x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa
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distância em mm<br />
distância em mm<br />
distância em mm<br />
5.3 – Resultados<br />
5.3.1 – ASTÉRIO<br />
5.3.1.1 - Distância astério-estefânio (dastest)<br />
O valor da média da dastest nos hd e he foi <strong>de</strong> 42,81 ±9,68 mm e <strong>de</strong> 47,68 ±4,75 mm<br />
respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 6,87 mm nos B; <strong>de</strong> 54,55 ±3,87 mm e<br />
<strong>de</strong> 56,69 ±3,80 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,14 mm nos D; e<br />
<strong>de</strong> 51,09 ±2,79 mm e <strong>de</strong> 51,59 ±3,81 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />
<strong>de</strong> 0,49 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal dos valores<br />
referentes ao hd nos B (σ>0,10 para p>0,05), D(σ=0,06 para p>0,05) e M(σ>0,10 para<br />
p>0,05), ao contrário do que se passou para o he nos B (σ=0,02 para p>0,05) e nos D<br />
(σ=0,03 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas num intervalo<br />
<strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0% entre o hd e o he, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=2,24 nos B,<br />
t=1,76 nos D e t=0,47 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não<br />
existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada<br />
hemisfério nos B (F=4,44 e P=0,40), nos D (F=0,00 e P=0,93) e nos M (F=0,00 e P=0,96).<br />
Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas<br />
variáveis em estudo (ast-est), esta foi fraca nos B (r=0,41), mas forte nos D (r=0,99) e M<br />
(r=0,98) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 11,gráficos 5a, 5b, 5c).<br />
Tabela 11 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre os pontos<br />
craniométricos Astério-Estefânio no lado direito e esquerdo da calote craniana nos caní<strong>de</strong>os B, D e M,<br />
utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />
Grupo h n x SD<br />
ICf <strong>de</strong> 95%<br />
mín. máx.<br />
mín. máx.<br />
B<br />
dto 23 42,81 9,69 38,27 47,34 22,25 58,40<br />
esq 23 47,68 4,75 45,46 49,91 38,59 59,15<br />
D<br />
dto 23 54,55 3,87 52,74 56,36 48,91 63,26<br />
esq 23 56,69 3,80 54,91 58,47 51,1 65,24<br />
M<br />
dto 23 51,09 2,79 49,78 52,4 45,61 57,23<br />
esq 23 51,59 3,81 49,81 53,37 44,75 60,25<br />
80<br />
60<br />
Dto<br />
Esq<br />
70<br />
65<br />
Dto<br />
Esq<br />
65<br />
60<br />
Dto<br />
Esq<br />
40<br />
20<br />
60<br />
55<br />
50<br />
55<br />
50<br />
45<br />
0<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
Esq<br />
45<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
a b c<br />
Gráficos 5a, 5b e 5c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na calote<br />
craniana da distância entre os pontos craniométricos Astério-Estefânio nos lados direito e esquerdo<br />
do crânio nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />
Esq<br />
40<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
Esq<br />
74