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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

nos B (r=0,99) e nos D (r=0,99), mas mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,77) (para uma associação<br />

máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 73, gráficos 58a, 58b e 58c).<br />

Tabela 73 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições <strong>de</strong> comprimento do corpo<br />

realizadas na Fissura Pseudosilviana, nos hd e he da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M,<br />

utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Grupo Região/ h n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

dto 23 9,63 1,58 8,89 10,37 7,75 13,28<br />

esq 23 12,85 2,14 11,85 13,85 10,3 17,68<br />

D<br />

dto 23 4,52 0,50 4,29 4,76 3,93 5,9<br />

esq 23 5,12 0,50 4,88 5,39 4,5 6,49<br />

M<br />

dto 23 6,75 1,54 6,03 7,48 4,8 9,73<br />

esq 23 7,56 1,51 6,85 8,26 3,91 9,73<br />

20<br />

15<br />

Dto<br />

Esq<br />

7<br />

6<br />

Dto<br />

Esq<br />

15<br />

10<br />

Dto<br />

Esq<br />

10<br />

5<br />

5<br />

4<br />

5<br />

0<br />

Dto<br />

cpfPs em B<br />

Esq<br />

3<br />

Dto<br />

cpfPs em D<br />

Esq<br />

0<br />

Dto<br />

cpfPs em M<br />

a b c<br />

Gráficos 58a,58b e 58c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

superfície encefálica, do comprimento do corpo da Fissura Pseudosilviana, nos hd e he da superfície<br />

encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros<br />

Esq<br />

6.3.4.2 - Comprimento do ramo caudodorsal da fissura pseudosilviana (cprcdfpS)<br />

A média do cprcdfpS nos hd e he foi <strong>de</strong> 11,89 ±1,97 mm e <strong>de</strong> 9,08 ±1,63 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,81 mm nos B; <strong>de</strong> 8,81 ±0,51 mm e<br />

<strong>de</strong> 7,45 ±0,50 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,35 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 5,57 ±0,91 mm e <strong>de</strong> 6,28 ±1,09 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 0,70 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos 3 grupos uma distribuição normal<br />

ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos),<br />

não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=4,92 nos B, t=8,43 nos D e t=2,20<br />

nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças<br />

significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,05 e<br />

P=0,81), nos D (F=0,00 e P=0,94) e nos M (F=0,01 e P=0,90). Utilizando a correlação <strong>de</strong><br />

Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (cprcdfpS) nos hd<br />

e he, esta foi forte nos B (r=0,99) e nos D (r=0,99), mas mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,55) (para uma<br />

associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 74, gráficos 59a, 59b e 59c).<br />

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