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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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fldc; e ainda, para <strong>de</strong>linear a morfologia do svsd e dos svt, diminuindo os riscos <strong>de</strong><br />

hemorragia, utilizando apenas o astério, o bregma (só para a região final do seio) e o<br />

ptério (só na sua projecção a partir do hemisfério direito) como pontos-chave no<br />

svsd, mas todos os pontos craniométricos nos svt.<br />

- mesacéfalos, que a sua fldc foi a maior dos 3 grupos, apresentando a forma <strong>de</strong><br />

“borboleta”, <strong>de</strong>vendo o trabalho cirúrgico ser iniciado quando esta é utilizada como<br />

corredor cirúrgico, na região inicial, pois esta foi a mais larga. Quanto ao<br />

comprimento do svsd, ele foi menor que o dos braquicéfalos e maior que o dos<br />

dolicocéfalos, apresentando a forma <strong>de</strong> “borboleta”. No que respeita aos SVT, o seu<br />

comprimento foi o menor dos 3 grupos, sendo contudo à semelhança dos restantes<br />

grupos, o svt direito menor, e sempre com a forma <strong>de</strong> “borboleta”, apresentando-se a<br />

região mediana como a mais estreita dos 3 grupos, po<strong>de</strong>ndo esta característica<br />

relacionar-se com a maior probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>stas raças <strong>de</strong>senvolverem hipertensão<br />

intracraniana benigna, exigindo por isso um maneio pré-cirúrgico diferenciado.<br />

Quanto à largura, foi este grupo que apresentou os svt mais estreitos. Relativamente<br />

à fpS, a sua forma foi sempre <strong>de</strong> “borboleta”, apresentando um comprimento do<br />

corpo menor que o dos braquicéfalos e maior que o dos dolicocéfalos; e os ramos<br />

caudodorsal e caudoventral mais pequenos dos 3 grupos. Quanto ao sulco <strong>de</strong><br />

Rolando, este o grupo apresentou o sulco <strong>de</strong> Rolando no hemisfério direito menor<br />

que o dos braquicéfalos e maior do que o dos dolicocéfalos, e no hemisfério<br />

esquerdo menor que o dos dolicocéfalos e maior do que o dos braquicéfalos. O seu<br />

hemisfério cerebral dominante foi o direito, e o facto <strong>de</strong> apresentarem um sulco <strong>de</strong><br />

Rolando muito bem marcado, faz supor que a separação entre as áreas pré e póscentral<br />

está bem marcada, pelo que a cirurgia cerebral nestas regiões será mais fácil<br />

<strong>de</strong> executar, nestas raças do que nos outros grupos. A projecção dos pontos<br />

craniométricos na superfície encefálica, po<strong>de</strong> ser útil neste grupo para: orientar o<br />

cirurgião em relação à fldc, à fpS e ao sulco <strong>de</strong> Rolando, utilizando todos os pontos<br />

craniométricos como pontos-chave; excepto o estefânio na fldc; e o astério, bregma,<br />

estefânio e ptério na região inferior do sulco <strong>de</strong> Rolando; e ainda, para <strong>de</strong>linear a<br />

morfologia do svsd e dos svt, diminuindo os riscos <strong>de</strong> hemorragia, utilizando o<br />

bregma (só para a região final do seio), o estefânio e o ptério (só na sua projecção a<br />

partir do hemisfério direito) como pontos-chave no svsd, e o bregma (só para a<br />

região inicial), o estefânio e o ptério como pontos-chave nos svt. A orientação do<br />

cirurgião em relação ao corpo da fpS através dos pSa e pSp não foi possível, pois<br />

nenhum dos pontos craniométricos po<strong>de</strong>rá ser utilizado como pontos-chave em<br />

relação aos primeiros.<br />

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