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distância em mm
distância em mm
distância em mm
caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (pt-stc), esta foi forte nos B
(r=0,99), nos D (r=0,88) e nos M (r=0,99) (para uma associação máxima de 1) (tabela 37,
gráficos 27a, 27b e 27c).
Tabela 37 - Média e medidas de dispersão, associadas às medições realizadas entre o ponto
craniométrico Ptério e a Sutura Coronal, nos lados direito e esquerdo da calote craniana nos
canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.
Grupo h n x SD
ICf de 95%
mín. máx.
mín. máx.
B
dto 23 33,06 4,74 30,84 35,28 20,79 40,18
esq 23 32,8 5,25 30,34 35,26 19,97 40,71
D
dto 23 30,06 2,50 28,89 31,23 25,35 35,51
esq 23 30,52 0,99 30,05 30,98 28,8 31,86
M
dto 23 36,64 3,12 35,18 38,11 30,08 42,26
esq 23 38,53 3,15 37,06 40,01 31,87 44,06
50
40
30
20
10
0
Dto
hemisfério
Esq
Dto
Esq
40
35
30
25
20
Dto
hemisfério
a b c
Gráficos 27a, 27b e 27c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na
calote craniana da distância entre o ponto craniométrico Ptério e a Sutura Coronal nos lados direito e
esquerdo do crânio nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.
Esq
Dto
Esq
50
45
40
35
30
25
Dto
hemisfério
Esq
Dto
Esq
5.3.5.3 – Comparação entre os grupos B, D, M, das medidas realizadas com centro no
ponto craniométrico ptério (pt)
Aplicando ás distância realizadas com centro no PC pt, os testes de ANOVA e teste Posthoc
Bonferroni (tabelas 38 e 39, gráficos 28a e 28b), verificou-se que:
- na distância pt-sts existiram diferenças entre os grupos estudados no hd (F=44,21 e
σ=0,00) e he (F=31,42 e σ=0,00), e estas registaram-se nos 2 hemisférios entre MD
(σ=0,00 para p