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de 0,57 ±0,04 mm e de 0,57 ±0,09 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 0,00 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos B e M uma distribuição normal ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, para ambos), e rejeitou-se nos D para os 2 hemisférios (σ=0,00 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo de confiança de 95,0%, pois o teste t indicou um valor de t=0,07 nos B, t=4,10 nos D e t=0,12 nos M. Os estudos de regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspondente a cada hemisfério nos B (F=3,95 e P=0,99), nos D (F=0,00 e P=0,96) e nos M (F=0,18 e P=0,67). Utilizando a correlação de Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (lrgzmfpS) nos hd e he, esta foi perfeita nos B (r=1,00), forte nos D (r=0,99) e fraca nos M (r=0,20) (para uma associação máxima de 1). A média da lrgzffpS nos hd e he foi de 1,66 ±0,48 mm e de 1,80 ±0,50 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 0,13 mm nos B; de 1,90 ±0,50 mm e de 1,41 ±0,51 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 0,49 mm nos D; e de 0,99 ±0,16 mm e de 1,14 ±0,19 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 0,14 mm.nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos B e M uma distribuição normal ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e rejeitou-se nos D os valores dos 2 hemisférios (σ=0,00 para p>0,05, em ambos), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo de confiança de 95,0%, pois o teste t indicou um valor de t=0,86 nos B, t=3,04 nos D e t=2,55 nos M. Os estudos de regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspondente a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,96), nos D (F=0,00 e P=0,92) e nos M (F=0,22 e P=0,63). Utilizando a correlação de Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (lrgzffpS) nos hd e he, esta foi forte nos B (r=0,99) e nos D (r=0,96), mas fraca nos M (r=0,31) (para uma associação máxima de 1) (tabela 76, gráficos 61a, 61b, 61c, 61d, 61e, 61f, 61g, 61h e 61i). Tabela 76 - Média e medidas de dispersão, associadas às medições da largura realizadas em 3 regiões inicio (i), meio (m) e fim (f) do corpo do trajecto da Fissura Pseudosilviana, nos hd e he da superfície encefálica nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. ICf de 95% Grupo Região/ h n x SD mín. máx. mín. máx. i dto 23 1,4 0,47 1,18 1,62 0,75 2,63 m dto 23 1,24 0,46 1,02 1,45 0,6 2,47 f dto 23 1,66 0,48 1,44 1,89 1 2,89 B i esq 23 2,52 0,56 2,26 2,79 1,8 3,72 m esq 23 1,25 0,46 1,03 1,46 0,61 2,48 f esq 23 1,8 0,50 1,57 2,03 1,13 3,02 172
distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm Tabela 76 (continuação) Grupo Região/ h n x SD ICf de 95% mín. máx. mín. máx. i dto 23 3,01 0,50 2,77 3,25 2,49 4,41 m dto 23 1,78 0,51 1,54 2,02 1,31 3,19 D f dto 23 1,9 0,50 1,66 2,13 1,4 3,28 i esq 23 2,04 0,50 1,81 2,28 1,57 3,45 m esq 23 1,11 0,50 0,88 1,35 0,68 2,53 f esq 23 1,41 0,51 1,17 1,65 0,96 2,82 i dto 23 1,29 0,39 1,1 1,47 0,8 2,12 m dto 23 0,57 0,04 0,54 0,59 0,5 0,69 M f dto 23 0,99 0,16 0,92 1,07 0,65 1,29 i esq 23 1,69 0,31 1,54 1,83 1,15 2,3 m esq 23 0,57 0,09 0,53 0,61 0,44 0,78 f esq 23 1,14 0,19 1,05 1,23 0,85 1,57 B D M 4 3 Dto Esq 5 4 3 Dto Esq 2.5 2.0 1.5 Dto Esq 2 1 2 1 1.0 0.5 0 Dto 0 Esq hemisfério Dto Esq hemisfério hemisfério a b c 0.0 Dto Esq 3 Dto Esq 4 3 Dto Esq 0.9 0.8 Dto Esq 2 1 2 1 0.7 0.6 0.5 0 Dto 0 Esq hemisfério Dto Esq hemisfério hemisfério d e f 0.4 Dto Esq 4 3 Dto Esq 4 3 Dto Esq 2.0 1.5 Dto Esq 2 1 2 1 1.0 0.5 0 Dto hemisfério Esq 0 Dto hemisfério g h i Gráficos 61a, 61b, 61c, 61d, 61e, 61f, 61g, 61h e 61i - Da esquerda para a direita e de cima para baixo, está representada a distribuição espacial na superfície encefálica, da largura das 3 regiões a, b, c) inicio (i), d, e, f) meio (m) e g, h, i) fim (f) do trajecto da Fissura Pseudosilviana nos hd e he da superfície encefálica, respectivamente nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Esq 0.0 Dto hemisfério Esq 6.3.4.5 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico astério-fissura pseudosilviana (dastfpS) O estudo das medidas da dastfpS considerou duas regiões: inicial e final. A média da dastzifpS nos hd e he foi de 38,65 ±6,54 mm e de 35,61 ±6,02 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 3,04 mm nos B; de 36,87 ±0,94 mm e de 33,41 ±0,86 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 3,45 mm nos D; e de 37,87 ±2,55 mm e de 35,32 ±2,09 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 2,54 mm nos M. 173
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Sejrsen, B., Jakobsen, J., & Skovga
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Wet, P., Ali, I., & Peters, D. (198
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