
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Catry, T., 2000. Ecologia e Conserv
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Costa, L.T., Nunes, M., Geraldes, P
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Farinha, J.C., Serra Guedes, R., En
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European Commission. http://europa.
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Lopes, M. H., 1990. Lista de Espéc
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Monval, J., Pirot, J., 1989. Result
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Pais, M.C., 2000. A conservação d
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Rocha, A., 2006a. Importância dos
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Serôdio, J., Catarino, F., 2000. M
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Tutin, T. (Ed.), 1976. Flora Europa
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