Tabela 15– Utilização do teste ANOVA para <strong>de</strong>terminação da existência <strong>de</strong> diferenças nas medidas registadas nos hd e he entre os 3 grupos <strong>de</strong> caní<strong>de</strong>os braquicéfalos (B), dolicocéfalos (D) e mesacéfalos (M), utilizados no estudo, assumindo como ponto craniométrico inicial o astério (ast). A diferença é significativa para níveis < 0,05. Relação Anatomotopográfica Craniana: PC inicial ast dastest Daststc daststesc daststl Tipo <strong>de</strong> Teste ANOVA TCr h n Soma dos Média dos quadrados quadrados F Sig. Diferenças dto 69 2043,99 1021,99 16,40 0,00 entre grupos esq 69 815,89 407,94 23,70 0,00 Diferenças dto 69 1811,44 905,72 83,05 0,00 entre grupos esq 69 1927,37 963,68 108,27 0,00 Diferenças dto 69 436,17 218,09 39,17 0,00 entre grupos esq 69 232,24 116,12 18,86 0,00 Diferenças dto 69 568,62 284,31 11,67 0,00 entre grupos esq 69 236,60 118,30 7,29 0,00 Tabela 16 – Utilização do teste <strong>de</strong> correcção BONFERRONI para comparação das diferenças existentes das medidas registadas no hd e he entre os 3 grupos <strong>de</strong> caní<strong>de</strong>os braquicéfalos (B), dolicocéfalos (D) e mesacéfalos (M), utilizados no estudo, assumindo como ponto craniométrico inicial o astério (ast). A diferença é significativa para níveis < 0,05. Relação Anatomotopográfica Craniana: PC inicial ast dastest daststc daststesc daststl Tipo <strong>de</strong> Teste Bonferroni Comparação Diferença Intervalo <strong>de</strong> entre os grupos Erro h n <strong>de</strong> médias Sig. Confiança 95% Padrão TCr (I) TCr (J) (I-J) min. max. B D 69 -13,74(*) 2,49 0,00 -19,90 -7,58 dto B M 69 -10,28(*) 2,49 0,00 -16,44 -4,12 D M 69 3,46 2,49 0,51 -2,69 9,61 B D 69 -9,00(*) 1,31 0,00 -12,24 -5,77 esq B M 69 -3,90(*) 1,31 0,01 -7,14 -0,67 D M 69 5,09(*) 1,31 0,00 1,86 8,33 B D 69 -12,73(*) 1,04 0,00 -15,30 -10,15 dto B M 69 -2,58(*) 1,04 0,04 -5,15 -0,00 D M 69 10,14(*) 1,04 0,00 7,57 12,72 B D 69 -12,62(*) 0,94 0,00 -14,95 -10,29 esq B M 69 -1,31 0,94 0,50 -3,64 1,01 D M 69 11,31(*) 0,94 0,00 8,98 13,63 B D 69 -1,97(*) 0,74 0,03 -3,81 -0,12 dto B M 69 -6,44*) 0,74 0,00 -8,28 -4,60 D M 69 -4,47*) 0,74 0,00 -6,31 -2,63 B D 69 -3,13(*) 0,78 0,00 -5,07 -1,19 esq B M 69 -4,73(*) 0,78 0,00 -6,67 -2,80 D M 69 -1,60 0,78 0,13 -3,53 0,33 B D dto 69 -7,08(*) 1,56 0,00 -10,93 -3,23 B M 69 -5,77(*) 1,56 0,00 -9,62 -1,92 D M 69 1,30 1,56 1,00 -2,54 5,15 B D esq 69 -4,27(*) 1,27 0,00 -7,41 -1,13 B M 69 -4,14(*) 1,27 0,00 -7,28 -1,00 D M 69 0,13 1,27 1,00 -3,01 3,27 79
distância em mm distância em mm distância em mm distância em mm 60 55 50 45 40 35 Brqcfl Dolcfl Mscfl Brqcfl dastst Dolcfl Mscfl Brqcfl Dolcfl Mscfl 65 60 55 50 45 Brqcfl Dolcfl Mscfl Brqcfl daststc Dolcfl Mscfl Brqcfl Dolcfl Mscfl a b c d Gráficos 9a, 9b, 9c, 9d - Da esquerda para a direita e <strong>de</strong> cima para baixo, está representada a distribuição comparativa da média da distância entre a) ast-st; b) ast-stc, c) ast-stesc e d) ast-stl, entre os 3 grupos <strong>de</strong> caní<strong>de</strong>os B, D e M no hd e he, utilizados no ensaio. As medições são em milímetros. 18 16 14 12 10 8 Brqcfl Dolcfl Mscfl Brqcfl daststesc Dolcfl Mscfl Brqcfl Dolcfl Mscfl 26 24 22 20 18 16 14 Brqcfl Dolcfl Mscfl Brqcfl daststl Dolcfl Mscfl Brqcfl Dolcfl Mscfl 5.3.2 – BREGMA 5.3.2.1 - Distância bregma-estefânio (dbest) O valor da média da dbest nos hd e he foi <strong>de</strong> 15,53 ±3,60 mm e <strong>de</strong> 14,97 ±2,94 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 0,56 mm nos B; <strong>de</strong> 13,06 ±1,11 mm e <strong>de</strong> 11,95 ±1,22 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,10 mm nos D; e <strong>de</strong> 22,37 ±7,63 mm e <strong>de</strong> 24,16 ±5,98 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 1,79 mm nos M. Aplicando o teste KS, aceitou-se nos B, D e M uma distribuição normal dos valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, para ambos), não existindo diferenças estatísticamente significativas num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0% entre hd e he, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=0,53 para os B, t=2,99 para os D e t=0,82 para os M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,93), nos D (F=0,03 e P=0,86) e nos M (F=0,01 e P=0,91). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das duas variáveis em estudo (b-est), esta foi forte nos B (r=0,99), nos D (r=0,98) e nos M (r=0,86) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 17, gráficos 10a, 10b e 10c). Tabela 17 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre os pontos craniométricos Bregma-Estefânio, nos lados direito e esquerdo da calote craniana caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros. Grupo h n x SD ICf <strong>de</strong> 95% mín. máx. mín. máx. B dto 23 15,53 3,60 13,84 17,22 10,48 21,13 esq 23 14,97 2,94 13,59 16,35 10,33 19,57 D dto 23 13,06 1,11 12,53 13,58 11,09 15,31 esq 23 11,95 1,22 11,37 12,52 9,62 14,27 M dto 23 22,37 7,63 18,8 25,94 13,75 40,93 esq 23 24,16 5,98 21,36 26,96 15,15 41,3 80
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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Fac
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e no he (F=12,99 e σ=0,00), e esta
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