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ETAPA 1

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pressão cinegética (Fontoura 1996a, b), contudo desconhece-se o efeito sobre essa<br />

mesma população (ICN, 2005).<br />

Medidas de Conservação: A proibição da caça nas áreas de reprodução e a<br />

protecção do habitat são medidas susceptíveis de favorecer a espécie.<br />

Tordo-ruivo, Turdus iliacus<br />

Fenologia: Em Portugal a espécie é Invernante. No estuário do Tejo ocorre como<br />

invernante pouco comum, sendo observado entre os meses de Dezembro e Fevereiro<br />

(Leitão et al., 1998).<br />

Estatuto de Protecção: Em Portugal a espécie tem o estatuto de Pouco Preocupante.<br />

A nível internacional é considerada uma espécie Pouco Preocupante pela IUCN<br />

(2001). Está incluída nos anexos das convenções de Berna (Anexo III), de Bona<br />

(Anexo II), das Directivas Aves/Habitats (Anexo D) e na Lei de Bases de Caça (ICN,<br />

2005).<br />

Habitat: No estuário do Tejo é observado em zonas florestadas (Leitão et al., 1998).<br />

Tordoveia, Turdus viscivorus<br />

Fenologia: Em Portugal a espécie é residente. No estuário do Tejo ocorre como<br />

residente nidificante pouco comum (Leitão et al., 1998).<br />

Estatuto de Protecção: Em Portugal a espécie tem o estatuto de Pouco Preocupante.<br />

A nível internacional é considerada uma espécie Pouco Preocupante pela IUCN<br />

(2001). Está incluída nos anexos da convenção de Berna (Anexo III), das Directivas<br />

Aves/Habitats (Anexo D) e na Lei de Bases de Caça (ICN, 2005).<br />

Distribuição e movimentos: A tordoveia distribui-se por todo o país (Rufino, 1989).<br />

Habitat: Mostra preferência por habitas mistos, como culturas agrícolas em<br />

confluência com bosques mistos, sebes vivas, matas ribeirinhas, etc. Ocorre ainda na<br />

orla de grandes povoamentos de coníferas (existem registo de nidificação acima dos<br />

1.000 m), montados de sobro e azinho, por vezes associados a pastagens e culturas<br />

arvenses (no Alentejo) (Rufino, 1989). No estuário do Tejo ocorre em zonas florestais,<br />

nomeadamente montados de sobro abertos (Leitão et al., 1998).<br />

População: Nidifica normalmente em densidades baixas e parece ser mais abundante<br />

no Centro e Norte do país (Rufino, 1989). Rufino (1989) estimou a população nacional<br />

em cerca de 10.000 a 100.000 casais.<br />

Família Sylviidae<br />

Rouxinol-bravo, Cettia cetti<br />

Fenologia: Em Portugal a espécie é residente. No estuário do Tejo ocorre como<br />

residente nidificante comum (Leitão et al., 1998).<br />

Estatuto de Protecção: Em Portugal a espécie tem o estatuto de Pouco Preocupante.<br />

A nível internacional é considerada uma espécie Pouco Preocupante pela IUCN<br />

(2001). Está incluída no anexo II das convenções de Berna e de Bona (ICN, 2005).<br />

224<br />

ESTUDOS DE BASE – <strong>ETAPA</strong> 1 – DESCRIÇÃO. VOLUME II (REV 1 – 2007-04-30)

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