distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm Tabela 68 (continuação) Grupo Região/ h n x SD D M ICf <strong>de</strong> 95% mín. máx. mín. máx. i dto 23 36,98 0,96 36,53 37,43 34,92 38,65 f dto 23 39,55 1,01 39,07 40,02 37,36 41,36 i esq 23 39,95 1,02 39,47 40,43 37,75 41,79 f esq 23 40,26 1,03 39,78 40,74 38,05 42,12 i dto 23 39,16 3,56 37,49 40,83 35,25 48,93 f dto 23 40,31 3,40 38,72 41,90 34,93 48,16 i esq 23 38,70 2,83 37,38 40,03 35,46 46,77 f esq 23 40,96 1,83 40,10 41,32 38,62 45,58 B D M 80 60 Dto Esq 45 40 Dto Esq 55 50 Dto Esq 45 40 35 40 20 0 Dto 30 Esq hemisfério Dto Esq 35 30 Dto Esq hemisfério hemisfério a b c 80 60 Dto Esq 46 44 42 Dto Esq 55 50 Dto Esq 40 40 38 45 40 20 0 Dto hemisfério Esq 36 34 Dto hemisfério d e f Gráficos 54a, 54b, 54c, 54d, 54e e 54f - Da esquerda para a direita e <strong>de</strong> cima para baixo, está representada a distribuição espacial na superfície encefálica, da distância entre a projecção encefálica do ponto craniométrico Estefânio e 2 regiões a, b, c) inicio (i) e d, e, f) fim (f) do Seio Venoso Transverso, nos hd e he da superfície encefálica, respectivamente nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Esq 35 30 Dto hemisfério Esq 6.3.3.6 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico glabela-seio venoso transverso (dgsvt) O estudo das medidas da dgsvsd consi<strong>de</strong>rou duas regiões: inicial e final. A média da dgzisvt nos hd e he foi <strong>de</strong> 52,60 ±8,93 mm e <strong>de</strong> 53,92 ±9,16 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,32 mm nos B; <strong>de</strong> 55,11±1,37 mm e <strong>de</strong> 57,06 ±1,42 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,94 mm nos D; e <strong>de</strong> 46,97 ±8,85 mm e <strong>de</strong> 41,20 ±14,99 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 5,77 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal nos valores referentes aos 2 hemisférios nos D (σ>0,10 para p>0,05,para ambos) e nos M para o hd (σ>0,10 para p>0,05), e rejeitou-se os valores referentes aos 2 hemisférios nos B (σ=0,01 para p>0,05, para ambos) e nos M para o he (σ=0,02 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,46 nos B, t=4,38 nos D e t=1,48 nos M. Os estudos <strong>de</strong> 158
egressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,97), nos D (F=0,00 e P=0,96) e nos M (F=2,13 e P=0,15). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (g-zisvt), esta foi perfeita nos B (r=1,00), forte nos D (r=0,99) e fraca nos M (r=0,16) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) A média da dgzfsvt nos hd e he foi <strong>de</strong> 55,81 ±9,48 mm e <strong>de</strong> 55,86 ±9,49 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,04 mm nos B; <strong>de</strong> 45,23 ±0,72 mm e <strong>de</strong> 54,74 ±1,36 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 9,51 mm nos D; e <strong>de</strong> 47,95 ±9,26 mm e <strong>de</strong> 38,89 ±15,22 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 9,06 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição normal ou Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e rejeitou-se nos B os valores dos 2 hemisférios (σ=0,01 para p>0,05, em ambos), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,01 nos B, t=7,51 nos D e t=2,27 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,98), nos D (F=0,52 e P=0,47) e nos M (F=0,82 e P=0,36). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (g-zfsvt), esta foi perfeita nos B (r=1,00), forte nos D (r=0,99), e fraca nos M (r=0,39) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 69, gráficos 55a, 55b, 55c, 55d, 55e e 55f). Tabela 69 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre a projecção encefálica do ponto craniométrico Glabela e 2 regiões inicio (i) e fim (f) do Seio Venoso Transverso, nos hd e he da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. ICf <strong>de</strong> 95% Grupo Região/ h n x SD mín. máx. mín. máx. i dto 23 52,60 8,93 48,42 56,78 43,94 79,13 f dto 23 55,81 9,48 51,37 60,25 46,67 83,98 B i esq 23 53,92 9,16 1,63 58,21 45,08 81,12 f esq 23 55,86 9,49 51,41 60,30 46,71 84,05 i dto 23 55,11 1,37 0,30 54,47 55,76 52,23 f dto 23 45,23 0,72 0,16 44,89 45,56 43,7 D i esq 23 57,06 1,42 0,31 56,39 57,72 54,08 f esq 23 54,74 1,36 0,30 54,1 55,38 51,87 i dto 23 46,97 8,85 42,83 51,12 33,36 64,38 f dto 23 47,95 9,25 43,62 52,29 34,08 66,27 M i esq 23 41,2 14,99 34,18 48,21 9,89 62,19 f esq 23 38,89 15,22 31,77 46,02 9,68 61,31 159
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Fac
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