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x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa

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distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

distância em mm<br />

B D M<br />

100<br />

80<br />

Dto<br />

Esq<br />

65<br />

60<br />

Dto<br />

Esq<br />

80<br />

60<br />

Dto<br />

Esq<br />

60<br />

40<br />

20<br />

55<br />

50<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

45<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

a b c<br />

90<br />

80<br />

70<br />

60<br />

50<br />

40<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

Dto<br />

Esq<br />

65<br />

60<br />

55<br />

50<br />

45<br />

40<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

d e f<br />

Gráficos 55a, 55b, 55c, 55d, 55e e 55f - Da esquerda para a direita e <strong>de</strong> cima para baixo, está<br />

representada a distribuição espacial na superfície encefálica, da distância entre a projecção<br />

encefálica do ponto craniométrico Glabela e 2 regiões a, b, c) inicio (i) e d, e, f) fim (f) do Seio Venoso<br />

Transverso, nos hd e he da superfície encefálica, respectivamente nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados<br />

no estudo. As medições são em milímetros.<br />

Esq<br />

Dto<br />

Esq<br />

80<br />

60<br />

40<br />

20<br />

0<br />

Dto<br />

hemisfério<br />

Esq<br />

Dto<br />

Esq<br />

6.3.3.7 - Distância entre a projecção na superfície encefálica do ponto craniométrico<br />

ptério-seio venoso transverso (dptsvt)<br />

O estudo das medidas da dptsvt consi<strong>de</strong>rou duas regiões: inicial e final. A média da dptzisvt<br />

nos hd e he foi <strong>de</strong> 37,49 ±6,35 mm e <strong>de</strong> 34,01 ±5,75 mm respectivamente, com uma<br />

diferença entre médias <strong>de</strong> 3,48 mm nos B; <strong>de</strong> 42,42 ±1,07 mm e <strong>de</strong> 45,14 ±1,44 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,71 mm nos D; e <strong>de</strong> 43,36 ±3,91 mm<br />

e <strong>de</strong> 40,06 ±4,18 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 3,30 mm nos M.<br />

Aplicando o teste KS, aceitou-se nos D e M uma distribuição normal nos valores referentes<br />

aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos), e rejeitou-se nos B nos 2 hemisférios<br />

(σ=0,02 para p>0,05, em ambos), não existindo diferenças estatísticamente significativas<br />

entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o teste t indicou um valor <strong>de</strong><br />

t=1,81 nos B, t=7,74 nos D e t=2,58 nos M. Os estudos <strong>de</strong> regressão linear permitiram<br />

afirmar que não existiram diferenças significativas entre as linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte<br />

a cada hemisfério nos B (F=0,00 e P=0,95), nos D (F=0,00 e P=0,92) e nos M (F=0,00 e<br />

P=0,93). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para caracterizar a relação/associação das<br />

duas variáveis em estudo (pt-zisvt), esta foi perfeita nos B (r=1,00), mas forte nos D (r=0,99)<br />

e nos M (r=0,93) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1).<br />

A média da dptzfsvt nos hd e he foi <strong>de</strong> 43,35 ±7,36 mm e <strong>de</strong> 41,15 ±6,97 mm<br />

respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,20 mm nos B; <strong>de</strong> 52,73 ±1,31 mm e<br />

160

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