09.06.2014 Views

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

6.3.1.3 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico<br />

astério-fissura longitudinal dorsal cerebral (dastfldc)<br />

A média da dastzifldc nos hd e he foi <strong>de</strong> 60,81 ±10,34 mm e <strong>de</strong> 62,08 ±10,56 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,27 mm nos B; <strong>de</strong> 63,96 ±1,58 mm e<br />

<strong>de</strong> 63,31 ±1,57 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,64 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 65,32 ±5,82 mm e <strong>de</strong> 66,37 ±4,12 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 1,05 mm, nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos D e M uma distribuição normal<br />

para os valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e rejeitou-se<br />

nos B os valores referentes aos 2 hemisférios (σ=0,01 para p>0,05, para ambos), e não<br />

existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,38 nos B, t=1,30 nos D e t=0,65<br />

nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças<br />

significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e<br />

P=0,98), nos D (F=5,18 e P=0,99) e nos M (F=0,18 e P=0,67). Utilizando a correlação <strong>de</strong><br />

Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (ast-zifldc),<br />

esta foi perfeita nos B (r=1,00) e nos D (r=1,00), mas forte nos M (r=0,90)(para uma<br />

associação máxima <strong>de</strong>1).<br />

A média da dastzffldc nos hd e he foi <strong>de</strong> 54,05 ±9,18 mm e <strong>de</strong> 50,62 ±8,59 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 3,43 mm nos B; <strong>de</strong> 50,91 ±1,27 mm e<br />

<strong>de</strong> 48,94 ±1,23 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,96 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 53,23 ±4,29 mm e <strong>de</strong> 54,43 ±3,41 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 1,20 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos D e M uma distribuição normal<br />

para os valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, para ambos), e rejeitouse<br />

nos B para os valores referentes aos 2 hemisférios (σ=0,02 para p>0,05 no hd, σ=0,01<br />

para p>0,05 no he), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he<br />

num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=1,21 nos B, t=4,94<br />

nos D e t=0,97 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram<br />

diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B<br />

(F=0,00 e P=0,93), nos D (F=1,07 e P=0,87) e nos M (F=0,01 e P=0,89). Utilizando a<br />

correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em<br />

estudo (ast-zffldc), esta foi perfeita nos B (r=1,00), mas forte nos D (r=0,95) e nos M (r=0,99)<br />

(para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 48, gráfico 36a, 36b, 36c, 36d, 36e e 36f).<br />

123

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!