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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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a b c<br />

Imagens 30a,30b,30c – Fotografias dos cérebros com marcação dos locais <strong>de</strong> projecção dos PCs na<br />

superfície cerebral, on<strong>de</strong> foram feitas as entradas dos cateteres passados <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a calote craniana.<br />

Os cateteres iniciais foram substituídos por alfinetes marcadores, permitindo a posterior medição com<br />

um paquímetro digital mo<strong>de</strong>lo Inox SXG-110, das distâncias que separam os EPCCs e os PCs<br />

projectados.<br />

Todas as medidas foram registadas em milímetros e repetidas duas vezes. A análise<br />

estatística que permitiu a caracterização <strong>de</strong> cada um dos grupos consi<strong>de</strong>rados, foi<br />

conseguida com recurso ao cálculo da média ( x ), do <strong>de</strong>svio padrão (SD) e dos valores<br />

mínimo (mín) e máximo (máx), consi<strong>de</strong>rando que a amostra se encontra num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, e que tem uma distribuição gaussiana através do teorema do “Limite<br />

Central”, e da aplicação do teste <strong>de</strong> Kolgomorov-Smirnoff (KS). A utilização da regressão<br />

linear; do coeficiente <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> Pearson (r), permitiu caracterizar as relações<br />

existentes entre as EPCC, os PC e as StC dos espécimens estudados. Através do teste t, foi<br />

possível <strong>de</strong>terminar se as diferenças existentes relativamente aos valores obtidos, eram ou<br />

não, estatísticamente significativas (prejeição da H0), e a aplicação do teste<br />

ANOVA, permitiu <strong>de</strong>terminar se existia variabilida<strong>de</strong> entre pelo menos 2 dos grupos<br />

consi<strong>de</strong>rados (Costa Neto,2002; Dean, Arner & Sunki,2002; Massons & José,1999; Bland &<br />

Altman, 1995; Johnson & Wichern,1992; Miller,1991). Nos casos confirmados, impôs-se a<br />

realização do teste <strong>de</strong> correcção <strong>de</strong> continuida<strong>de</strong> do tipo post-hoc Bonferroni (que<br />

possibilitou <strong>de</strong>terminar entre que grupos se verificaram as diferenças) (Perneger,1998)<br />

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