distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm Tabela 54 (continuação) Tipo <strong>de</strong> Teste Relação Bonferroni Anatomotopográfica Comparação Diferença Intervalo <strong>de</strong> Encefalométrica: entre os grupos Região <strong>de</strong> Erro Sig Confiança 95% EPCC inicial fldc médias Padrão TCr (I) TCr (J) n mín máx (I-J) B D 69 7,71(*) 0,91 0,00 5,45 9,97 B M i 69 5,85(*) 1,02 0,00 3,31 8,39 D M 69 -1,84 0,91 0,14 -4,10 0,41 dto B D 69 4,58(*) 0,82 0,00 2,53 6,62 B M f 69 4,82(*) 0,82 0,00 2,77 6,86 D M 69 0,24 0,82 1,00 -1,80 2,28 dptfldc B D 69 8,85(*) 1,02 0,00 6,31 11,39 B M i 69 5,87(*) 0,91 0,00 3,61 8,12 D M 69 -2,99(*) 1,02 0,01 -5,53 -0,45 esq B D 69 3,55(*) 0,88 0,00 1,36 5,74 B M f 69 3,79(*) 0,88 0,00 1,60 5,98 D M 69 0,24 0,88 1,00 -1,94 2,43 8 Brqcfl 30 20 Brqcfl Dolcfl Mscfl 6 4 Dolcfl Mscfl 10 0 Brqcfl Dolcfl cpfld a Mscfl 2 0 Brqcfli Brqcflm Brqcflf Dolcfli Dolcflm Dolcflf Mscfli Mscflm lrg da zi, zm e zf da fld b Mscflf 100 80 60 Brqcfl Dolcfl Mscfl 60 40 Brqcfl Dolcfl Mscfl 40 20 0 B Esq i B Esq f B Dto i B Dto f D Esq i D Esq f D Dto i D Dto f M Esq i dastzi e dastzf da fld no hd e he c M Esq f M Dto i M Dtof 20 0 B i B f D i D f dbzi e dbzf da fld M i d M f 50 50 40 30 Brqcfl Dolcfl Mscfl 60 40 Brqcfl Dolcflf Mscfli 40 30 Brqcfl Dolcfl Mscfl 20 20 10 20 10 0 Brqcfl Esqi Brqcfl Esqf Brqcfl Dtoi Brqcfl Dtof Dolcfl Esqi Dolcfl Esqf Dolcfl Dtoi Dolcfl Dtof Mscfl Esqi Mscfl Esqf Mscfl Dtoi dstzi e dstzf da fld no hd e he Mscfl Dtof 0 Brqcfli Brqcflf Dolcfli Dolcflf dgzi e dgzf da fld Mscfli Mscfli 0 Brqcfl Esqi Brqcfl Esqf Brqcfl Dtoi Brqcfl Dtof Dolcfl Esqi Dolcfl Esqf Dolcfl Dtoi Dolcfl Dtof Mscfl Esqi Mscfl Esqf Mscfl Dtoi dptzi e dptzf da fld no hd e he c d e Gráficos 41a, 41b, 41c, 41d, 41e, 41f e 41g - Da esquerda para a direita e <strong>de</strong> cima para baixo, está representada a distribuição comparativa da média do a) comprimento, da b) largura e da distância entre a projecção encefálica do ponto craniométrico seleccionado e a fldc c) ast-fldc, d) b-fldc, e) estfldc, f) g-fldc e g) pt-fldc, nos hd e he da superfície encefálica entre os 3 grupos <strong>de</strong> caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no ensaio. As medições são em milímetros. Mscfl Dtof 134
distância em mm distância em mm distância em mm 6.3.2 - SEIO VENOSO SAGITAL DORSAL (svsd) 6.3.2.1 - Comprimento do Seio Venoso Sagital Dorsal (cpsvsd) O estudo do cpsvsd permitiu aceitar uma média <strong>de</strong> 59,15 ±10,38 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 46,76 mm e 81,68 mm, respectivamente nos B; <strong>de</strong> 49,1 ±1,23 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 46,49 mm e 51,47 mm, respectivamente nos D; e <strong>de</strong> 52,56 ±5,03 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 44,02 mm e 62,36 mm, respectivamente, nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal dos valores referentes à EPCC nos B (σ=0,08 para p>0,05), nos D (σ>0,10 para p>0,05) e nos M (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre os grupos pois num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=25,47 nos B, t=177,8 nos D e t=46,64 nos M (tabela 55, gráficos 42a, 42b e 42c). Tabela 55 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições <strong>de</strong> comprimento realizadas no Seio Venoso Sagital Dorsal ou Seio Venoso Sagital Dorsal, da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. ICf <strong>de</strong> 95% Grupo n x SD mín. máx. mín. máx. B 23 59,15 10,38 54,29 64,01 46,76 81,68 D 23 49,10 1,23 48,53 49,68 46,49 51,47 M 23 52,56 5,03 50,2 54,92 44,02 62,36 90 80 cpsvc 56 54 cpsvc 70 65 cpsvc 70 60 52 50 48 60 55 50 50 46 45 40 44 40 região região a b c Gráfico 42a, 42b e 42c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na superfície encefálica, do comprimento do Seio Venoso Sagital Dorsal ou Seio Venoso Sagital Dorsal nos caní<strong>de</strong>os a) B, b) D e c) M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. região 6.3.2.2 - Largura do Seio Venoso Sagital Dorsal (lrgsvsd) O estudo da lrgsvsd consi<strong>de</strong>rou 3 regiões: inicial, meio e final. No que respeita à região inicial, a média foi <strong>de</strong> 1,96 ±0,51 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 1,27 mm e 3,17 mm, respectivamente nos B; <strong>de</strong> 3,85 ±0,50 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 3,29 mm e 5,23 mm, respectivamente nos D; e <strong>de</strong> 1,92 ±0,54 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 0,96 mm e 3,08 mm, respectivamente nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos 3 grupos uma distribuição normal dos valores referentes (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre as medidas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=17,11 nos B, t=34,30 nos D e t=15,07 nos M. 135
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Fac
- Page 3 and 4:
DEDICATÓRIA Dedico esta tese de do
- Page 5 and 6:
A todos os meus Amigos, que não co
- Page 7 and 8:
ANATOMOTOPOGRAPHY CRANIOENCEPHALIC
- Page 9:
ENCEFALOMETRIA E RELAÇÕES ANATOMO
- Page 12 and 13:
ÍNDICE GERAL DEDICATÓRIA ........
- Page 14 and 15:
2.4.3 - Estruturas/ pontos do cort
- Page 16 and 17:
5.3.2.6 - Comparação entre os gru
- Page 18 and 19:
6.3.2.3 - Distância entre a projec
- Page 20 and 21:
6.3.6.4 - Distância ponto rolândi
- Page 22 and 23:
ÍNDICE DE IMAGENS Imagem 1 - Fotog
- Page 24 and 25:
sua superfície:a) seio venoso sagi
- Page 26 and 27:
Tabela 13 - Média e medidas de dis
- Page 28 and 29:
Tabela 36 - Média e medidas de dis
- Page 30 and 31:
Tabela 59 - Média e medidas de dis
- Page 32 and 33:
Pseudosilviana, nos hd e he da supe
- Page 34 and 35:
nos hd e he da superfície encefál
- Page 36 and 37:
ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 - C
- Page 38 and 39:
Gráficos 23a, 23b e 23c - Da esque
- Page 40 and 41:
Gráficos 44a, 44b, 44c, 44d, 44e e
- Page 42 and 43:
Gráficos 62a, 62b, 62c, 62d, 62e e
- Page 44 and 45:
Gráficos 80a, 80b e 80c - Da esque
- Page 46 and 47:
ÍNDICE DE EQUAÇÕES Equação 1 -
- Page 48 and 49:
dbstesc dbstl dbsts dbsvsd dbsvt dg
- Page 50 and 51:
lczpSpst Localização Ponto Sílvi
- Page 52 and 53:
LIII
- Page 55 and 56:
1.1 - INTRODUÇÃO O cão doméstic
- Page 57:
estruturas superficiais e as mais p
- Page 60 and 61:
2.1 - HISTÓRIA DA CIRURGIA CEREBRA
- Page 62 and 63:
Broca, realizou um trabalho com doe
- Page 64 and 65:
Na face interna da base do crânio
- Page 66 and 67:
egião muito pronunciada chamada de
- Page 68 and 69:
vestibulocochlearis). Por fim, a re
- Page 70 and 71:
2.2.2.4 - Ossos da parede nasal e d
- Page 72 and 73:
2.2.2.4.5 - Osso maxilar - Maxilla
- Page 74 and 75:
2.3 - EMBRIOLOGIA E ANATOMIA CEREBR
- Page 76 and 77:
tecto do III ventrículo, e compree
- Page 78 and 79:
manutenção do individuo em estaç
- Page 80 and 81:
