09.06.2014 Views

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

6.3.2.3 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico<br />

astério-venoso central (dastsvsd)<br />

O estudo das medidas da dastsvsd consi<strong>de</strong>rou duas regiões: inicial e final. A média da<br />

dastzisvsd nos hd e he foi <strong>de</strong> 47,03 ±7,98 mm e <strong>de</strong> 48,44 ±8,22 mm respectivamente, com<br />

uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,41 mm nos B; <strong>de</strong> 49,96 ±1,25 mm e <strong>de</strong> 46,88 ±1,18 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 3,08 mm nos D; e <strong>de</strong> 54,91 ±3,59 mm<br />

e <strong>de</strong> 54,33 ±3,34 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,58 mm nos M.<br />

Aplicando o teste KS, aceitou-se uma distribuição normal para os valores referentes a<br />

ambos os hemisférios nos D (σ>0,10 para p>0,05, ambos) e nos M (σ>0,10 para p>0,05 no<br />

hd e σ=0,06 para p>0,05 no he), e rejeitou-se nos B para os valores referentes aos 2<br />

hemisférios (σ=0,02 para p>0,05, em ambos), e não existindo diferenças estatísticamente<br />

significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou<br />

um valor <strong>de</strong> t=0,55 nos B, t=7,97 nos D e t=0,53 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear<br />

permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico<br />

correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,97), nos D (F=0,00 e P=0,94) e nos<br />

M (F=0,04 e P=0,82). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a<br />

relação/associação das duas variáveis em estudo (ast-zisvsd), esta foi perfeita nos B<br />

(r=1,00), forte nos D (r=0,99), e mo<strong>de</strong>rada nos M (r=0,78) (para uma associação máxima <strong>de</strong><br />

1)<br />

A média da dastzfsvsd nos hd e he foi <strong>de</strong> 18,36 ±3,07 mm e <strong>de</strong> 21,27 ±3,57 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,75 mm nos B; <strong>de</strong> 11,65 ±0,52 mm e<br />

<strong>de</strong> 14,39 ±0,55 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,73 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 16,93 ±2,94 mm e <strong>de</strong> 16,77 ±2,95 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 0,66 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos D e M uma distribuição normal<br />

para os valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, para ambos), e rejeitouse<br />

nos B para os valores referentes ao hd (σ=0,01 para p>0,05) e ao he (σ=0,00 para<br />

p>0,05), e não existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num<br />

intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=2,75 nos B, t=15,92 nos<br />

D e t=0,75 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram<br />

diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B<br />

(F=0,02 e P=0,86), nos D (F=0,02 e P=0,88) e nos M (F=0,01 e P=0,91). Utilizando a<br />

correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em<br />

estudo (ast-zfsvsd), esta foi forte nos B (r=0,99) e nos D (r=0,99), mas fraca nos M (r=0,17)<br />

(para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 57,gráficos 44a,44b,44c,44d,44e e 44f).<br />

137

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!