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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre os grupos pois<br />

num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=26,34 nos B, t=45,98<br />

nos D e t=7,15 nos M (tabela 51, gráficos 39a, 39b e 39c).<br />

Tabela 51 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre a projecção<br />

encefálica do craniométrico Glabela e 2 regiões início (i) e fim (f) da Fissura Longitudinal Dorsal<br />

Cerebral, da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em<br />

milímetros.<br />

Grupo Região n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

i 23 13,87 2,32 12,78 14,95 11,43 20,65<br />

f 23 7,35 1,24 6,77 7,94 5,95 10,82<br />

D<br />

i 23 17,07 0,58 16,79 17,34 15,91 18,29<br />

f 23 5,18 0,50 4,94 5,41 4,56 6,55<br />

M<br />

i 23 25,11 10,69 20,1 30,12 8,34 47,55<br />

f 23 23,48 14,67 16,61 30,34 5,44 51,82<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

inic<br />

fin<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

inic<br />

fin<br />

60<br />

40<br />

20<br />

inic<br />

fin<br />

0<br />

inic<br />

região<br />

fin<br />

0<br />

inic<br />

região<br />

a b c<br />

Gráficos 39a, 39b e 39c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

superfície encefálica, da distância entre a projecção encefálica do ponto craniométrico glabela e 2<br />

regiões início (i) e fim (f) da Fissura Longitudinal Dorsal Cerebral, da superfície encefálica nos<br />

caní<strong>de</strong>os a) B, b) D e c) M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

fin<br />

0<br />

inic<br />

região<br />

fin<br />

6.3.1.7 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico<br />

ptério-fissura longitudinal dorsal cerebral (dptfldc)<br />

A média da dptzifldc nos hd e he foi <strong>de</strong> 28,35 ±4,81 mm e <strong>de</strong> 30,36 ±5,12 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,00 mm nos B; <strong>de</strong> 20,63 ±0,55 mm e<br />

<strong>de</strong> 21,50 ±0,65 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,86 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 28,79 ±4,08 mm e <strong>de</strong> 22,48 ±1,27 mm e <strong>de</strong> 24,50 ±2,22 mm respectivamente, com uma<br />

diferença entre médias <strong>de</strong> 2,01 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos D e M uma<br />

distribuição normal para os valores referentes ao hd (σ>0,10 para p>0,05, em ambos) e<br />

referentes ao he nos D (σ>0,10 para p>0,05) e nos M (σ=0,06 para p>0,05), e rejeitou-se<br />

nos B os valores referentes aos 2 hemisférios (σ=0,01 para p>0,05, em ambos), não<br />

existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=1,27 nos B, t=4,50 nos D e t=3,49<br />

nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças<br />

significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e<br />

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