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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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6.3.5 - PONTO ROLÂNDICO SUPERIOR (pRs)<br />

6.3.5.1 - Localização do ponto rolândico superior em relação á fissura longitudinal<br />

dorsal cerebral (lczprsfl σ=0,00 dc)<br />

A posição do Ponto Rolândico Superior em relação à fldc apresentou a seguinte distribuição<br />

nos espécimens estudados: 36 (78,2%) termina <strong>de</strong>ntro e 10 (21,8%) não no hd, e o inverso<br />

no he dos B; 40 (86,8%) terminou <strong>de</strong>ntro e 6 (13,2%) não no hd e 44 (95,6%) terminou<br />

<strong>de</strong>ntro e 4 (4,4%) não no he dos D, e 46 (100,0%) terminou <strong>de</strong>ntro no hd, e 18 (38,4%)<br />

terminou <strong>de</strong>ntro e 28 não (61,6%) no he dos M.<br />

6.3.5.2 - Distancia ponto rolândico superior e a projecção na superfície encefálica do<br />

ponto craniométrico astério (dpRsast)<br />

A média da dpRsast nos hd e he foi <strong>de</strong> 41,74 ±5,87 mm e <strong>de</strong> 47,21 ±6,59 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 5,46 mm nos B; <strong>de</strong> 54,64 ±1,36 mm e<br />

<strong>de</strong> 53,80 ±1,32 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,84 mm nos D; e<br />

<strong>de</strong> 43,29 ±4,17 mm e <strong>de</strong> 45,15 ±3,61 mm respectivamente, com uma diferença entre médias<br />

<strong>de</strong> 1,86 mm nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se nos D e M uma distribuição normal ou<br />

Gaussiana dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e<br />

rejeitou-se nos B os valores <strong>de</strong> ambos os hemisférios (σ0,05, nos dois), não<br />

existindo diferenças estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong><br />

confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=2,77 nos B, t=1,99 nos D e t=1,50<br />

nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças<br />

significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e<br />

P=0,98), nos D (F=0,00 e P=0,92) e nos M (F=0,08 e P=0,77). Utilizando a correlação <strong>de</strong><br />

Pearson (r) para caracterizar a relação/associação da variável em estudo (pRs-ast) nos hd e<br />

he, esta foi forte nos B (r=0,99), nos D (r=0,99) e nos M (r=0,87) (para uma associação<br />

máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 84, gráficos 68a, 68b e 68c).<br />

Tabela 84 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre a projecção<br />

encefálica do ponto craniométrico Astério e o ponto encefálico Rolândico Superior, nos hd e he da<br />

superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Grupo Região/ h n x SD<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B<br />

dto 23 41,74 5,87 38,94 44,49 35,28 63,53<br />

esq 23 47,21 6,59 44,12 50,29 39,81 71,66<br />

D<br />

dto 23 54,64 1,36 54 55,28 51,78 57,33<br />

esq 23 53,8 1,32 53,18 54,42 50,99 56,45<br />

M<br />

dto 23 43,29 4,17 41,33 45,24 37,11 51,93<br />

esq 23 45,15 3,61 43,46 46,84 38,01 51,67<br />

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