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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

Tabela 74 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições <strong>de</strong> comprimento do ramo<br />

caudodorsal realizadas na Fissura Pseudosilviana, nos hd e he da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os<br />

B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

Grupo Região/ h n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

dto 23 11,89 1,97 10,97 12,82 9,53 16,35<br />

esq 23 9,08 1,63 8,31 9,84 7,14 12,74<br />

D<br />

dto 23 8,81 0,51 8,57 9,05 8,03 10,14<br />

esq 23 7,45 0,50 7,22 7,69 6,73 8,79<br />

M<br />

dto 23 5,57 0,91 5,15 6 4,24 7,25<br />

esq 23 6,28 1,09 5,77 6,79 4,79 8,36<br />

Dto<br />

cprcdfPs em B<br />

Esq<br />

Dto<br />

Esq<br />

11<br />

10<br />

9<br />

8<br />

7<br />

6<br />

Dto<br />

cprcdfPs em D<br />

Esq<br />

Dto<br />

Esq<br />

10<br />

8<br />

6<br />

4<br />

2<br />

0<br />

Dto<br />

Esq<br />

cprcdfPs em M<br />

a b c<br />

Gráficos 59a, 59b e 59c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

superfície encefálica, do comprimento do ramo caudodorsal da Fissura Pseudosilviana, nos hd e he<br />

da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Dto<br />

Esq<br />

6.3.4.3 - Comprimento do ramo caudoventral da fissura pseudosilviana (cprcvfpS)<br />

A média do cprcvfpS nos hd e he foi <strong>de</strong> 8,47 ±1,39 mm e <strong>de</strong> 7,49 ±1,22 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,98 mm nos B; <strong>de</strong> 11,22 ±0,53 mm e<br />

<strong>de</strong> 10,93 ±0,52 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,29 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 7,76 ±2,27 mm e <strong>de</strong> 6,13 ±1,91 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 1,33 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se uma distribuição normal ou Gaussiana<br />

dos valores referentes aos 2 hemisférios nos B e D (σ>0,10 para p>0,05, para ambos) e nos<br />

M para o he (σ>0,10 para p>0,05), e rejeitou-se nos M os valores <strong>de</strong> hd (σ=0,01 para<br />

p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num<br />

intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=2,35 nos B, t=1,75 nos<br />

D e t=1,82 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram<br />

diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B<br />

(F=0,01 e P=0,91), nos D (F=0,00 e P=0,98) e nos M (F=0,27 e P=0,60). Utilizando a<br />

correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo<br />

(cprcvfpS) nos hd e he, esta foi forte nos B (r=0,99) e nos D (r=0,99), mas mo<strong>de</strong>rada nos M<br />

(r=0,71) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 75, gráficos 60a, 60b e 60c).<br />

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