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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

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6.3 – Resultados<br />

6.3.1 - FISSURA LONGITUDINAL DORSAL CEREBRAL (fldc)<br />

6.3.1.1 - Comprimento da fissura longitudinal dorsal cerebral (cpfldc)<br />

O valor da média do cpfldc foi <strong>de</strong> 14,90 ±2,40 mm, com os valores mínimo e máximo <strong>de</strong><br />

10,57 mm e 19,20 mm, respectivamente nos B; <strong>de</strong> 20,93 ±0,64 mm, com os valores mínimo<br />

e máximo <strong>de</strong> 19,60 mm e 22,11 mm, respectivamente nos D; e <strong>de</strong> 22,50 ±3,37 mm, com os<br />

valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 15,63 mm e 27,33 mm, respectivamente, nos M. Aplicando o<br />

teste KS, aceitou-se nos 3 grupos uma distribuição normal dos valores referentes à EPCC<br />

(σ>0,10 para p>0,05, em todos), não existindo diferenças estatísticamente significativas num<br />

intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0% entre o hd e o he, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=144,7<br />

nos B, t=29,79 nos D e t=1,16 nos M. (tabela 46, gráficos 34a, 34b e 34c)<br />

Tabela 46 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições <strong>de</strong> comprimento realizadas na<br />

Fissura Longitudinal Dorsal Cerebral, da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no<br />

estudo. As medições são em milímetros.<br />

ICf <strong>de</strong> 95%<br />

Grupo n x SD<br />

mín. máx.<br />

mín. máx.<br />

B 23 14,90 2,40 13,78 16,03 10,57 19,2<br />

D 23 20,93 0,64 20,63 21,24 19,60 22,11<br />

M 23 22,5 3,37 20,92 24,08 15,63 27,33<br />

25<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

cpfld<br />

24<br />

23<br />

22<br />

21<br />

20<br />

19<br />

cpfld<br />

30<br />

25<br />

20<br />

15<br />

cpfld<br />

0<br />

18<br />

10<br />

região<br />

região<br />

a b c<br />

Gráficos 34a, 34b e 34c - Da esquerda para a direita está representada a distribuição espacial na<br />

superfície encefálica, do comprimento da Fissura Longitudinal Dorsal Cerebral nos caní<strong>de</strong>os B, D e<br />

M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />

região<br />

6.3.1.2 - Largura da fissura longitudinal dorsal cerebral (lrgfldc)<br />

O estudo das medidas da lrgfldc consi<strong>de</strong>rou 3 regiões <strong>de</strong>sta estrutura: início, meio e fim. No<br />

que respeita à região inicial, a média foi <strong>de</strong> 2,55 ±0,56 mm, com os valores mínimo e<br />

máximo <strong>de</strong> 1,81 mm e 3,73 mm, respectivamente nos B; <strong>de</strong> 2,47 ±0,50 mm, com os valores<br />

mínimo e máximo <strong>de</strong> 1,97 mm e 3,87 mm, respectivamente nos D; e <strong>de</strong> 2,94 ±0,87 mm, com<br />

os valores mínimo e máximo <strong>de</strong> 1,82 mm e 4,81 mm, respectivamente, nos M. Aplicando o<br />

teste KS, aceitou-se nos B e M uma distribuição normal dos valores referentes à largura no<br />

início da fldc (σ>0,10 para p>0,05), e rejeitou-se nos D (σ=0,00 para p>0,05), não existindo<br />

diferenças estatísticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t<br />

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