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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

6.3.8.3 - Distância ponto sílviano posterior e a projecção na superfície encefálica do<br />

ponto craniométrico estefânio (dpSpest)<br />

A média da dpSpest nos hd e he foi <strong>de</strong> 19,44 ±3,26 mm e <strong>de</strong> 19,54 ±3,28 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,10 mm nos B; <strong>de</strong> 26,33 ±0,74 mm e<br />

<strong>de</strong> 26,91 ±0,75 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,57 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 28,10 ±1,31 mm e <strong>de</strong> 26,10 ±1,59 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 2,00 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição normal ou<br />

Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e<br />

rejeitou-se nos B para os valores dos 2 hemisférios (σ=0,00 para p>0,05, em ambos), não<br />

existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,09 nos B, t=2,43 nos D e t=4,34<br />

nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças<br />

significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e<br />

P=0,93), nos D (F=0,00 e P=0,98) e nos M (F=0,14 e P=0,70). Utilizando a correlação <strong>de</strong><br />

Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (pSp-est) nos hd e<br />

he, esta foi perfeita nos B (r=1,00), forte nos D (r=0,99) e mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,74) (para<br />

uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 107, gráficos 88a, 88b e 88c).<br />

Tabela 107 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre a projecção<br />

encefálica do ponto craniométrico Estefânio e o ponto encefálico Silviano Posterior, nos hd e he da<br />

superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Grupo Região/ h n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

dto 23 19,44 3,26 17,91 20,97 16,11 29,06<br />

esq 23 19,54 3,28 18 21,07 16,19 29,21<br />

D<br />

dto 23 26,33 0,74 25,98 26,68 24,75 27,44<br />

esq 23 26,91 0,75 26,55 27,26 25,3 28,01<br />

M<br />

dto 23 28,10 1,31 27,49 28,71 26,36 30,84<br />

esq 23 26,10 1,59 25,35 26,84 22,62 28,1<br />

40<br />

30<br />

Dto<br />

Esq<br />

30<br />

28<br />

Dto<br />

Esq<br />

35<br />

30<br />

Dto<br />

Esq<br />

20<br />

10<br />

26<br />

24<br />

25<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

22<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

a b c<br />

Gráficos 88a, 88b e 88c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

superfície encefálica, da distância entre a projecção encefálica do ponto craniométrico Estefânio e o<br />

ponto encefálico Silviano Posterior, nos hd e he da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os a) B, b) D e c)<br />

M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Esq<br />

20<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

216

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