x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa
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distância em mm<br />
distância em mm<br />
distância em mm<br />
5.3.1.4 - Distância astério-ramos da sutura lambda (daststl)<br />
O valor da média da daststl nos hd e he foi <strong>de</strong> 16,75 ±6,04 mm e <strong>de</strong> 20,35 ±4,82 mm<br />
respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 3,60 mm nos B; <strong>de</strong> 23,84 ±2,62 mm e<br />
<strong>de</strong> 24,62 ±0,72 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,78 mm nos D; e<br />
<strong>de</strong> 22,53 ±5,44 mm e <strong>de</strong> 24,49 ±4,98 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />
<strong>de</strong> 1,96 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal dos valores<br />
referentes ao hd nos B e M (σ>0,10 para p>0,05, para ambos) e ao he nos 3 grupos (σ>0,10<br />
para p>0,05, para todos), rejeitando-se a distribuição normal dos valores referentes ao hd<br />
nos D (σ=0,02 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas num<br />
intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0% entre hd e he, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=2,07 nos<br />
B, t=1,28 nos D e t=1,18 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não<br />
existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada<br />
hemisfério nos B (F=5,21 e P=0,20), nos D (F=0,66 e P=0,42) e nos M (F=0,00 e P=0,97).<br />
Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas<br />
variáveis em estudo (ast-stl), esta foi fraca nos B (r=0,10), mas forte nos D (r=0,80) e nos M<br />
(r=0,99) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 14, gráficos 8a, 8b e 8c).<br />
Tabela 14 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre o ponto<br />
craniométrico Astério e a Sutura Lambda, nos lados direito e esquerdo da calote craniana nos<br />
caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />
Grupo h n x SD<br />
ICf <strong>de</strong> 95%<br />
mín. máx.<br />
mín. máx.<br />
B<br />
dto 23 16,75 6,04 13,92 19,58 2,56 29,15<br />
esq 23 20,35 4,82 18,09 22,60 13,78 30,18<br />
D<br />
dto 23 23,84 2,62 22,61 25,07 19,28 28,63<br />
esq 23 24,62 0,72 24,28 24,96 22,24 25,8<br />
M<br />
dto 23 22,53 5,44 19,98 25,08 11,71 33,08<br />
esq 23 24,49 4,98 22,16 26,82 14,56 34,13<br />
40<br />
30<br />
Dto<br />
Esq<br />
35<br />
30<br />
Dto<br />
Esq<br />
40<br />
30<br />
Dto<br />
Esq<br />
20<br />
10<br />
25<br />
20<br />
20<br />
10<br />
0<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
Esq<br />
15<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
a b c<br />
Gráficos 8a, 8b e 8c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na calote<br />
craniana da distância entre o ponto craniométrico Astério e a Sutura Lambda nos lados direito e<br />
esquerdo do crânio nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />
Esq<br />
0<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
Esq<br />
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