09.06.2014 Views

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

6.3.3.4 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico<br />

bregma-seio venoso transverso (dbsvt)<br />

O estudo das medidas da dbsvt consi<strong>de</strong>rou duas regiões: inicial e final. A média da dbzisvt<br />

nos hd e he foi <strong>de</strong> 36,96 ±6,26 mm e <strong>de</strong> 40,58 ±6,88 mm respectivamente, com uma<br />

diferença entre médias <strong>de</strong> 3,62 mm nos B; <strong>de</strong> 41,96 ±1,07 mm e <strong>de</strong> 42,95 ±1,10 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,99 mm nos D; e <strong>de</strong> 42,31 ±4,51 mm<br />

e <strong>de</strong> 42,40 ±2,92 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,09 mm nos M.<br />

Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal dos valores referentes aos 2<br />

hemisférios nos D (σ>0,10 para p>0,05) e nos M para he (σ>0,10 para p>0,05), e rejeitou-se<br />

os valores referentes aos 2 hemisférios nos B (σ=0,03 para p>0,05, no hd e σ=0,02 para<br />

p>0,05 no he) e nos M para hd (σ=0,00 para p>0,05), não existindo diferenças<br />

estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o<br />

teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=1,74 nos B, t=2,89 nos D e t=0,07 nos M. Os estudos <strong>de</strong><br />

regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as<br />

linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,01 e P=0,91), nos D (F=0,00<br />

e P=0,95) e nos M (F=0,00 e P=1,00). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para<br />

caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (b-zisvt), esta foi perfeita<br />

nos B (r=1,00), mas forte nos D (r=0,99) e nos M (r=0,90) (para uma associação máxima <strong>de</strong><br />

1).<br />

A média da dbzfsvt nos hd e he foi <strong>de</strong> 40,43 ±6,84 mm e <strong>de</strong> 40,64 ±6,88 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,20 mm nos B; <strong>de</strong> 41,40 ±1,05 mm e<br />

<strong>de</strong> 39,76 ±1,03 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,20 mm nos D, e<br />

<strong>de</strong> 42,00 ± 3,74 mm e <strong>de</strong> 44,12 ±1,97 mm respectivamente, com uma diferença entre<br />

médias <strong>de</strong> 2,11 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição<br />

normal ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em<br />

ambos), e rejeitou-se nos B para os valores dos 2 hemisférios (σ=0,03 para p>0,05, para<br />

ambos), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num<br />

intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,09 nos B, t=4,96 nos<br />

D e t=2,23 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram<br />

diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B<br />

(F=2,22 e P=0,99), nos D (F=0,00 e P=0,98) e nos M (F=0,28 e P=0,59). Utilizando a<br />

correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em<br />

estudo (b-zfsvt), esta foi perfeita nos B (r=1,00), forte nos D (r=0,99), e mo<strong>de</strong>rada nos M<br />

(r=0,73) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 67, gráficos 53a, 53b, 53c e 53d).<br />

155

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!