Após a realização dos estudos craniométricos, efectuaram-se as craniotomias circunferenciais basais totais para a colheita dos encéfalos, os quais foram pesados numa balança <strong>de</strong> precisão 2 , antes <strong>de</strong> serem preparados para a sua inclusão em formol a 4,0% durante um período mínimo <strong>de</strong> 2 meses, para posterior estudo. A análise estatística que permitiu a caracterização <strong>de</strong> cada um dos grupos consi<strong>de</strong>rados, foi conseguida com recurso ao cálculo da média ( x , ou seja, o ponto <strong>de</strong> equilíbrio), do <strong>de</strong>svio padrão (SD, ou seja, medida <strong>de</strong> dispersão absoluta que me<strong>de</strong> a variabilida<strong>de</strong> dos valores em redor da x ) e dos valores mínimo (mín, ou seja, o menor valor da amostra) e máximo (máx, ou seja, o maior valor da amostra), consi<strong>de</strong>rando que a amostra se encontrava num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, com uma distribuição Gaussiana através do “Teorema do Limite Central”, e da aplicação do teste <strong>de</strong> Kolgomorov-Smirnoff (KS). A utilização do coeficiente <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> Pearson [r, que me<strong>de</strong> o grau <strong>de</strong> correlação e a sua direcção entre duas variáveis, sendo o seu valor indicativo da força da correlação. Para uma correlação perfeita (r=1), forte (r≥0,8), mo<strong>de</strong>rada (0,8>r≥0,5), fraca (0,5>r≥0,1), ínfima (r>0,1) ou inexistente (r=0)], permitiu caracterizar as relações entre os diferentes índices cefálicos, e entre estes e o peso do cérebro. Através do teste t, foi possível <strong>de</strong>terminar se as diferenças existentes relativamente aos valores obtidos, eram ou não, estatisticamente significativas (prejeição da H 0 ), e a aplicação do teste ANOVA, permitiu <strong>de</strong>terminar se existia variabilida<strong>de</strong> entre pelo menos 2 dos grupos consi<strong>de</strong>rados (Costa Neto,2002; Dean, Arner & Sunki,2002; Massons & José,1999; Bland & Altman,1995; Johnson & Wichern,1992; Miller,1991). Nos casos on<strong>de</strong> tal se verificou, impôs-se a realização do teste <strong>de</strong> correcção <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> do tipo post-hoc Bonferroni (que possibilitou <strong>de</strong>terminar entre que grupos se verificaram as diferenças) (Perneger,1998) 4.3 – Resultados 4.3.1 – Caracterização da amostra O grupo do braquicéfalos da amostra, apresentou uma ida<strong>de</strong> (idd) média <strong>de</strong> 8 ±1,7 anos, sendo que os indivíduos mais novo e mais velho, tinham 4 e 10 anos respectivamente, pertencendo às raças pequinês, boxer e in<strong>de</strong>terminada. Aplicando o teste Kolmogorov- Smirnov (KS), aceitou-se uma distribuição Gaussiana <strong>de</strong>stes valores (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatisticamente significativas entre eles num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou t=20,13. Este grupo foi equilibrado quanto ao sexo dos indivíduos, consi<strong>de</strong>rando que 60,8% (14 indivíduos) pertenciam ao sexo masculino, e os 2 mo<strong>de</strong>lo Philips HR 2395 50
estantes 39,2% (9 indivíduos) ao sexo feminino. Quanto às raças, 52,0% (12 indivíduos) eram in<strong>de</strong>terminada, 30,4% (7 indivíduos) boxer, 8,8% (2 indivíduos) pequinês e 4,4% (1 indivíduo) pug e shit-zú, para cada uma <strong>de</strong>las. No que se refere ao peso vivo (pv), a média situou-se em 15,79 ±6,46 kg, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 4,7 kg e 26,1 kg, respectivamente. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal para este parâmetro (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatisticamente significativas entre eles num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um t=11,71 (tabela 5). O grupo dos dolicocéfalos da amostra, apresentou uma ida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 8,7 ±2,4 anos, sendo que os indivíduos mais novo e mais velho, tinham 5 e 14 anos respectivamente; e pertenciam às raças cocker spaniel, collie, doberman, e in<strong>de</strong>terminada. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição gaussiana dos valores (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatisticamente significativas entre eles num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um t=17,46. À semelhança do que se passou com o grupo dos braquicéfalos, também este se revelou muito equilibrado quanto ao sexo dos indivíduos, consi<strong>de</strong>rando que 48,4% (11 indivíduos) pertenciam ao sexo feminino, e os restantes 51,6% (12 indivíduos) ao sexo masculino. Quanto às raças, 65,2% (15 indivíduos) eram <strong>de</strong> raça in<strong>de</strong>terminada, 13,0% (3 indivíduos) cocker e doberman, e 8,8% (2 indivíduos) collie. A média do pv foi <strong>de</strong> 23,37 ±2,6 kg, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 18,4kg e 29,3 kg, respectivamente. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal para estes valores (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatisticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um t=37,79 (tabela 5, gráfico1). O grupo dos mesacéfalos da amostra, exibiu uma ida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 9,5 ±2,5 anos, sendo que os indivíduos mais novo e mais velho, tinham 5 e 15 anos respectivamente, pertencentes ambos à raça in<strong>de</strong>terminada. Aplicando o teste KS, não foi possível aceitar uma distribuição gaussiana dos valores (σ=0,02 para p>0,05), não existindo diferenças estatisticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um t=17,70. Divergindo gran<strong>de</strong>mente dos grupos anteriores (B e D), este não se apresentou uniforme quanto ao sexo dos indivíduos, consi<strong>de</strong>rando que 8,8% (2 indivíduos) pertenciam ao sexo feminino, e os restantes 91,2% (21 indivíduos) ao sexo masculino. A maioria dos indivíduos eram <strong>de</strong> raça in<strong>de</strong>terminada (78,2%, o que correspon<strong>de</strong>u a 18 indivíduos), 8,8% (2 indivíduos) labrador e yorkshire terrier, e 4,4% (1 indivíduos) spitz anão. Quanto ao pv, a média foi <strong>de</strong> 13,8 ±7,2 kg, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 7,3 kg e 31,5 kg, respectivamente. Aplicando o teste KS, não foi possível aceitar uma distribuição normal para estes valores (σ0,05), não existindo diferenças estatisticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um t=8,74 (tabela 5, gráfico 1). A média para o PsC foi <strong>de</strong> 84,91 ±31,29 g (26,62 g e 147,27 g <strong>de</strong> valores mín e max) nos B; <strong>de</strong> 92,5 ±8,6 g (71,6 g e 102,1 g <strong>de</strong> valores mín e max) nos D; e <strong>de</strong> 69,9 ±28,7 g (35,7 g e 51
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Fac
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