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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (est-sts), esta foi forte nos B<br />

(r=0,99), perfeita nos D (r=1,00) e fraca nos M (r=0,29) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1)<br />

(tabela 26, gráficos 18a, 18b e 18c).<br />

Tabela 26 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre o ponto<br />

craniométrico Estefânio e a Sutura Sagital, nos lados direito e esquerdo da calote craniana nos<br />

caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Grupo h n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

dto 23 21,37 6,39 18,38 24,36 10,80 33,22<br />

esq 23 21,32 6,44 18,31 24,34 10,85 33,02<br />

D<br />

dto 23 29,5 4,25 27,51 31,49 20,67 36,98<br />

esq 23 27,96 3,98 26,1 29,82 19,71 34,99<br />

M<br />

dto 23 17,72 1,62 16,96 18,48 14,57 21,3<br />

esq 23 16,84 1,31 16,22 17,45 13,91 19,1<br />

40<br />

30<br />

Dto<br />

Esq<br />

40<br />

30<br />

Dto<br />

Esq<br />

24<br />

22<br />

Dto<br />

Esq<br />

20<br />

20<br />

20<br />

18<br />

10<br />

10<br />

16<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

a b c<br />

Gráficos 18a, 18b e 18c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

calote craniana da distância entre o ponto craniométrico Estefânio e a Sutura Sagital nos lados direito<br />

e esquerdo do crânio nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Esq<br />

14<br />

12<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

5.3.3.4 - Distância estefânio-sutura coronal (<strong>de</strong>ststc)<br />

O valor da média da <strong>de</strong>ststc nos hd e he foi <strong>de</strong> 10,29 ±3,34 mm e <strong>de</strong> 9,01 ±3,16 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,28 mm nos B; <strong>de</strong> 10,33 ±1,36 mm e<br />

<strong>de</strong> 8,06 ±1,29 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,27 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 11,77 ±0,83 mm e <strong>de</strong> 12,42 ±0,92 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 0,65 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos 3 grupos uma distribuição normal<br />

dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em todos), não existindo<br />

diferenças estatísticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0% entre o hd e<br />

o he, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=1,24 nos B, t=5,40 nos D e t=2,33 nos M. Os<br />

estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas<br />

entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,04 e P=0,83), nos D<br />

(F=0,00 e P=0,95) e nos M (F=0,10 e P=0,75). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para<br />

caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (st-stc), esta foi forte nos B<br />

(r=0,96) e nos D (r=0,99), e mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,50) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1)<br />

(tabela 27, gráficos 19a, 19b e 19c).<br />

90

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