2.4 - PONTOS CRANIOMÉTRICOS, SUTUR
- Page 82 and 83:
topografia cranioencefálica), no d
- Page 84 and 85:
2.4.3 - Estruturas/ pontos do córt
- Page 86 and 87:
primeiro passo para o nascimento da
- Page 88 and 89:
hipotálamo (De Wet, Ali & Peters,1
- Page 90 and 91:
McKhann, Huang & Choudhri, 2002; Gr
- Page 92 and 93:
quase sempre do tipo galeal e peric
- Page 94 and 95:
estimar a magnitude e as direcçõe
- Page 96 and 97:
linhas hiperecogénicas referidas,
- Page 99 and 100:
3.1 - OBJECTIVOS DO ESTUDO 3.1.1 -
- Page 101:
4) com a utilização da ultra-sono
- Page 104 and 105:
4.1 - Introdução O cão doméstic
- Page 106 and 107:
Após a realização dos estudos cr
- Page 108 and 109:
anos kg g 143,0 g de valores mín e
- Page 110 and 111:
mm 250 200 150 Brqcfl Dolcfl Mscfl
- Page 112 and 113:
valor de r valor de r Tabela 8 - Va
- Page 114 and 115:
Tabela 3 - Utilização dos testes
- Page 116 and 117:
da face respectivamente (Lieberman,
- Page 118 and 119:
A utilização da morfometria geom
- Page 121 and 122:
CAPITULO V CRANIOMETRIA E RELAÇÕE
- Page 123 and 124:
abordagem cirúrgica que poderá me
- Page 125 and 126:
5.2 - Materiais e métodos Utilizou
- Page 127 and 128:
5.2.2 - Modelo de craniotomia bi-co
- Page 129 and 130:
a b c d Imagens 26a,26b,26c,26d - F
- Page 131 and 132:
distância em mm distância em mm d
- Page 133 and 134:
distância em mm distância em mm d
- Page 135 and 136:
5.3.1.5 - Comparação entre os gru
- Page 137 and 138:
distância em mm distância em mm d
- Page 139 and 140:
distância em mm distância em mm d
- Page 141 and 142: distância em mm distância em mm d
- Page 143 and 144: Tabela 22 - Utilização do teste A
- Page 145 and 146: distância em mm distância em mm d
- Page 147 and 148: distância em mm distância em mm d
- Page 149 and 150: distância em mm distância em mm d
- Page 151 and 152: Tabela 30 - Utilização do teste d
- Page 153 and 154: distância em mm distância em mm d
- Page 155 and 156: distância em mm distância em mm d
- Page 157 and 158: distância em mm distância em mm d
- Page 159 and 160: distância em mm distância em mm T
- Page 161 and 162: distância em mm distância em mm d
- Page 163 and 164: distância em mm distância em mm d
- Page 165 and 166: distância em mm distância em mm d
- Page 167 and 168: acontecer, quanto à sua relação
- Page 169 and 170: 5.4.4 - Glabela A glabela, é o pon
- Page 171 and 172: possibilitando estabelecer coordena
- Page 173 and 174: CAPITULO VI ENCEFALOMETRIA E RELAÇ
- Page 175 and 176: seguintes EPCC: fissura longitudina
- Page 177 and 178: a b c d e Imagens 2822a,28b,28c,28d
- Page 179 and 180: distância em mm distância em mm d
- Page 181 and 182: 6.3.1.3 - Distância entre a projec
- Page 183 and 184: distância em mm distância em mm d
- Page 185 and 186: distância em mm distância em mm d
- Page 187 and 188: P=0,93), nos D (F=0,36 e P=0,54) e
- Page 189 and 190: - na distância b-zifldc existiram
- Page 191: Tabela 54 - Utilização o teste de
- Page 195 and 196: 6.3.2.3 - Distância entre a projec
- Page 197 and 198: distância em mm distância em mm d
- Page 199 and 200: distância em mm distância em mm d
- Page 201 and 202: A média da dptzfsvsd nos hd e he f
- Page 203 and 204: e no he (F=12,99 e σ=0,00), e esta
- Page 205 and 206: Tabela 63 - Utilização do teste d
- Page 207 and 208: distância em mm distância em mm d
- Page 209 and 210: 6.3.3.2 - Largura do seio venoso tr
- Page 211 and 212: distância em mm distância em mm d
