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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,21 nos B, t=3,30 nos D e t=1,15 nos M. Os estudos <strong>de</strong><br />

regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as<br />

linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,01 e P=0,91), nos D (F=0,06<br />

e P=0,79) e nos M (F=0,00 e P=0,94). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para<br />

caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (est-pt), esta foi forte nos B<br />

(r=0,99), nos D (r=0,96) e nos M (r=0,99) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 25,<br />

gráficos 17a, 17b e 17c).<br />

Tabela 25 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre os pontos<br />

craniométricos Estefânio-Ptério, nos lados direito e esquerdo da calote craniana nos caní<strong>de</strong>os B, D e<br />

M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Grupo h n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

dto 23 23,92 7,00 20,65 27,2 10,96 33,15<br />

esq 23 24,4 6,94 21,15 27,65 13,02 33,74<br />

D<br />

dto 23 24,09 2,04 23,13 25,05 20,27 28,46<br />

esq 23 26,1 1,79 25,26 26,94 23,27 30,17<br />

M<br />

dto 23 46,91 3,11 45,45 48,36 41,34 53,45<br />

esq 23 45,8 2,97 44,4 47,19 40,68 52,1<br />

40<br />

30<br />

Dto<br />

Esq<br />

35<br />

30<br />

Dto<br />

Esq<br />

60<br />

55<br />

Dto<br />

Esq<br />

20<br />

25<br />

50<br />

10<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

20<br />

15<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

a b c<br />

Gráficos 17a, 17b,17c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

calote craniana da distância entre os pontos craniométricos Estefânio-Ptério nos lados direito e<br />

esquerdo do crânio nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Esq<br />

45<br />

40<br />

35<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

5.3.3.3 - Distância estefânio-sutura sagital (<strong>de</strong>ststs)<br />

O valor da média da <strong>de</strong>ststs foi <strong>de</strong> 21,37 ±6,39 mm e <strong>de</strong> 21,32 ±6,44 mm respectivamente,<br />

com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,05 mm nos B; <strong>de</strong> 29,50 ±4,25 mm e <strong>de</strong> 27,96 ±3,98<br />

mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,53 mm nos D; e <strong>de</strong> 17,12 ±1,62<br />

mm e <strong>de</strong> 16,84 ±1,31 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,88 mm<br />

nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nso 3 grupos uma distribuição normal dos valores<br />

referentes a ambos os hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, para todos), não existindo<br />

diferenças estatísticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0% entre o hd e<br />

o he, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,02 nos B, t=1,17 nos D e t=1,89 nos M. Os<br />

estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas<br />

entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,97), nos D<br />

(F=0,00 e P=0,97) e nos M (F=0,00 e P=0,97). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para<br />

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