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distância em mm distância em mm distância em mm estudo (cpstl dta-cpstl esq) esta foi forte nos B (r=0,97) e nos M (r=0,99), mas moderada nos D (r=0,68) (para uma associação máxima de 1) (tabela 42, gráficos 31a, 31b e 31c). Tabela 42 - Média e medidas de dispersão, associadas às medições realizadas na Sutura Lambda, nos lados direito e esquerdo da calote craniana nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Grupo h n x SD ICf de 95% mín. máx. mín. máx. B dto 23 34,58 7,25 31,19 37,98 26,47 54,79 esq 23 33,78 7,18 30,42 37,14 25,11 52,09 D dto 23 22,42 1,41 21,75 23,08 20,38 25,53 esq 23 20,92 0,61 20,64 21,21 19,24 21,61 M dto 23 28,55 7,93 24,84 32,26 14,63 45,68 esq 23 30,29 8,79 26,18 34,41 14,89 49,19 60 Dto Esq 28 26 Dto Esq 60 Dto Esq 40 24 40 20 22 20 20 0 Dto hemisfério Esq 18 Dto hemisfério a b c Gráficos 31a, 31b e 31c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na calote craniana do comprimento da Sutura Lambda, nos lados direito e esquerdo do crânio nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Esq 0 Dto hemisfério Esq 5.3.6.4 - Comprimento da sutura escamosa (cpstesc) O valor da média do cpstesc nos hd e he foi de 31,47 ±10,44 mm e de 33,67 ±12,22 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 2,20 mm nos B; de 23,44 ±1,51 mm e de 24,30 ±1,65 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 0,85 mm nos D; e de 37,02 ±6,78 mm e de 34,85 ±4,79 mm respectivamente, com uma diferença entre médias de 2,17 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos 3 grupos uma distribuição normal dos valores referentes aos 2 hemsiférios (σ>0,10 para p>0,05), não existindo diferenças estatísticamente significativas num intervalo de confiança de 95,0% entre o hd e o he, pois o teste t indicou um valor de t=0,61 nos B, t=1,70 nos D e t=1,16 nos M. Os estudos de regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspondente a cada hemisfério nos B (F=0,01 e P=0,90), nos D (F=0,38 e P=0,53) e nos M (F=2,00 e P=0,13). Utilizando a correlação de Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (cpstesc dta-cpstesc esq) esta foi forte nos B (r=0,97) mas moderada nos D (r=0,65) e nos M (r=0,79) (para uma associação máxima de 1) (tabela 43, gráficos 32a, 32b e 32c). 105
distância em mm distância em mm distância em mm Tabela 43 - Média e medidas de dispersão, associadas às medições realizadas na Sutura Escamosa, nos lados direito e esquerdo da calote craniana nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Grupo h n x SD ICf de 95% mín. máx. mín. máx. B dto 23 31,47 10,44 26,58 36,35 13,49 55,57 esq 23 33,67 12,22 27,95 39,40 10,98 56,59 D dto 23 23,44 1,51 22,73 24,15 20,56 25,91 esq 23 24,3 1,65 23,52 25,08 21,76 28,04 M dto 23 37,02 6,78 33,84 40,19 21,93 48,84 esq 23 34,85 4,79 32,6 37,09 21,78 44,21 60 40 Dto ESq 30 28 26 24 Dto Esq 60 40 Dto Esq 20 22 20 20 0 Dto hemisfério ESq 18 Dto hemisfério a b c Gráficos 32a, 32b e 32c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na calote craniana do comprimento da Sutura Escamosa, nos lados direito e esquerdo do crânio nos canídeos B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Esq 0 Dto hemisfério Esq 5.3.6.5 – Comparação entre os grupos B, D, M, das medidas realizadas nas suturas cranianas consideradas (Stc) Aplicando às medidas dos comprimentos das suturas consideradas no estudo (sts, stc, stl, stesc), os testes de ANOVA e teste Post-hoc Bonferroni (tabelas 44 e 45, gráficos 33a, 33b, 33c e 33d), verificou-se que: - no comprimento da sts dos crânios, existiram diferenças entre os grupos estudados (F=82,63 e σ=0,00), e estas registaram-se entre os 3 grupos, BD (σ=0,00 para p
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Lunn, K. P. (2003). Displacement es
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Niebauer, G., & Dayrell-Hart, B.L.
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Rhine, W., & Blankenberg, F. (2001)
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Sejrsen, B., Jakobsen, J., & Skovga
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