- Page 213 and 214: 6.3.3.4 - Distância entre a projec
- Page 215 and 216: aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>
- Page 217 and 218: egressão linear permitiram afirmar
- Page 219 and 220: de 49,54 ±1,24 mm respectivamente,
- Page 221 and 222: he (F= 23,29 e σ=0,00), e estas no
- Page 223 and 224: Tabela 71 (continuação) Relação
- Page 225 and 226: Tabela 72 (continuação) Relação
- Page 227 and 228: distância em mm distância em mm d
- Page 229 and 230: distância em mm distância em mm d
- Page 231 and 232: distância em mm distância em mm d
- Page 233 and 234: distância em mm distância em mm d
- Page 235 and 236: distância em mm distância em mm d
- Page 237 and 238: 6.3.4.8 - Distância entre a projec
- Page 239 and 240: valores referentes aos 2 hemisféri
- Page 241 and 242: - quanto ao cprcvfpS existiram dife
- Page 243 and 244:
Tabela 82 - Utilização do teste A
- Page 245 and 246:
Tabela 83 (continuação) Relação
- Page 247 and 248:
distância em mm distância em mm d
- Page 249 and 250:
d distância em mm distância em mm
- Page 251 and 252:
distância em mm distância em mm d
- Page 253 and 254:
distância em mm distância em mm d
- Page 255 and 256:
Tabela 90 - Utilização do teste d
- Page 257 and 258:
distância em mm distância em mm d
- Page 259 and 260:
distância em mm distância em mm d
- Page 261 and 262:
distância em mm distância em mm d
- Page 263 and 264:
Tabela 97 - Utilização do teste d
- Page 265 and 266:
distância em mm distância em mm d
- Page 267 and 268:
distância em mm distância em mm d
- Page 269 and 270:
distância em mm distância em mm d
- Page 271 and 272:
distância em mm distância em mm d
- Page 273 and 274:
distância em mm distância em mm d
- Page 275 and 276:
distância em mm distância em mm d
- Page 277 and 278:
6.3.8.6 - Comparação entre os gru
- Page 279 and 280:
distância em mm distância em mm d
- Page 281 and 282:
6.4.1- Fissura Longitudinal Dorsal
- Page 283 and 284:
garantindo uma atenuação dos fact
- Page 285 and 286:
De acordo com os resultados obtidos
- Page 287 and 288:
De acordo com os resultados obtidos
- Page 289 and 290:
egistadas nos mesacéfalos algumas
- Page 291 and 292:
localização da lesão cerebral do
- Page 293 and 294:
CAPITULO VII A UTILIZAÇÃO DA TÉC
- Page 295 and 296:
doente), pelos diferentes fluídos
- Page 297 and 298:
posteriormente transferidas e proce
- Page 299 and 300:
Tabela 5 (continuação) Estrutura/
- Page 301 and 302:
de reconhecer. Estes resultados est
- Page 303 and 304:
com os ventrículos laterais (na po
- Page 305 and 306:
CAPITULO VIII CONCLUSÕES GERAIS 24
- Page 307 and 308:
A relação/associação entre os
- Page 309 and 310:
potencialmente apresentou os lobos
- Page 311 and 312:
8.1.4- A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA D
- Page 313 and 314:
9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ad
- Page 315 and 316:
Bowden, S. (2003). Veterinary Anato
- Page 317 and 318:
Cusimano, M., & Suhardja, A. (2000)
- Page 319 and 320:
Fernandes, Y. (2006). Neurocirurgia
- Page 321 and 322:
Gusmão, S., Reis, C., Silveira, R.
- Page 323 and 324:
Jerison, H.J. (1979). A evolução
- Page 325 and 326:
Lunn, K. P. (2003). Displacement es
- Page 327 and 328:
Niebauer, G., & Dayrell-Hart, B.L.
- Page 329 and 330:
Rhine, W., & Blankenberg, F. (2001)
- Page 331 and 332:
Sejrsen, B., Jakobsen, J., & Skovga
- Page 333 and 334:
Trantakis, C., Meixensberger, J., L
- Page 335 and 336:
Wet, P., Ali, I., & Peters, D. (198