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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

6.3.2 - SEIO VENOSO SAGITAL DORSAL (svsd)<br />

6.3.2.1 - Comprimento do Seio Venoso Sagital Dorsal (cpsvsd)<br />

O estudo do cpsvsd permitiu aceitar uma média <strong>de</strong> 59,15 ±10,38 mm, com os valores<br />

mínimo e máximo <strong>de</strong> 46,76 mm e 81,68 mm, respectivamente nos B; <strong>de</strong> 49,1 ±1,23 mm,<br />

com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 46,49 mm e 51,47 mm, respectivamente nos D; e <strong>de</strong><br />

52,56 ±5,03 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 44,02 mm e 62,36 mm,<br />

respectivamente, nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal dos<br />

valores referentes à EPCC nos B (σ=0,08 para p>0,05), nos D (σ>0,10 para p>0,05) e nos M<br />

(σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre os<br />

grupos pois num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=25,47 nos<br />

B, t=177,8 nos D e t=46,64 nos M (tabela 55, gráficos 42a, 42b e 42c).<br />

Tabela 55 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições <strong>de</strong> comprimento realizadas no<br />

Seio Venoso Sagital Dorsal ou Seio Venoso Sagital Dorsal, da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B,<br />

D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

Grupo n x SD<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B 23 59,15 10,38 54,29 64,01 46,76 81,68<br />

D 23 49,10 1,23 48,53 49,68 46,49 51,47<br />

M 23 52,56 5,03 50,2 54,92 44,02 62,36<br />

90<br />

80<br />

cpsvc<br />

56<br />

54<br />

cpsvc<br />

70<br />

65<br />

cpsvc<br />

70<br />

60<br />

52<br />

50<br />

48<br />

60<br />

55<br />

50<br />

50<br />

46<br />

45<br />

40<br />

44<br />

40<br />

região<br />

região<br />

a b c<br />

Gráfico 42a, 42b e 42c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

superfície encefálica, do comprimento do Seio Venoso Sagital Dorsal ou Seio Venoso Sagital Dorsal<br />

nos caní<strong>de</strong>os a) B, b) D e c) M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

região<br />

6.3.2.2 - Largura do Seio Venoso Sagital Dorsal (lrgsvsd)<br />

O estudo da lrgsvsd consi<strong>de</strong>rou 3 regiões: inicial, meio e final. No que respeita à região<br />

inicial, a média foi <strong>de</strong> 1,96 ±0,51 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 1,27 mm e 3,17<br />

mm, respectivamente nos B; <strong>de</strong> 3,85 ±0,50 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 3,29<br />

mm e 5,23 mm, respectivamente nos D; e <strong>de</strong> 1,92 ±0,54 mm, com os valores mínimo e<br />

máximo <strong>de</strong> 0,96 mm e 3,08 mm, respectivamente nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se<br />

nos 3 grupos uma distribuição normal dos valores referentes (σ>0,10 para p>0,05), não<br />

existindo diferenças estatísticamente significativas entre as medidas num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=17,11 nos B, t=34,30 nos D e<br />

t=15,07 nos M.<br />

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