nos B (r=0,99), perfeita nos D (r=1,00) e mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,72) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1). A média da dbzffpS nos hd e he foi <strong>de</strong> 33,68 ±5,69 mm e <strong>de</strong> 29,02 ±4,90 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 4,66 mm nos B; <strong>de</strong> 31,68 ±0,84 mm e <strong>de</strong> 34,36 ±0,90 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2.67 mm nos D; e <strong>de</strong> 35,22 ±1,67 mm e <strong>de</strong> 34,28 ±1,70 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,93 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição normal ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e rejeitou-se nos B os valores <strong>de</strong> hd (σ=0,00 para p>0,05) e <strong>de</strong> he (σ=0,02 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=2,76 nos B, t=9,65 nos D e t=1,75 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,02 e P=0,86), nos D (F=0,01 e P=0,90) e nos M (F=0,74 e P=0,39). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (b-zffpS) nos hd e he, esta foi forte nos B (r=0,99) e nos D (r=0,98), mas mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,63) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 78, gráficos 63a, 63b, 63c, 63d, 63e e 63f). Tabela 78 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre a projecção encefálica do ponto craniométrico Bregma e 2 regiões inicio (i) e fim (f) da Fissura Pseudosilviana, nos hd e he da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Grupo Região/ h n x SD ICf <strong>de</strong> 95% mín. máx. mín. máx. i dto 23 32,37 5,47 29,81 34,94 26,92 48,60 B f dto 23 33,68 5,69 31,01 36,34 28,08 50,56 i esq 23 26,90 4,54 24,78 29,03 22,38 40,340 f esq 23 29,02 4,90 26,73 31,32 24,15 43,54 i dto 23 31,52 0,84 31,13 31,92 29,71 32,88 D f dto 23 31,68 0,84 31,28 32,08 29,86 33,05 i esq 23 31,58 0,84 31,18 31,97 29,76 32,94 f esq 23 34,36 0,90 33,93 34,78 32,38 35,84 i dto 23 34 1,94 33,09 34,91 31,11 38,56 M f dto 23 35,22 1,67 34,43 36,01 32,37 39,02 i esq 23 31,37 1,78 30,54 32,2 27,6 34,32 f esq 23 34,28 1,70 33,48 35,08 31,45 37,31 176
distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm B D M 60 40 Dto Esq 36 34 32 Dto Esq 45 40 35 20 30 30 Dto Esq 0 Dto hemisfério Esq 28 Dto hemisfério Esq 25 Dto hemisfério Esq a b c 60 40 20 0 Dto hemisfério Esq Dto Esq 38 36 34 32 30 28 Dto hemisfério d e f Gráficos 63a, 63b, 63c, 63d, 63e e 63f - Da esquerda para a direita e <strong>de</strong> cima para baixo, está representada a distribuição espacial na superfície encefálica, da distância entre a projecção encefálica do ponto craniométrico Bregma e 2 regiões a, b, c) inicio (i) e d, e, f) fim (f) da Fissura Pseudosilviana, nos hd e he da superfície encefálica, respectivamente nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Esq Dto Esq 45 40 35 30 25 Dto hemisfério Esq Dto Esq 6.3.4.7 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico estefânio-fissura pseudosilviana (<strong>de</strong>stfpS) O estudo das medidas da <strong>de</strong>stfpS consi<strong>de</strong>rou duas regiões: inicial e final. A média da <strong>de</strong>stzifpS nos hd e he foi <strong>de</strong> 23,53 ±3,96 mm e <strong>de</strong> 25,76 ±4,34 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,22 mm nos B; <strong>de</strong> 24,89 ±0,71 mm e <strong>de</strong> 28,68 ±0,78 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 3,77 mm nos D; e <strong>de</strong> 27,48 ±1,64 mm e <strong>de</strong> 27,92 ±1,65 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,44 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição normal ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e rejeitou-se os nos B os valores dos 2 hemisférios (σ=0,01 para p>0,05, em ambos), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=1,69 nos B, t=15,94 nos D e t=0,84 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,01 e P=0,91), nos D (F=0,01 e P=0,89) e nos M (F=0,04 e P=0,82). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (est-zifpS) nos hd e he, esta foi forte nos B (r=0,99), nos D (r=0,99) e nos M (r=0,85) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1). A média da <strong>de</strong>stzffpS nos hd e he foi <strong>de</strong> 23,29 ±3,92 mm e <strong>de</strong> 20,78 ±3,49 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,51 mm nos B; <strong>de</strong> 33,27 ±0,88 mm e <strong>de</strong> 25,60 ±0,72 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 7,66 mm nos D; e <strong>de</strong> 28,04 ±1,01 mm e <strong>de</strong> 27,06 ±2,20 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,97 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição normal ou 177
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Fac
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